Do lado da janela havia uma plantinha com pedrinhas em meu quarto, peguei uma pedra e atirei no corvo ele voou para longe. Ufa - pensei. Fechei as janelas e suspirei. Abri meu guarda roupa e troquei de roupa e deitei na minha cama, não demorei muito para dormir.

" Blin, Blin"

Era o barulho do meu despertador. Á essa hora? Que horas são? Eu pensei. Levantei da cama sonolenta e desliguei o despertador, cocei meus olhos e olhei o horário: 6 horas da manhã. "Eu não colocaria despertador sábado ás 6 horas da manhã" Com um casaco me enrolei e peguei um canivete que estava escondido entre as minhas gavetas de calcinhas, e fui descendo as escadas bem devagar...Não havia ninguém lá! Nem manchas, não havia nada, comecei a checar se algo tinha sido roubado, porém não, era como se eu mesmo que coloquei o despertador. Que doido. Será que eu estou sonhando? Hum, não. Pensei alto. Enquanto eu subia as escadas desconfiadamente, meu celular vibrou em meu casaco, "nova mensagem de Bonnie" fiquei feliz, mas depois não pois lembrei que nós estávamos brigadas. "Ok, vou ver."

“Eu aceito suas desculpas Elena. Tá tudo bem com nós. Venha aqui na quadra da escola, tenho uma coisa para você.”

Apesar de isso ser estranho, ÁS 6 DA MANHÃ!!! Bonnie é Bonnie. Subi para o meu quarto e vesti um jeans, um vans, uma blusa e coloquei uma jaqueta de couro, passei um perfume e desci rapidamente, peguei as minhas chaves e entrei em meu carro. O que é isso? No lugar de guardar CDS, havia um CD do Slipknot! *Eu nunca comprei isso. Ah, foda-se.* Abri as janelas automáticas e joguei fora. Então prossegui, fui até a

Então prossegui, e fui até a escola, descendo do carro comecei a gritar o seu nome.

– Bonnie?

Olhei para o lado e o sol nem tinha nascido ainda. Prossegui. E fui até a quadra da escola, cheguei lá gritando novamente o seu nome.

– Bonnie? Bonnie? Oi? Alguém ai? l Eu olhava para todos os lados.

– Sim!

– NÃO, SOCORRO AAAAAAAAA

– Cale a boca, vadia.

POV Stefan

Entrei no meu carro e acelerei o mais que eu pude até a escola. Damon estava na cidade.

Cheguei na escola e saí correndo até a quadra.

– Olá, irmão.

– Solte ela! l Damon estava com uma faca no pescoço de Elena a cortando lentamente.

– ME FAÇA SOLTAR!

– Damon, pare.

– POR QUE? l Ele a soltou deixando a cair, tentei ir atrás dela mas ele não deixou – Na na ni não, POR QUE ELA É IMPORTANTE? Vamos fazer assim, eu mato ela ou VOCÊ mata ela l Ele dizia rindo.

– Pare.

– POR QUE? STEFAN, NÓS SOMOS ASSASINOS, NOS SOMOS ASSIM, ZACH ERA UM ASSASSINO, NOS SOMOS ASSASINOS.

– NÃO meta o nosso tio no meio.

– Mas ele era. Nós éramos. O QUE FEZ VOCÊ MUDAR DE IDEIA? l Ele gritava.

– Damon....

Ele pegou a força Elena do chão novamente e colocou a faca em frente a sua barriga. Ele dizia como um louco:

– EU MATO OU VOCÊ MATA, O QUE VAI ACONTECER STEFAN?

Eu escutava os gemidos de Elena.

– Eu mato!

– Hum, rápido. Tome. l Ele jogou a faca e a Elena em minha direção. l É bom você não estar mentindo pra mim, você não sabe do que sou capaz, agora.

– Por que você quer isso Damon?

– ESTOU TENTANDO MOSTRAR A DIVERSÃO PRA VOCÊ DE NOVO, lembra da gente matando? NÓS SOMOS ASSASINOS, não pode FUGIR DISSO! AGORA VOCÊ MATA OU EU MATO, O QUE PODE SER MAIS DOLOROSO. l Ele ria maliciosamente olhando pra Elena. Ela tremia.

– Tudo bem. l Eu suspirei. Coloquei a Elena nos meus braços para matar e peguei a faca, falei em seu ouvido “fuja” e sai correndo com a faca atrás do Damon.

– Não faça isso.

– Duvida?

– É.

Damon saiu correndo atrás de Elena e a conseguiu pegar, escutava os gritos, o que era bem doloroso, ele subiu na arquibancada e colocou uma faca em sua barriga e ficou bem no canto.

– Pensando bem...l Ele soltou a faca no chão. l – Cair da arquibancada seria mais doloroso. Você sabe né Stefan, a mesma coisa que você fez com a minha ex, Andy.

– Damon.....pare agora.

Eu estava muito longe da arquibancada, Damon se preparava para ataca-la, mesmo longe dava para ouvi-lo sussurrando “1, 2” e sai correndo até eles.

– 3!

– AAAAAAAAAAA.

A peguei com força e quando olhei, Damon não estava mais lá. A levei carregando-a até o meu carro, o sol estava nascendo, eu a levei para casa. Sã e salva.

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