Relíquias Perdidas escrita por Jazper Targaryen


Capítulo 67
Capitulo 67 – Os Jardins de Água


Notas iniciais do capítulo

Olá novamente caros leitores.
Desculpe a demora de postagem. Agora que essa temporada está terminando, vão sair dois ou mais capítulos por dia, então fiquem ligados e não se esqueçam de deixarem seus reviews!
Nesse capitulo temos a aparição de personagens que terão muita importância na 3ª temporada, então guardem-os na memória pois eles serão muito importantes!



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Os Caçadores de Relíquias chegaram ao seu penúltimo destino, o mapa os mandava encontrar a Espada de Ares no reino de Dorne, o reino com o maior e mais forte exercito de todos os reinos, o reino que está no mesmo nível militar ou até mais avançado que o país de Clove, Vigário. O rei Kíron falou com o rei Roran, e os caçadores iriam se hospedar nos Jardins de Água, a capital do reino.

Os garotos estavam muito mais animados para Dorne do que as garotas, isso porque Dorne é o paraíso de todo homem, é o lugar onde se luta e se faz amor em excesso, é o lugar onde mulheres e homens são extremamente sexualmente livres, é um lugar até diriam os mais conservadores: sem pudor, mas era uma incrível nação.

– Ouvi dizer que as mulheres de Dorne são as mais bonitas do mundo – suspirou Nico.

– Eu já estive em Dorne, as mulheres de lá possuem volumes e curvas como nenhuma outra, e aquela pele morena... – disse Asafe de olhos fechados.

Ambas, Clove e Lúcia sentiram vontade de bater nele, e foi o que Clove fez, meteu-lhe um murro no maxilar, todos na carruagem riram, até Lúcia.

– Quem é mulher mais bonita do mundo? – disse Clove ameaçando Asafe com o punho cerrado.

– Você – disse Asafe massageando o maxilar.

– Já que somos os únicos solteiros, Zay, vamos festejar bastante em Dorne! – vibrou Nico, mas Zay permaneceu calado e passivo.

Zoë sentiu uma pontada de ciúmes.

– Eu quero aprender todas as danças exóticas! – vibrou Isabelle.

– Eu também – sorriu Carly.

– Essas danças não são pra crianças! – reclamou Zoë.

– Lembra-se da nossa terapia familiar Zoë? – disse Isabelle lembrando-se da conversa que os irmãos Flyre tiveram.

– Está bem, mas se eu pegar você fazendo algum movimento impróprio... – ameaçou Zoë.

– Zoë eu não vou virar uma prostituta, o.k.? – retrucou Carly com raiva.

– Olha o vocabulário irmãzinha! – repreendeu Bianca.

– Gente, chegamos! – anunciou Asafe olhando pela janela da carruagem, todo o resto do pessoal correu para olhar também.

Dorne se parecia muito com Flyre em questão de belos monumentos, mas as casas e torres eram mais abertas e o castelo Jardins de Água era belo e arejado, e como Cair Paravel, era a beira-mar.

Alex almejou o lugar com os olhos como se tivesse uma sensação de que um dia iria voltar aquele lugar, mesmo só sendo um bebê ela, teve essa sensação.

– Esse castelo é lindo! – elogiou

– O rei Roran Martell deve estar nos esperando – disse Asafe.

A carruagem pousou em frente aos portões dos Jardins de Água. Era colônias de ferro formando desenhos de um Sol. O sol era o símbolo oficial do reino.

Os empregados vestiam roupas laranja e amarela e ficaram encarregados de levarem as malas dos hospedes para dentro do castelo.

Os Caçadores de Relíquias andaram pelos belos jardins com flores exóticas e frutas tropicais e varias de fontes e piscinas naturais, o clima era seco e ensolarado, porém ventilado. As damas vestiam vestidos sem mangas com decotes ousados, e todos pareciam felizes.

Eles caminharam até um salão com portões coloniais onde uma mulher de atraente e de pele morena os esperava.

