Percy Jackson E A Legião De Heróis escrita por Daughter of Apolo
Notas iniciais do capítulo
Nota: Ponto de vista de Katrina Ferroz
Quero agradecer muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito a vocês, estou com 51 leitores isso não é um máximo?? muuuuuuuuitíssimo obrigada gentee
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Abri meus olhos
Vi o mesmo garoto que tinha visto pela ultima vez, o garoto bonito de olhos e cabelos negros, sentado no final da cama me olhando.
– Seus olhos são azuis? - Falou o menino como se não fosse uma coisa que esperava
– São, idai? - Falei tentando me levantar.
–São bonitos. - Falou olhando para eles e logo falou com autoridade- Pode ficar quieta ai, você ainda não esta totalmente forte. - Colocou as mãos no meu ombro e me empurrou de volta para o travesseiro com cuidado
– Quem é você para dizer que devo ou não fazer? Onde é que eu estou? - Perguntei começando a ficar irritada.
– Sou Nico Di Ângelo. E o prazer é todo meu. - Falou sorrindo.
– Onde. Eu. Estou? - Falei pausadamente para o imbecil responder.
– No. Hotel. Da. Cidade. A. Salva! - Falou me imitando.
– Vou embora. - Me levantei.
Ele se colocou em minha frente e ficou dando um sorriso irônico.
– Não, temos muito oque conversar bravinha. - Falou tocando o final de uma mecha do meu cabelo.
Eu empurrei a mão dele em imediato.
– Primeiro: Eu não conheço você. Segundo: Nunca mais encoste em mim. Terceiro: Eu não sou ”bravinha” e quarto: Não temos que conversar! Agradeço por não ter me deixado largada na rua desmaiada. Mas foi o necessário. Tenho que ir agora. - Falei trombando com ele para passa pela porta, mas ele foi mais forte que eu e me segurou pelos braços.
Falou calmamente:
– Primeiro: Podemos nos conhecer. Segundo: É quase impossível não encostar-se a uma pessoa quando esta muito perto da outra. Terceiro: Você não é bravinha, é marrenta e quarto: Temos que esclarecer algumas coisas. - Disse ele olhando diretamente para os meus olhos.
Vi que ele não ia desisti e me sentei na beirada da cama.
– Comece. - Falei
– Como é o seu nome. - Perguntou se sentando em uma cadeira na frente
– Você só quer saber meu nome? - Falei agora sim eu estava me estressando
– Preciso saber seu nome, para a gente poder conversa. Não teste minha paciência garota.
– Katrina Ferroz.
– Hum… Nome de furacão “Katrina” - Falou dando um sorriso meia-boca.
– Diga logo oque quer saber garoto, não tenho todo tempo do mundo para você. - Falei rangendo os dentes queria dar o fora dali o quanto antes.
– Calma você tem tempo sim. Você mora com seus pais? - Perguntou cauteloso.
– Porque quer saber?
– Ora Katrina, facilite as coisas para mim, certo? Eu pergunto você responde ai tudo vai se esclarecer certo? - Falou tolerante demais do que parecia.
Assenti.
– Eu me perdi de casa á muito tempo, não lembro a idade. Eu era atacada diariamente por os monstros que vocês mataram, dai me perdi da minha mãe. É isso. - Quando terminei de falar, coloquei meus braços sobre minha coxa para levantar e Nico Di Ângelo não deixou. - Oque mais? - Falei impaciente.
– Sabe por que é atacada? - Falou sereno.
– Não. - Falei baixo.
– Porque você tem sangue especial, você é especial. - Falou com cuidado.
– Especial como? - Falei mais calma.
– Acredita em deuses? - Perguntou Nico.
– Não, quer dizer… Não sei.
– Então, eles ainda existem e vem para terra se relacionar com humanos e acabam tendo filhos. Metade humanos e Metade deuses. - Explicou.
– Oque você esta querendo falar com isso, garoto?
– Que você é uma meio-sangue, os monstros vão atrás de você por isso. Você é metade deusa Katrina.
– Certo, sou metade deusa. Ok. Mas de quem? - Perguntei confusa.
– Só vamos descobrir quando você for reclamada no acampamento.
– Acampamento? - Perguntei.
– Sim, existem dezenas iguais a você e a mim, o acampamento é seguro. Não tem ataques e lá você aprende a lutar e se defender, durante o verão ou o ano inteiro.
– Você é como eu?
