Falling for you escrita por Angel Pop


Capítulo 50
Capítulo 44: Descobertas...


Notas iniciais do capítulo

Queridos leitores desculpa a demora em postar o capítulo não me matem, por favor! Olha eu tentei postar mais cedo, porém eu não consegui, pois sempre havia algo me atrapalhando para postar o capítulo, mas isso também é culpa de vocês que não comentam. Uma dica essa demora em postar capítulos geralmente são resultados do fato de que eu espero chegar mais comentários...



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Abri meus olhos. Esse lugar não me é estranho... Ai meu Deus! Levei uma de minhas mãos ao peito e comecei a olhar ao redor... Não pode ser aquele lugar... Oh Deus! Não pode ser! Será que eu estou mesmo novamente nesse lugar horrendo.

A porta se abriu e vi Milena.

–Você disse que não ia fazer nada comigo. – eu disse andando de costas o medo estava claro em minha voz. Ela riu e correu na minha direção e me esfaqueou.

–Eu menti. E você acreditou, mas que tola.- Ela ria e eu sentia a dor de cada facada que ela me dava.

Fechei meus olhos rezando para isso acabar. Mas a dor só piorava e eu gritava por ajuda.

Abri meus olhos estava ofegante e me levantei. Vi que estava num hospital, isso era muito saber que aquilo foi só um pesadelo, agora eu podia ficar mais tranquila, estava longe daquelas loucas... Comecei a me lembrar do que aconteceu depois que eu vi as duas, rever Juliet morrer deveria me trazer alivio e felicidade, afinal ela merecia, mas ver aquilo só me trazia medo e nojo. Eu vi alguém morrendo...

–Filha! – minha mãe exclamou e me abraçou. Eu comecei a chorar.

–Mãe... – eu disse com dificuldade.

–Está tudo bem querida. – ela disse me abraçando bem forte.

–Mãe eu vi... Eu vi a Milena... Ela matou a Juliet... – eu disse entre um e outro choro.

Ela me soltou e me encarou.

–Como assim queria? – ela disse me analisando.

–Depois das explosões... – respirei tentando me acalmar – desmaiei por um tempo e vi as duas e... – comecei a chorar muito de novo e a soluçar, respirei tentando me acalmar e ela me abraçou – daí eu vi a Milena matando a Juliet.

–Calma querida. – ela disse tentando me acalmar. – Está tudo bem, agora fique tranquila durma um pouco. Tente se acalmar um pouco e depois você conta o que houve.

Acenei. Ela me soltou e eu tentei dormir.

(...)

Quando dormi tive um pesadelo e nele vi tudo que aconteceu a partir da primeira explosão que teve naquele dia. Novamente acordei nervosa e chorosa. Damon me acalmou e quando finalmente estava calma contei para meus pais e o Damon tudo que aconteceu. Quando acabei de contar todos me olhavam com uma cara estranha...

–Como assim, Elena? Você tem certeza do que está dizendo?

–Sim. – eu disse mais calma.

Damon ia dizer algo, mas ficou quieto.

Vi um policial, ele pediu que todos saíssem para que pudesse falar comigo. Ele fechou a porta e pediu para que eu contasse o que aconteceu, contei o máximo que pude e vi ele me olhar estranho também e perguntou também se eu tinha certeza do que dizia sobre Juliet e Milena. Não pude evitar e fiquei irritada, todos estavam me tratando como se eu estivesse louca.

–Com todo o respeito, policial...

–Antônio.

–Sr. Antônio, mas se não tivesse eu já teria dito, mas tenho certeza do que vi e por que ninguém acredita em mim? – eu disse sem esconder minha raiva.

Ele demorou um tempo pensando em como diria isso.

–Pois não há nenhum corpo morto na quase extinta fazenda da família Peralt.

–Meu Deus! Eu não posso estar alucinando... – eu sussurrei. Voltei-me para o policial. – O senhor tem certeza disso?

–Infelizmente senhorita Gilbert. – ele disse e uma enfermeira apareceu.

–Por que me chamou? – ela disse.

–Ela está alucinando, acho que precisa descansar. – ele disse.

–Eu não estou alucinando eu tenho certeza do que eu vi! Não estou mentindo! – senti uma onda de desespero e deve ter sido por isso que gritei.

Logo eu estava me sentindo um pouco mais fraca e estava me sentindo cansada, meus olhos fecharam sem que eu quisesse...

(...)

Abri meus olhos lentamente e os fechei novamente e procurei pensar. Ok, entendi agora eu vou me calar e não vou falar nada sobre o que vi vou falar que devia ser algo da minha mente, pois esses caras não vão acreditar em mim ate verem o corpo. Abri meus os olhos novamente sabendo o que eu não deveria dizer. Dessa vez só vi o Damon, ele me olhava e quando viu que eu acordei sorriu para mim. Sentei-me.

–Hey, você acordou. – ele pegou a minha mão e eu a segurei.

–Como viemos parar aqui? – eu perguntei meio confusa.

Ele parecia se lembrar de algo horrível, pois seu rosto se contorceu numa carreta e ele teve um leve arrepio.

–Não sei bem, á ultima coisa que eu lembro é de nós dois caindo na escada e depois apaguei, queria ter conseguido ter ficado acordado para tirar nós de lá.

–Então quem nós tirou de lá? – eu disse, não conseguia intender como saímos de lá.

–A Minerva parece que ela também desmaiou por um tempo, mas acordou mais rápido que nós e nos tirou da casa.

