Ela olhou dentro dos meus olhos e lançou seus braços no meu pescoço e jogou seu corpo sobre mim me beijando como nunca tinha me beijado. Ela beijou meu pescoço e eu mordi sua orelha, nos levantamos e nos jogamos na cama ela sussurrou no meu ouvido " Eu não deveria esta fazendo isso." e eu respondi " Somos escravos dos nossos corações."

Annabeth encostou mais uma vez seus lábios nos meus, mas quando foi me beijar pra valer saiu de cima de mim:
- Ã? não, não... Dessa vez, eu não aceito sermos interrompidos ou você cair fora! Poxa Annabeth.
- Calma, é por isso mesmo que interrompi.
- Não entendi. - Falei sério e ela sorriu.
Desligou a luz e trancou a porta, assim deixando apenas a luz do abajour ligada. Eu estava em pé em frente a cama virado para ela e sorriu com um jeito estranho e me empurrou na cama. Cai de costa e ela montou sobre minha barriga tirando sua blusa, ficando de sutiã. É... Acho que desta vez não iriamos ser atrapalhados.
Puxei ela para junto de mim e beijei-a. Nossos corpos estavam fervendo, tudo misturado: Desejo, Paixão, Amor, Perdão, Desculpas e outras coisas que eu não consigo explicar. Eu já estava excitado, pois é. Para você ver como as coisas são, com tão pouco Annabeth faz um efeito enorme sobre mim.
Entre beijos Annabeth tirou minha camisa e me beijou ardentemente, não aguentei meu corpo pedia o dela e ficar só em beijos não adiantava mais. Inverti a posição ficando no controle.
Ela desabotou o short e eu ajudei ela a tirá-lo e logo ela me ajudou a tirar o meu também.
Ela de calcinha e sutiã e eu de cueca.
Annabeth me puxou para junto do seu corpo e me beijava e mordia de um jeito que só ela sabia fazer. Então ela desacelerou o ritmo e eu falei:
- Tem certeza que é isso que você quer? - Perguntei.
- Se não for com você, não será com ninguém.
Fiquei feliz por ter ouvido isso.
Tirei seu sutiã e ela me olhou como se estivesse com vergonha, eu iria ser cuidadoso com ela, claro. Queria que fosse especial. Beijei seu pescoço e senti ela se arrepiar. Tiramos o resto da pouca roupa que sobrava, assim ficando despidos e notei que ela já não estava com tanta vergonha.
Acaricei seu corpo inteiro e a cada toque que eu fazia ela ficava ainda mais arrepiada.
- Vou ser sincero com você, vai doer.
- Eu não me importo. - Ela insistiu e pegou na inha nuca me trazendo para ela outra vez.
Beijei seu pescoço e logo depois coloquei a camisinha.
Preparei ela, acariciando toda sua intimidade e ela soltava alguns gemidos baixinhos
- Pronta?
E ela respondeu com um balanço de cabeça.
Coloquei com cuidado para que ela não sentisse muita dor mas foi em vão pois Annabeth gritou de dor, comecei a investi e ela gemia e gritava mas pedia em meu ouvido para continuar
Ela se acostumou com a dor e pedia mais e mais, eu estava chegando ao orgasmos e ela também pois senti seus pés gelarem e chegamos juntos.
Eu tinha adorado, foi a melhor noite da minha vida.
Você deve esta pensando " Ah, melhor noite da sua vida? que nada, não tiveram mais que uma posição e blá blá bla" foi a melhor noite da minha vida, porque foi com a mulher que eu amo e ela confiou e se entregou para mim e foi muito mais que prazeroso do que com a Victória podem ter toda certeza do mundo. E pra mim isso sim, foi a melhor noite da minha vida.
Cansados nos deitamos e eu cobri ela com um lençol, ela deitou no meu peito e eu falei:
- Obrigado por ter confiado em mim, foi a melhor noite de todas.
Ela sorriu:
- Foi a melhor noite de todas - Repetiu. - Me desculpa se eu não fiz nada de extraordinário.
- Você é extraordinária, só por ter você eu me sinto o homem mais privilegiado do mundo.
Beijei o topo de sua cabeça e ela se encolheu mais.
- Eu te amo.
- Eu te amo e me desculpa por tudo- Falei também.
- Eu desculpo.
Dormimos abraçados e eu agradeci aos deuses por Annabeth ter me perdoado. Eu estava muito feliz, muito mesmo!

Não lembro de ter sonhado com nada e me acordei com o despertador.
E escutei apenas um barulho de chuveiro ligado.