As Long As You Love Me escrita por ValSky


Capítulo 5
Dramione - Locked Out Of Heaven


Notas iniciais do capítulo

Gente, miiiiil desculpas mesmooo!! Eu sei que é horrível eu demorar tanto mas eu posso explicar.
1- Eu estava em semana de prova
2- Quando acabou o Nyah! teve um BLACKOUT
3 - Eu pedi meus rascunhos
4- esqueci o que tinha escrito
5- tive que recomecar
MAs estou aqui e por favor nao abandonem a historia, recomendem pra quem puderem porfavor, amo meus leitores entao nao me abandonem e dica, eu adoro conversar com voces, entao me mandem reviews, MPs, recomendaçoes, sinais de fumaça, me deem dicas, conselhos, flem da fic pra outros autores mais e menos experientes para que me deem dicas e me digam o querem ver na fic por faver. Beijoooos, até la em baixo.
Essa cap. foi um pedido da Nathy Granger Malfoy. Esse é pra voce linda!



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Dramione - Locked Out Of Heaven

Hermione POV.

Estamos no quinto ano de Hogwarts, finalmente depois de tantos NOM’s posso me permitir um descanso, Harry e Ron dizem que eu estava ficando paranoica, mas será que só eu enxergo o quão importante as NOM’s são importantes para o nosso futuro?

Eles falam como se não fossem nada!

Enfim, finalmente chegou o Natal e Prof.Dumbledore teve a ideia de fazer um baile para comemoração, um baile de máscaras.

Eu passei todo o tempo desde as NOM’s procurando o vestido perfeito, vou mostrar pra ele que ele não pode me rebaixar, vou deixar ele de boca aberta. Hermione Granger não fica no chão!

Mas ele é tão irritante! Tão irritantemente bonito. Arg! Hermione o que você esta pensando? Ele é o Draco Malfoy, aspirante a Comensal da Morte. Ele odeia seu melhor amigo! Não você não pode possivelmente cogitar a possibilidade de gostar dele, ou simplesmente achar ele charmoso ok?

Mas então porque ele não sai da minha cabeça? Aquele cabelo loiro liso e aqueles olhos irritantemente azuis. Aquele sorriso de deboche. Embora já não o veja tanto em seu rosto.

Eu vejo ele, longe dos outros sonserinos, longe de seu pai, longe de todos. Ele parece cansado, não segura o sorriso de deboche. Ele não é o monstro que quer que os outros pensem que ele é. Eu sei que ele não é.

Hoje é o dia do baile, faltam algumas horas para o mesmo, um garoto da Revenclaw é meu par, ele tem se tornado um grande amigo, mas para só por ai mesmo, estou ajudando ele com uma amiga.

Depois de me arrumar olho-me no espelho, meu vestido é de estilo tomara-que-caia que vem junto à cintura, apartir de onde se solta em uma saia que vai ate um pouco acima dos meus joelhos e então com um tecido transparente-dourado continua pela parte de trás do vestido. Todo o tronco vem de um tom de branco até um tom creme, a saia mais curta é de creme até beje claro e a segunda saia dourado-transparente. Meus cabelos estão soltos e depois de muito esforço e secador caem em cascatas ate um pouco depois de meu busto. Brincos e colares pratas e um sapato de salto fechado creme. Minha máscara era de um tom branco, daquelas que cobriam só os olhos, com pedras pratas e douradas.Não importa o que digam, me sinto bonita.

Logo que desço encontro meu par à porta do Grande Salão. Travis é o nome dele. Assim que me vê ele abre a boca em um perfeito “O”.

–Você está maravilhosa Hermione! Se eu não estivesse tão afim da Andy eu investiria fortemente em você garota, não vai me dizer eu pobre coitado você está tentando impressionar? –ele diz me girando, eu rio.

Travis é um garoto muito bonito, é alto pra idade e tem tronco e braços fortes, ele veste um smoking preto e uma máscara branca que cobre a metade esquerda do rosto menos sua boca. Cabelos castanhos claros encaracolados e desajeitadamente bagunçados, que davam a ele um estilo bad boy brincalhão.

–Não mesmo. – eu brinco, mas imediatamente o rosto fino de um certo sonserino me vem em mente.

–Então rezemos por essa alma anônima! Amém! – ele brinca e me oferece o braço, eu o aceito e entramos no salão.