– Sim, sou! E meus amigos também. Vamos levar você para um lugar seguro, vamos apenas encontrar os outros semideuses e partiremos.
– É muita coisa para mim, lá eu vou ter paz? Tipo, não vão ter monstros me batendo ou coisa assim? - Perguntei com medo
– Não, pode ficar tranquila.
– E quanto minha mãe? Eu a perdi e estou procurando faz muitos anos eu não posso partir e deixa-la para traz.
– Bom, pela lógica sua mãe é humana. Quando chegarmos ao Acampamento Quíron irá ajudar você eu tenho certeza.
– Quíron?
– Diretor do acampamento.
– Ah.
Ele sorriu.
– Mais calma?
– Talvez, confusa. Você é filho de quem?
– Hades.
– O senhor do submundo. - Falamos juntos.
– Acho que você sabe algo de mitologia. - Sorriu
– É, sei um pouco.
– Tem algo que queira me dizer?
– Tipo…?
– Sei lá, o que já passou de estranho fora os monstros.
– Hum… Uma vez uma lança apareceu em minhas mãos e eu matei um dos monstros, foi estranho porque a lança e o monstro de dissolveram, você deve ta achando que eu sou louca, mas apareceu isso no meu tornozelo. - Levantei a perna e mostrei a ele.
Ele olhou para a tornozeileira por alguns segundo e depois levantou a vista para minha perna. Abaixei de imediato.
– Tudo igual… - Murmurei e me levantei.
– Aonde você vai?
– Pra longe de você, estou com medo de você me trancar neste quarto e me tarar. - Falei soando rude.
– Olhe que não é má ideia. - Falou rindo.
– Ridículo. - Sai do quarto.
– Ei, você deve esta se achando por que é bonita né? Eu não vou tarar você, não se preocupe senhora marrenta.
Virei-me e encarei.
- Eu não sou marrenta, garoto.
– Está se comportando como uma então. – Falou como se tivesse razão.
– O que você quer agora? – Falei impaciente tentando soar tolerante.
– Não muita coisa... – Falou com um sorriso sarcástico
– Não me faça perder a paciência com você, Di Ângelo. - Falei calma.
– Não vai, você tem que conhecer os outros. Vamos lá em baixo. – E colocou a mão nas minhas costas para eu descer, eu de imediato evitei o contato físico.
– Se tentar alguma coisa, eu acabo com sua raça, está me ouvindo? – Falei calma para ele poder as palavras com clareza.
- Eu nunca tentaria algo com você garota, agora ande. – Ele falou como se eu fosse estúpida.
– Ótimo. – Falei.
– Ótimo! – Falou indo ao meu lado enquanto descíamos.
Chegamos á recepção e tava todos lá, notei que era noite por volta de umas 20h00min.
Eles eram diferentes das pessoas que eu costumava, não sei explicar. Tinham um ar superior e digno igual a Nico Di Ângelo acho que isso era a parte ‘’deusa’’ deles. Mas todos me receberam muito bem, até dois sujeitinhos baixos que não eram parecidos com o restante do grupo. Nico ficava me encarando enquanto a garota loira de olhos cinzentos falava comigo, ela se apresentou como Annabeth Chase, quis saber de tudo de mim e eu expliquei com vergonha, mas também impaciente não vou negar.
– Você é como eu? - Falou um menininho que não passava de Oito anos de idade saindo do meio do grupo. Ele era muito parecido com Annabeth Chase. Cabelos loiros e olhos acinzentados, mas ele parecia muito mais simpático que ela, pois o sorriso chegava de orelha á orelha.
– Assim como? – Perguntei rindo.
– Morou na rua, sabe... Sem os pais. – Quando ele falou isso meu coração diminuiu e ficou do tamanho de um feijão, ele parecia tão frágil que não poderia poder se defender sozinho.
– Morei sim. – Falei triste.
– Muito triste isso, mas agora estamos indo para um lugar que vai ser nossa casa daqui por diante e não vamos ficar mais na rua. Isso não é legal? Lá tem treinamento de esgrima e podemos voar em pégaso isso não é um máximo? – Falou o mini tagarela e todos riram dele
– É sim, é um máximo. – Baguncei o cabelo dele e quando levantei a vista me surpreendi com algo que não devia.
Nico Di Ângelo estava com os olhos parados em mim.
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Genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee que lindooooooooooooooos
Fernandinho apareceu no cap. de hoje *o*
O que acharam???
Mandem reviews o próximo cap. será postado com 17 revieews