–E como ficou a casa?

–Sobrou só a estufa e o lugar onde ficam os animais. O resto da casa está queimada.

É por isso que não acharam nada...

–O que você disse Elena? – ele disse pegando na minha mão, balancei a cabeça tentando afastar esse pensamento, me virei para ele e sorri.

–Nada importante, onde está a Minerva para eu agradecer?

Ele se levantou e se sentou na cama ao meu lado e fui mais para o lado para que ele tivesse espaço. Ele começou a fazer cafune na minha cabeça.

–Acredito em você – ele sussurrava e não podia evitar de encara-lo meio surpresa, ele realmente me intendia... - e sei que está fingindo que nada daquilo aconteceu. Continue assim, eles com certeza vão interna-la achando que você está louca.

–Sabe que se acreditar em mim estará dizendo que a Minerva mentiu.

–Eu sei, mas você disse que acordou na escada e ela nós encontrou perto da cozinha, na verdade no corredor e ela disse que aonde você acha que estávamos estava pegando fogo, então uma estória não entra em conflito com a outra. E fique tranquila eu primeiro perguntei e depois contei. Mas eu só queria saber por que ela fez isso?

–Francamente não sei, não entendo aquela mulher... – vi o policial entrando.

–Eu tenho que dar meu depoimento agora serio? Eu acabei de acordar. – disse como se essa fosse a primeira vez que eu acordava.

–Terá que dar agora Senhorita Gilbet. – ele expulsou Damon mais uma vez, que se despediu com um rápido selinho, o policial fechou a porta e sentou na poltrona. – Agora poderia me contar novamente o que aconteceu? – ele disse e fingi estar confusa.

–Como assim? Eu acabei de acordar. – ele parecia confuso.

–Senhorita eu te juro que já falei com você.

–Serio? Nem me lembro. Mas vou te contar o que lembro. – recontei meu depoimento, só que tirei a parte em que eu contava que apareceu a Milena, ele estranhou mais aceitou e foi embora.

–Elena! – gritou Vanessa. – Você finalmente acordou. – ela me abraçou e eu retribui.

–Já estava na hora não é Elena fazia mais de dois dias que estava desacordada. – ela me soltou e vi o Russeu que agora falava comigo.

–Desculpa preocupa-los.

–Não peça desculpa dona Elena. – disse Russeu. – Sabe de certo modo é ate bom te ver acordada, rainha da pancadaria. – eu ri com o novo apelido que eu havia adquirido.

–Não chama assim a minha amiga, amor. – disse ela dando um leve tapa nele.

–Tudo bem, Vanessa gostei do apelido.

–Se você gostou então ok. E francamente eu também gostei combina com você. – Russeu deu um pigarreio.

–Não esqueceu de dizer algo, amor? – disse Russeu encarando ela e fingindo uma cara engraçada como se estivesse magoado. Ela o encarou por algum tempo e deu de ombros e sorriu.

–Acho que não, amorzinho. – ela disse se fingindo de desentendida e eu ri.

–E como anda o meu casal favorito?

–Sei lá eu não sei como anda o problema da Diana com o Miguel e o Kyle. – senti um pouco de magoa em sua voz. Estiquei os braços para um agraço e ela cruzou os braços.

–Ah! Você sabe que eu te adoro do mesmo modo como adoro a Diana. Vai Vanessa vem aqui, me desculpa, por favor. – fiz um biquinho e uma carinha triste. Ela começou a rir.

–Pior do que a Bonnie fazendo cara triste é você. – fingi ficar mais triste e magoada ela riu e me abraçou cruzei os braços.

–Agora eu não quero mais abraço de você. – eu disse parecendo uma criança.

–Vai Lena para de bobagem sua chata. – ela disse.

–Ok, por hoje eu paro. – eu finalmente retribui o abraço.

–Oh eu também quero participar desse abraço. – disse Russeu de modo meio gay e comecei a rir.

–Vem participar do abraço Russeu frutão! – eles riram, mas logo recebi uma broquinha por cauda dessa brincadeira.

(...)

Depois que o Russeu e a Vanessa foram eu chamei uma enfermeira e tive a certeza de que eu podia circular pelo hospital eu perguntei aonde era o quarto do Damon e fui ate lá.

–Você já contou isso para a Elena? – ouvi Russeu dizer.

Estava prestes a entrar no quarto dele quando ouvi isso, parei a onde estava e tomei o cuidado de que dali eles não me vissem.

–Não, não vou preocupa-la ela acabou de acordar quando sairmos do hospital eu conto para ela.

–É, mas ate lá as coisas podem ter piorado para eles... – disse Vanessa.

–Ou melhorado. Vamos Vanessa não seja tão negativa e te juro eu vou contar para ela.

–Damon é ótimo que você queira cuidar da Elena, mas ela precisa saber disso.

Mas que merda será que eles estavam falando? Já chega vou descobrir o que eles estão falando. Movi a cadeira de rodas e entrei no quarto.

–O que vocês não querem que eu saiba? – vi o Russeu e a Vanessa fazerem um tipo de careta e o Damon se virou sem graça para mim.


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Notas finais do capítulo

E aí o que acharam do capítulo adoraram? Gostaram? Amaram? Mereço recomendação?
O que vocês acham que o Damon queria esconder da Lena?
NO PRÓXIMO CAPÍTULO: Vocês descobriram um pouco mais da vida do Damon e coisas do tipo porque o Damon odeia o Seth...
Beijos e até o próximo capítulo.



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