– Vocês devem ser os Caçadores de Relíquias, é uma honra ter heróis tão bravos como vocês aqui nos Jardins de Água, sejam bem vindos, os seus quartos estão no terceiro andar, se precisarem de algo é só chamar – disse Lobara.

– Ah, esse sotaque Dornês... – disse Asafe e levou um beliscão raivoso de Clove.

– Os garotos são tão lindos por aqui... – sorriu Carly.

– Bom, vocês ouviram-na os quartos estão no terceiro andar – disse Zoë.

Todos subiram para seus quartos e quase todos tinham vista para o mar. Serviçais bateram ás suas portas quando o sol estava quase posto, chamando-os para a pequena festa particular de boas vindas que o rei Roran iria dar em sua homenagem, na festa estava incluído um delicioso banquete.

Eles se arrumaram e desceram para o Salão Central, todos juntos.

– Ouvi dizer que esse rei Roran é bonito e viúvo, será que vou tirar a sorte grande? – brincou Alícia, mas não foi tão brincadeira assim.

– O que aconteceu com toda a história de liderar o exército de Shamat? – disse Nico, ardendo de ciúmes.

– Estou revendo minhas prioridades... – disse Alícia para aumentar o ciúme dele.

– Esse lugar até que é bonito, mas quero ver brigas, dizem que os Dorneses se matam até por migalhas de pão, e até agora não vi nenhuma luta – reclamou Clove.

– Pois eu adoro essa paz maravilhosa, esse clima quente e aconchegante... – opôs-se Lúcia com raiva e ciúmes pois Clove estava abraçada a Asafe.

– Meu amor, eu concordo com a Luci... – ia dizendo Asafe quando levou uma forte cotovelada de Clove.

– Ai!

Clove já havia percebido no ar que Lúcia estava interessada em Asafe, pelo jeito que ela olha para ele e pelo ciúme que ele sente sempre que Asafe e Clove estão juntos, e a vontade que ela tinha era de esfolar Lúcia, mas seria injusto na cabeça dela, Clove já vira Lúcia lutando com facas e ela não chega nem aos pés da Rainha dos Cravos, como foi chamada pelos seus colegas nas aulas de atiramento.

Bianca e Dédalo descobriram que foram feitos um para outro e a cada dia se apaixonavam mais e mais um pelo outro. Os dois tinham o plano de virarem arquitetos e projetarem monumentos pelo mundo inteiro, não só em Flyre, eles iriam viver viajando e se divertindo em família, se casariam assim que a guerra que estava por vir acabasse, e Bianca ostentava seu lindo anel de noivado, já nem mais usava o pingente da Marca de Atena.

Isabelle, Pedro e Edmundo ainda estavam naquele triangulo amoroso no qual Isabelle ficava sempre revezando com os dois. Isabelle era a indecisão em pessoa quando se trata de amor. Isabelle deitara com os dois e ainda assim não conseguia decidir, ambas as noites foram boas, e nem teriam acontecido se não fosse pela ajuda de Bianca.

Zoë ainda continua colocando vestidos bonitos e maquiagem, mas não para agradar ou impressionar um garoto, ela faz isso para agradar a si mesma, mas ainda continuar ignorando as investidas de Zay, ela ainda guarda mágoa e rancor, mas cansou de se vingar de Zay, ela chegou até a propor uma trégua pois finalmente está conseguindo deixar a traição para lá e seguir enfrente.

– Hoje eu realmente quero beijar alguns garotos, estou com vontade... – disse Zoë.

– Mas Zoë! Esses garotos de Dorne não valem nada, ouvi dizer que nem respeitam as garotas... – enciumou-se Zay.

– Zay, você não me ouviu? Eu só quero beijá-los, não vou dormir com um garoto que mal conheço... – disse Zoë.

– Ainda bem que você conhece o Zay, não é? – provocou Alícia com um sorriso brilhando de malícia, referindo-se á vez que Zoë foi encontrada dormindo junto de Zay.

Toda vez que lembra desse dia, entra em pânico, embora ela saiba que não aconteceu nada, pois ambos estavam completamente vestidos, ambos não se lembram de como foram parar ali.