Está tudo do seu jeito Hogwarts de ser... Mágico! Velas vermelhas flutuam sobre nossas cabeças ao invés das originais brancas, 4 árvores imensas estão decoradas com os mais diversos tipos de apetrechos, o teto está enfeitiçado para que se mostre uma noite nevada, as mesas foram afastadas para os cantos do salão e agora apresentavam a maior diversidade de alimentos, desde sapinhos de chocolate até cerveja amateigada, a música que tocava (como uma novidade e introduzida pelos alunos do sexto ano) era de cantores trouxas.

Travis me levou a uma das mesas para sentarmos. Eu conseguia ver Harry com Cho, Gina e Dino, Ron e Lilá e muitos outros amigos. Mas o único que segurou o meu olhar foi um casal, um casal de sonserinos especificamente, cabelos loiros junto a uma cabeleira castanha. Draco estava acompanhado como sempre de Pansy Parkinson, a garota com um olhar esnobe trazia um vestido verde escuro com detalhes pratas que combinavam com sua máscara verde também a qual segurava no lugar com sua mão esquerda. Sempre uma riquinha metida.

Draco por outro lado estava, por pior que seja admitir, lindo. Um terno preto em contraste com sua gravata branca assim como sua máscara que também lhe cobria somente os olhos e um pouco do nariz.

Não aguentava ficar olhando para aqueles dois juntos, então puxei Travis para a pista de dança. Começara a tocar uma música de valsa, para qual todos se levantavam para participar.

Todos juntos no centro do salão tomavam suas posições, quando a melodia começa todos dançam como um braços são dados, giros são feitos numa sincronia espantosa, mas chega a um momento em que todos trocam de pares em um giro no qual as meninas partes para o companheiro ao lado. Ao terminar tal passo paro para encarar meu novo par, mas o que me encontram são as orbes azuis gélidas que habitam meus sonhos. Ele abre mais um de seu sorrisos de deboche.

– Ora se não é a Granger, veio acompanhada de um de seus preciosos livros?

Draco POV.

Já fazia um tempo que ela vinha me atormentando. Hermione Granger, nunca a odiei, mas o fato de ela me atrair tanto fazia com que eu implicasse com a mesma. Eu via ela, na biblioteca, nas rondas de monitora, no Grande Salão, essa garota me tirava a sanindade. Como uma sangue-ruim podia ser tão bonita. Meus pais sempre me dizem que somos melhores que essa gentinha, mas eu não aguento mais, meu pai quer viver por mim, não ela é diferente não é?

E ainda tem esse estúpido baile no qual vou ter que vê-lá se arrumar, acompanhar e Merlin sabe mais o que pra outro cara. Acabo vindo com Pansy mesmo, ela acha que somos mais que amigos, mas você já olhou bem pra ela? Ela tem os olhos muito finos e negros e não redondos e castanhos, Arg! O que eu estou pensando?

O Salão sempre decorado com maestria, não que eu fosse deixar eles saberem que eu acho isso. Procuro pela multidão só pra vê-la puxando o panaca do Travis pra pista de dança, ela esta simplesmente linda. E eu me recuso a aceitar que ela fique com esse otário.

Acabei chamando Pansy mesmo, ela acho que eu gosto dela mais que um colega, mas não da, toda vez que eu olho pra alguma garota, tudo que eu gostaria de ver são os olhos castanhos da MINHA Granger. E vendo ela levar aquele projeto de gente para a pista eu acabei por impulso levando Pansy.

A dança que temos que participar é uma que fui ensinado por meus pais como uma dança de alta classe, me impressiona q esses idiotas saibam o que é. São passos, levantes, reverencias (que eu me recuso a fazer), e giros, principalmente os que levam a sabe-tudo a meu encontro como seu próximo par. Não posso demonstrar qualquer coisa, então abro meu melhor sorriso de deboche e digo:

– Ora se não é a Granger, veio acompanhada de um de seus preciosos livros?

Ela parece meio vidrada, mas continua os passos, mas vejo algo que não consigo decifrar em seu olhar. Pena? Repulsa? Dor?

O que sei é que no que se pareceram segundos ela sai de meus braços e corre pela multidão, o último relance que tenho de seus cabelos ondulados é na entrada do salão. Rumando para os jardins.

Meus pés pareciam congelados, mas o simples pensamento de deixa-lá ir me deu energias para correr atrás dela.

