Uma Aposta Para Toda A Vida escrita por Agniz


Capítulo 13
Anne?!


Notas iniciais do capítulo

Booom esse foi bem longo. Estou ultimamente colocando em ordem e colocando mão na massa na minha outra fic com a Bea =D se der passem por lá. Beiiijos e boa leitura.



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– Mas como assim ela so vai vir ver as garotas depois que Renee não estiver? Como?! - Ele exclamou, olhei mais um pouco, ele andava de um lado para o outro. - Quem abandonou as filhas foi ela, Renee cuidou por obrigação, nem filhas dela são! - Meu Pai disse irritado, então minha fixa caiu, Renee não era nossa mãe?

OUTRO CAP

CAPITULO 13

Isso não poderia ser verdade... essa vida inteira minha irmã e eu fomos enganadas?! Sem querer a porta se abriu, e meu pai me olhou, apreensivo.

– Como pode?! - Eu disse já com lagrimas no rosto.

– Marie espere! - Ele disse. - Tadeu te ligo depois. - Ele disse desligando o telefone. Não fiquei para ouvir o resto, atravessei o corredor, encontrei Edward.

– Bella o quê... - Nem dei ouvido a ele, entrei em meu quarto batendo a porta e trancando-a. Minha propria mãe me enganando, que na verdade não era minha mãe. Afundei no travesseiro.

– Marie abra essa porta! - Ouvi meu Pai batendo.

– Senhor tem que ser com jeito. - Ouvi Edward dizendo.

– Quem é você para dizer algo!

– Me desculpe... - Ouvi ele se desculpar sem jeito, eu já não sabia se chorava de tristeza ou raiva.

– Marie abra está porta agora!

– Não! - Berrei de volta.

– Diga a ela que precisamos conversar, estarei no meu escritorio. - Ouvi ele dizer, e emtã uma porta foi fechada. Suspirei e fui abrir a porta, encontrando um Edward vermelho.

– Você viu o jeito que ele falou comigo? - Disse irritado, puxei ele para dentro e voltei a trancar a porta antes que meu Pai voltasse.

– Ei está tudo bem? - Não respondi e fui até a janela, e vi Reneé chegar em seu carro.

– Não sei de quem tenho mais raiva.

– Bella, está tudo bem? - Ele disse vindo até mim e me segurando.

– Edward meu Pai escondeu esses anos todos que minha mãe na verdade não é minha mãe! - Eu disse me soltando e sentando na cama.

– Hã?

– Renee não é minha Mãe.

– Mas... Mas...

– Eu ainda não entendi, apenas sei que ele disse que Renee nem nossa mãe era, imagine quando Mel souber disso!

– Mas Bella... É estranho, você não lembra da gravidez da Mel?

– Vagamente, eu era pequena, mas... - Eu me calei realmente me lembrando de Renee barriguda. - Maravilha, se ao menos for só eu minha irmã não irá sofrer! - Eu disse já enxugando as lagrimas. Edward veio até mim.

– Ei... É melhor você descobrir direito tudo isso.

– Eu não quero... na verdade eu quero, sabe...mas

– Você tem medo. - Ele completou a frase que nem eu sabia se ia conseguir. Suspirei sem saber o que fazer. Ele se aproximou me abraçando, uma coisa que raramente faço, sinto falta disso tambem.

– Talvez seja por isso que eles agiam assim.

– Mas Renee te trata tão...

– Mimadamente... e eu nunca gostei... Parecia ironia, e hoje tenho certeza que era. Ah que droga; o que eu faço Edward?

– Sinceramente não sei Bella... Que tal depois nós dois irmos conversar com aguem...

– Bella querida abra sou eu.

– Edith! - Eu disse ao ouvir alguem bater na porta. Ao abrir encontrei ela insegura, ela entrou alterou o olhar entre mim e Edward.

– Edith você mora nessa casa desde que me entendo por gente. Por favor me diga a verdade.

– Minha criança eu até poderia contar tudo mas eu não posso.

– Não pode por quê não sabe ou por quê não pode. - Perguntei me sentando ao lado de Edward.