Quando chegarão ao salão finalmente a música excêntrica e animada de Dorne tocava na banda no canto do salão, a música era animada e contagiante, e algumas pessoas já estavam até dançando. Todas as pessoas estavam bem vestidas e todas usavam poucas roupas, as mulheres até andavam com a barriga de fora, e mostrando os tornozelos, o que em certos países seria um escândalo, mas em Dorne as pessoas são mais livres.

Finalmente chegaram ao salão central e lá havia várias mesas com deliciosos pratos como frutos do mar, pernis, purês e comidas típicas de Dorne, o rei Roran esperava numa mesa que devia ser a mesa dos Caçadores de Relíquias, pois tinha mais de vinte lugares vagos, o rei Roran os esperava em belos trajes das cores de sua bandeira, laranja e vermelho, com uma bela coroa dourada em seus cabelos castanhos.

Os boatos eram verdadeiros, ele era realmente muito atraente, até os garotos admitiram isso secretamente. Ele aparentava estar perto dos quarenta, mas mesmo assim arrancava vários suspiros de mulheres de todas as idades. Carly suspirou profundamente por ele. O rei Roran tinha olhos de um profundo azul claro

– Bianca... – disse Carly puxando a manga do vestido da irmã que estava abraçada a Dédalo.

– O que foi? – perguntou Bianca asperamente.

– Você acha que mamãe e papai me arranjariam um casamento com ele? – perguntou Carly.

– Ficou doida? Ele é uns trinta anos mais velho que você!

Carly ficou desapontada e aceitou que nunca iria se casar com o rei Roran.

– Caçadores de Relíquias – o rei Roran levantou-se. – É uma honra conhece-los. Pelos tempos de hoje nunca houve um grupo de super-heróis tão corajosos quanto vocês.

Todos os Caçadores de Relíquias sentiram-se lisonjeados e sentaram-se á mesa. Clove sentou-se ao lado do rei Roran e do outro lado dele sentou-se Susana com Alex, a mesa foi quase completamente preenchida. O rei ficou encantado com Alex e pareceu que ela também gostou dele, ele também pareceu gostar de Clove, mas quando percebeu o olhar ciumento de Asafe, recuou, e Lúcia ficou com ciúme de Asafe com ciúmes.

– É verdade que o senhor é viúvo Rei Roran? – perguntou Caspian.

– Ah sim – disse Roran entristecendo-se. – Minha esposa Kiara, morreu há dois anos, eu realmente a amava, nós fomos muito felizes nos dezesseis anos que fomos casados, mas ela não podia ter filhos, há um ano e meio ela se desesperou e cometeu suicídio.

– Eu sinto muito – disse Susana prendendo as lágrimas.

– Mas a vida continua – disse Clove tentando animá-lo. – Ora, você ainda é jovem, podem casar novamente e ter muitos filhos.

– É assim que eu penso – sorriu Roran.

O banquete foi servido e todos se deliciaram experimentando novos pratos. O rei Roran chamou seu irmão Ronnan e sua esposa Maryah para apresentar aos Caçadores e também suas filhinhas Rebekah de dois anos e Radassa de quatro que eram grandes fãs da histórias deles, ambas tinham os mesmos olhos do pai e do tio, elas eram fãs principalmente das garotas, quase não largaram do pé de Zoë. Depois ele apresentou sua irmã Rihanna e seu esposo Pietro, logo de cara Alex não gostou deles e começou a chorar. Ela também tinha duas filhas gêmeas idênticas Roberta e Rosalie de três anos, todas três também tinham os belos olhos azuis da família, Rihanna estava grávida de sete meses e pelo formato da barriga parecia que ia ser menino, pois como a maioria das mulheres em Dorne ela andava mostrando a barriga em trajes de seda luxuosos.