A vejo caminhando em volta do lago. A lua fazia reflexos na água. Mas o que me prendeu no lugar muito perto dela foi o reflexo de luz em pontos que caiam por sua face. Lágrimas.

Não posso ser legal. Não é seguro pra ela.

– Ah Granger, agora vai chorar porque? Até seus livros corre... – comecei a dizer, porem antes que eu pudesse terminar ela gritou:

– JÁ CHEGA! VOCE NÃO CANSA? NÃO CANSA DE TENTAR ME HUMILHAR, ME REBAIXAR?! – ela estava vermelha de raiva – Eu não ligo pro seu dinheiro Malfoy, você acha que todos vão cair aos seus pés e te louvar. – Eu estava estático, ninguém, nunca me enfrentava desse jeito – Mas já chega, você sabe muito bem o que eu posso fazer, que eu posso fazer você desaparecer de 10 maneiras diferentes, mas eu não faço isso por que eu vejo você Draco – Eu ouvi bem? Ela falou Draco e não Malfoy? – Vejo as olheiras em seus olhos, de tantas noites perdidas brigando com si mesmo, dividido em o que fazer, eu vejo... – Já não dava mais, ela ali na minha frente, nós sozinhos e eu parado?

Eu puxei seu braço e Hermione veio de encontro com meu peitoral, vejo que ela está surpresa, mas não acha que eu vou a machucar, então eu digo:

– Voce fala demais garota.

E mais nada depois disso me fez pensar nas minhas ações, a segurei pela nuca e lhe puxei pra um beijo, não havia mais por que esconder, pode ser que eu morresse amanha, por meu pai, Lorde-das-trevas, não importa, ela estava aqui, estava comigo, e eu não ia mais deixa-lá ir, alguma coisa nela parecia fazer eu me sentir como se eu estivesse me libertando, depois de um longo tempo trancado fora do paraíso.

No começo ela ficou parada, estática, e achei que ficaria assim enquanto minha boca tocasse a dela mas depois de um tempo ela começa a corresponder, eu mordo o lábio dela pedindo passagem e ela cede, ela me desarmou, fez o que nenhuma outra jamais fez. Ela, uma ‘sangue-ruim’. Ela foi a única que já me fez me apaixonar, por isso tanto ódio, tanta raiva, por isso doía tanto a ver com o Weasley; com o Potter.

Fomos quebrando o beijo,e eu tinha uma escolha, despreza-lá, ouu dar uma chance a mim mesmo de tentar pelo menos 1 vez fazer algo eu eu quero.

– O que foi isso? – ela me pergunta

– Isso foi meu paraíso Granger, não tem como fugir mais, você me deixa louco, todos os meus insultos são um disfarce, qualquer ação boa é um recado pra você, minha raiva é ciúmes, estar sem você me fez me sentir preso. Preciso que você fique comigo. Me liberte dessa prisão.

– Acho que somos dois prisioneiros procurando libertação então.

–O que? - Não conseguia acreditar, ela me ama?

– Quero entrar no paraíso, e acho que só você pode me levar lá, você me toma por um anjo. Mas pra ser um anjo eu preciso de um demônio pra combater. A razão de eu continuar um anjo.

E depois de tudo ela é a única que vê além dos meus defeitos, ela não os ignora, mas isso quer dizer que eu tenho uma chance, mais uma chance, de fazer, e dessa vez, fazer certo. Eu posso não acertar o caminho todo. Mas como ela disse. Ela é meu anjo, e vai me guiar pra casa.

– Você me fez sentir como se eu estivesse trancado fora do céu por muito tempo. Longe de você por muito tempo. Se depender de mim, posso ser um dêmonio pra sempre, se isso significar ter você comigo, por que droga menina! Voce me fez te amar. – eu disse, por que não tinha mais o que esconder.

E naquela noite de máscaras foi quando descobri quem eu realmente sou, porque eu estava sempre a procura de algo mais, algo faltando, queria tira-lá da minha cabeça e parar a dor no meu coração, mas não eu não podia, tudo que podia parar com ela era aquela sabe-tudo irritante, amante dos livros, anjo caído.

Eu estava sozinho e perdido. Mas ela me achou. E agora, eu tenho o paraíso.


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Notas finais do capítulo

Brigada pela atenção,
Deixem reviews!! Recomendações!! Porfavor.
Beijos da Valsky
Próximo cap. é Sizzy (Simon e Isabelle - The MortalIntruments) - pedido da Little Angel.



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