– Olhe queria, realmente o quê você ouviu é verdade, mas espere, seu Pai logo irá contar para você tudo.

– Edith ele não me disse a verdade, você realmente pensa que ele ira falar. - Eu disse passando a mão no meu cabelo irritada.

– Bella calma, não adianta você ficar brava com ela. - Ele disse segurando minha mão.

– Viu pequena, devia ouvir seu Marido. Agora se me dão licença. Ah! Por favor não conte nada a Mel.

– Eu não ia, ela ainda é jovem de mais para mais problemas. - Eu disse suspirando tentando pensar. Edith saiu do quarto fechando a porta. Corri até lá trancando.

– Bella não chora, não compensa.

– Quem me dera eu não saber de nada. - Eu disse deitando na cama. - Mel é tão jovem e tão cheia de problema. - Eu disse me virando para olha-lo.

– Posso te perguntar uma coisa? - Dei de ombros.

– O quê Mel tem? - Ele perguntou me olhando.

– Ela está com anemia, e está quase profunda. - Eu disse tudo de uma vez de olhos fechados, já que ele tanto queria saber.

– Ei Bella? - Não abri os olhos, por mais que Melanie não se preocupasse eu me preocupava em dobro. - Anemia é reversivel. - Ele disse

– O quê você acha que devo fazer? Se nem os remédio ela quer tomar, só se eu enfiar a comida garganta baixo nela.

– Se for para vê-la sarar e você feliz, bom... eu ajudo. - Abri meis olhos e encontrei ele me encarando.

– Obrigada. - Eu disse, ele deitou ao meu lado e enxugou uma lagrima que nem eu mesma havia percebi que caiu.

– Ei sua vez. - Ele disse.

– Hã?

– Lembra que hoje era o seu dia de perguntar? - Sorri. Se ele estava tentando me distrair estava dando certo.

– Me diga esse é seu nome verdadeiro e que nunca vai mentir...bom, ao menos para mim. - Eu disse, ele percebeu e me olhou confuso, quase como se realmente quissese dizer tudo. Vi ele assentir.

– Na verdade meu nome é Edward Narniano Cullen. - Ele disse sorrindo ao lembrar da brincadeira no lago.

– Mãe e Pai?

– Esme e Carlisle, digamos uma dupla dinamica exemplo, ainda se olham como se fosse a primeira vez.

– Admiravel. - Eu disse imagiando.

– Namorou?

– A menina era mais velha que eu. - Fiquei confusa e ele percebeu. - Ela tinha seis anos e eu cinco.

– Bobo. - Eu disse rindo.

– Sonho?

– Ser Feliz idependentemente do que acham se é certo ou errado. - Pensei sobre.

– Acho que essa é a meta de todos. - Ele pensou e sorriu.

– Verdade.

– Realidade?

– Me formar, ir visitar minha unica avó viva, rever todos que um dia me fizeram bem.

Eu e ele ficamos conversando apenas por algumas horas, descobri que ele tinha medo de morer mas se arriscaria a morrer, tambem descobri que ele adorava apostas e aprontava todas. Ele realmente me surpreendeu em partes, como que ele gostava de por do sol e adorava nadar em auto mar. Quando eu ia perguntar mais ouvi uma batida na porta. Suspirei.

– Eu abro. - Ele disse se levatando e indo até a porta. - Renee.

– Olá. Minha Isabella Marie está...

– Dormindo. - Ele logo respondeu.

– Já acordei. - Ele sabia que eu não queria falar com ela, mas antes agora do que depois. Ele me olhou e assenti, ele sorriu.

– Eu vou descer. - Ele disse.

– Não. Fica. - Eu disse chamando-o, ele veio e se sentou ao meu lado, e Renee veio atrás, sentando no sofá.

– Então... - Eu disse olhando-a.

– Querida eu...

– "Querida" você... justo a que fez complô com meu Pai?! - Eu disse com sarcasmo.

– Isabella queria saber que nunca foi minha intenção, não imaginariamos que um dia sua mãe viria atrás de você.

– Espere! Que dizer que Mel é sua filha? - Perguntei assustada.

– Na verdade... Não é.