Depois de um gole de vinho todos os Caçadores de Relíquias estavam dançando alegremente a música que contagiava. Alícia, Lúcia, Carly e Zoë dançaram com o rei Roran e Isabelle revezava com Pedro e Edmundo. Zay como sempre ficara enciumado, mas logo arrumou uma garota para dançar. Susana e Caspian também se arriscaram e riam muito um do outro e deixaram Alex com serviçais, Lilliandil fez o mesmo com Rillian e aceitou dançar com um belo e rico comerciante que implorou para dançar com ela.

Ele não sabia que Lilliandil era uma mãe solteira, mas isso não importava em Dorne, em Dorne o que importa é o amor.

Susana também ficou muito feliz que Lilliandil deixara ela e Caspian em paz e fora se divertir. Camilla e Apolo como sempre dançavam como loucas e só em Dorne eles poderiam fazer tanto sucesso. A festa estava bastante animada e todos dançavam bastante, não havia só uma pessoa que não estivesse dançando, e olhe que essa festa é considerada uma festa pequena ena para os Dorneses.

Lúcia e Asafe não aguentavam mais ficar apenas se olhando, eles estavam loucos para se beijar. Lúcia até que achara o rei Roran bonito, mas seu coração é de Asafe e Asafe não suportava mais dançar com Clove, tudo que ele queria era Lúcia.

Asafe deu a desculpa que ia ao banheiro a Clove e Lúcia disse o mesmo com o rapaz que estava interessado nela. Os dois se encontraram nos belos jardins do castelo, muitos casais davam amassos lá e outros até estavam indo até o fim. Lúcia e Asafe começaram a se beijar calorosamente, aquele amor proibido tornava tudo muito mais excitante... Eles não iriam até o fim num jardim, mas vontade era o que não faltava.

Eles se deitaram num dos bancos de pedra polida afastados dos outros casais, eles dois nunca se beijaram tão ardentemente desse jeito.

Depois de quinze minutos de calor e prazer, eles levaram um banho de agua fria ao escutar Susana:

– Separem-se agora, seus loucos!

– AI QUE INFERNO! – gritou Lúcia com ódio.

– Inferno é o que a sua vida vai virar se você engravidar do senhor-príncipe-perfeito! – retrucou Susana.

– Porque você não cuida da sua vida sua chata!? Vai dançar com seu marido, vai ser feliz e me deixa, eu não preciso de uma guarda-costas! – disse Lúcia rispidamente.

– Lúcia está certa, porque você...

– Eu estou fazendo isso para o bem de vocês, se Clove descobre... Ela irá sofrer bastante, sabia? Vocês são cruéis! – disse Susana.

Lúcia amava Susana, mas agora estava sentindo vontade de estrangulá-la.

– ISSO NÃO É DA SUA CONTA SUA INFELIZ! – gritou Lúcia e saiu correndo e chorando.

Susana fuzilou Asafe com os olhos.

– Olhe seu principezinho mulherengo, pela ultima vez eu peço que deixe a minha irmã em paz ou eu mesma vou tomar medidas drásticas... – disse Susana.

Asafe encarou-a e disse:

– Porque não cuida da sua vida? – e saiu.

Susana não sabia mais o que fazer, ela sabia que Lúcia era um menina ajuizada, mas na sua mente Asafe estava deixando-a louca, Susana era só uma irmã muito preocupada. Ela sabia mais do que ninguém o que uma mulher grávida passa, ainda mais uma mulher grávida de um filho bastardo, um filho fruto de uma traição.

***

Zay puxou Zoë com força até os jardins, ela não teve nem tempo de brigar ou revidar, eles pararam e sentaram numa bela fonte com um chafariz de gárgula.

– O que droga você quer? – gritou Zoë, ela estava se divertindo muito dançando com o rei Roran.

– Você sabe o que eu quero... – disse Zay, ele decidiu usar uma nova estratégia com Zoë.

– Nem vem que não tem Zay. E nem adianta vir me beijar! Eu fiquei feliz que você parou de ser infantil e parou de fazer piadinhas sobre o meu namoro falso com Pedro, mas...

– Eu quero ser seu amigo! – interrompeu Zay.