– Não entendi.

– Isabella vou contar a sua historia ou bom.... parte dela. Digamos que seus Pais eram muito felizes, até sua Mãe descobrir que ele estava com...

– Você! - Eu disse, já era de se imaginar.

– Em fim... Sua Mãe está digamos na... Merda

– Como se atreve! - Eu gritei. - Você interfere na minha familia e ainda tem direito de dizer que minha Mãe estava na "Merda" - Eu fiz aspas com as mãos.

– Isabella Marie! Primeiro que sua Mãe estava em uma furada, ela nunca foi um exemplo, quando descobriu que estava gravida ficou feliz, mas seu Pai digamos que...

– Não se atreva! - Edward disse interferindo-a. Todos naquele quarto sabia perfeitamente que ela ia dizer que ele não ficou feliz.

– Você é grande deve ter entendido, e você pirralho não interfira.

– Olhe com fala com ele! - Eu disse, ele só queria ajudar.

– Minha Isabella quando aceitei assumir ser sua Mãe, todos sabiamos que seria o melhor. Seu Pai estava no Apice dos Negocios, e se descobrissem que sua mãe era aquela rata de porão. - Não me aguentei e me levantei, quando eu ia dar um tapa na cara dela Edward me segurou, cai em lagrimas com raiva, ela estava falando em codigos, nunca contando tudo. Ela fez parte de tudo e vem ofender minha mãe biologica.

– Bella querendo ou não ela te criou, eu te conhço, você vai se arrepender! - Edward disse me abraçando por trás enquanto segurava minhas mãos.

– Filha sua Mãe era uma mulher de programa, eu aceitei te criar para não ficar naquele meio, e em relação a sua irmã... Seu Pai esta na sala dele, a viajem foi cancelada! - Ela disse se levantando e saindo. Não pude acreditar, minha mãe biologica apenas quis o meu melhor, meu melhor e me deu?.

– Edw... Edward ele sabia que ela estava na pior e fugiu! - Eu disse entre solução, caindo em choro, eu não podia acreditar.

– Bella calma, vamos dar um jeito!

– Ele...ele fugiu! Escondeu tudo pelo quê? Dinheiro!!! Ele não podia fazer isso. - Eu disse em desespero, não era atoa que ele agia assim, ele nunca realmente demonstrou nada, ele sabia que minha outra mãe iria fazer algo. - O quê mais me magoa é ela ter me entregado à um Pai que nem ela realmente conhecia.

– Bella converse com ele, talvez ele tenha melhores explicações! - Ele disse me abraçando. Ignorei ele.

– Será...será que ela me... me... trocou por...dinheiro? - Não agüentei. Como uma propria mãe poderia fazer isso com sua filha! Quem faria isso! Edward me pegou, colocando-me na cama.

– Bella não julgue-a, ela devia estar em uma pior, ela queria o seu melhor, toda mãe quer o melhor. Pense Bella, você acha que ela ia querer você onde ela vivia? Viu, no fundo você sabe. - Ele disse me olhando.

– Edward? -

– Hum?

– Chame meu Pai? Por favor... - Eu disse me sentando.

– Certeza? -Assenti. Jurei que ele ia me beijar, mas ao invés deu um beijo em minha testa. - Me chame qualquer coisa. - Ele disse saindo. Suspirei fechando os olhos. Menos de minutos ele entrou.

– Podemos conversar?

– Devemos! - Eu disse quando meu Pai abriu a porta

– Você sabe do quê?

– Versão da Renee. - Eu disse ainda de olhos fechados. Senti ele se sentar na berada da cama.

– Para começo... Sua mãe... Renee. - Ele disse explicando melhor. - Ela não gostava da sua mãe Anne...

– Anne?! - Eu repeti. Analisando o nome.

– Anne e eu realmente estavamos apaixonados, mas ela morava em uma... boate. Ela tinha um marido, ele era o dono do negocio, ela jamais queria fazer parte daquilo! - Ele disse, abri os olhos analisando-o e ele parecia distante, como se revivese o momento.

– Como você sabia?