Zoë ficou meio boquiaberta e impressionada. Zay dissera que seria tudo na vida menos seu amigo.

– E o que te fez mudar de ideia? – perguntou.

– Bom, eu gosto de ficar perto de você Zoë, gosto muito mais de sua personalidade do que do seu corpo – disse Zay.

Zoë pode sentir seu coração aquecer-se, saber que ele gosta mais dela pelo que ela é era tão encantador, mas não tinha nada a ver como o Zay que tentar roubar seu arco, mas mesmo assim...

Zoë caiu na real e bradou:

– O quê!?

– É isso mesmo que você ouviu, eu quero que tudo fique bem entre a gente – disse Zay. – Sem piadinhas, sem brigas e... Sem beijos!

Zoë estava um pouco nervosa. Ela sabia que era mais legal ter amizade com garotos do que com garotas, pois garotos conversam sobre os assuntos que ela acha interessantes como armas e lutas, ela teve esse experiência com Pedro, e hoje os dois são melhores amigos.

– Bom... Prometa que é sem piadinhas, sem brigas e o mais importante... Sem beijos! – gritou.

– Eu prometo meu amor – disse Zay.

– E sem flertar também – disse Zoë carrancuda.

– Está bem, faz tempo que não treino, quer se juntar a mim amanhã? – perguntou Zay.

– Talvez, se eu não tiver coisa melhor pra fazer... – provocou Zoë e Zay ficou com raiva.

– Tchau gatinho – falou ironicamente dando as costas para Zay.

***

Enquanto Dédalo foi ao banheiro, Bianca decidiu pegar umas bebidas para os dois, e na mesa de bebidas Edmundo estava parado furiosamente encarando Pedro e Isabelle, Isabelle reversava de parceiros enquanto dançava a sensual dança de Dorne.

– Bianca! – Edmundo notou, os dois não se falavam desde que ele terminou com ela, dizendo: “Desculpe, mas eu não te amo”.

– Oi – disse Bianca secamente.

– Vem cá, precisamos conversar – disse Edmundo pegando em sua mão.

Bianca congelou e não sabia o que fazer ou falar. Edmundo saiu andando de mãos dadas com ela até os jardins. Eles passaram pelos casais dando amassos e foram para a mesma fonte na qual há alguns minutos atrás estavam Zay e Zoë.

– Eu quero me desculpar por te enganar, e sinto muito por ter te dito aquilo – disse Edmundo sinceramente.

– Está tudo bem, eu te perdoo, e espero que continuemos amigos, certo? – disse Bianca.

– Fico feliz – disse Edmundo.

Os dois se encararam sorrindo por um momento estranho e Bianca se virou para ir embora, mas foi interrompida:

– Tem mais uma coisa – disse Edmundo e Bianca virou-se para ele novamente.

– Eu me esqueci de dar parabéns pelo seu noivado, eu estou realmente muito feliz – disse Edmundo.

– Obrigada – sorriu Bianca e virou-se novamente para ir embora.

– Espere! – disse Edmundo pegando na sua mão, ele a puxou para perto de si.

– Eu quero te beijar, um beijo de despedida – explicou Edmundo.

Bianca já esperava que ele avisasse que ia beijá-la, até hoje ela ainda admirava aquilo em Edmundo, mas ela não sabia o que fazer, ou falar, ou sentir...

Edmundo a beijou, um beijo doce e sem encostar a língua, durou apenas cinco segundos.

– Eu...

– Vamos guardar isso na memória, está bem? Você ama seu noivo, eu amo Isabelle, apenas quando nos lembrarmos de tudo vamos ter lembranças boas – disse Edmundo.

– Perfeito – sorriu Bianca e finalmente foi embora.


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Notas finais do capítulo

Perguntas:

— O que achou dos novos personagens?
— O que acha da nova amizade entre Zoë e Zay?
— O que achou de intromissão de Susana no casal Lusafe?
— O que achou do beijo entre Edmundo e Bianca?

Próximo Capitulo: Errar é Humano, Mas Parece Divino