– Na primeira noite em que a vi, não consegui fazer nada com ela; uma mulher fragil, mas que no fundo tinha sonhos, ela me contou o sonho de ver o mar, de cursar faculdade; mas ela tambem me contou a parte mais obscura; eu fiquei ali ouvindo-a, ouvindo cada minuto de sua vida, ela me contou tambem da parte obscura. - Fiquei tentando imaginar como devia ser para ela. - Ela me contou que ela só estava ali para não passar fome na rua, então eu voltei a ir lá com frequencia, o cara nunca desconfiou pois não ficava lá. Cada dia ela me contava coisas terriveis, um dia quando tivemos algo foi no mais puro amor, eu disse que amava e que ia ajuda-la, a mesa confessou o mesmo e disse que ia embora de qualquer jeito. Mas depois quando voltei lá, ela disse que estava gravida, eu não acreditei, eu estava crescendo financeiramente, iria ser tudo terrivel, mas não importava, estavamos apaixonados, ela me contou que fugia dos outros cara e do marido, e que o unico que ficou com ela havia sido eu, já que conseguia enganar o marido, uma vez quando ele tentou algo com ela, ela disse que estava gravida. - Eu estava soluçando imaginando a vida dela.

– E...

– Ele bateu nela, e disse que não queria um filho, é claro para ele o filho não era dele, mas ela o fez acreditar que era, por isso não mataria a criança, no final quando ela chegou aos oito meses não aguentou, o cafageste bateu nela, o que fez ter o parto prematuramente. Eu corri lá, disse que ia ajuda-la, mas então o filha da puta apareceu e brigamos, fiquei com alguns cortes, mas há eu havia feito o idiota ficar com roxos.

Anne me entregou a criança após três dias com medo do marido fizer algo terrivel com você, pior do que coloca-las na rua...

– Abusar. - Eu sussurrei sabendo perfeitamente o que ele não ia conseguir dizer. Ele suspirou. - Ela ia ser uma otima mãe longe daquele inferno. Disse que de qualquer forma queria que a filha se chamasse Marie. - Em meio a tudo consegui sorrir, era por isso que ele sempre me chamará me Marie. - Quando contei tudo a Renee ela ficou incorfomada, mas jamais mandou você embora. Com todas as loucuras ela cuidou de você, eu já sabia a uma certa altura que era pelo meu dinheiro que ela te aceitou, mas eu nada fiz.

Eu chorava de soluçar. Anne sempre sofreu e ninguem nada conseguiu. Eu o olhei.

– E mel? - Ele suspirou.

– Após alguns anos eu e ela nos encontravamos, eu mandava ela ir ao médico, queria saber se estava tudo bem, não tinhamos nada, mas continuavamos apaixonados. Uma certa vez ela me ligou chorando, desesperada, eu fui socorre-la, ela era a sua mãe e eu ficava preocupado.

– E o que havia acontecido. - A essa altura eu tremia de nervoso e desespero.

– Você já estava grandinha, queria ver a garotinha, mas não a tinha a visto, eu cogitei te levar mas ela dissse que não, disse que era urgente, quando cheguei ela estava com hematomas, ele havia abusado dela e no final ela estava gravida.

– Impossivel! Eu vi Renee gravida.

– É ai o grande amor dela por Mel... Ela havia perdido a criança. Anne veio até em casa desesperada, dizendo que ia fugir mas que não queria que a criança fosse junto, tinha medo. Nove meses, exatamente nove meses nos a acobertamos, exatamente nove meses ela ficou escondida, quando chegou a hora de Mel nascer ela nos entregou, disse que era para cuidarmos dela como se ela fosse nossa filha, Renee prometeu e hoje mantem sua promessa.

– Ela nunca cuidou de mim e nem de Mel! - Exclamei.

– Ela entrou em drepressão quando Mel chegou em casa, hoje ela so se mantem afastada por medo, Mel esta doente querida, ela não quer ver a filha assim. - Suspirei atordiada sem saber o que fazer.

– O que aconteceu com Anne?

– Não sabemos, o ultimo cartão veio do interiror do Arizona, ela disse que não podiamos nos falar se não o cafageste a encontraria, era para eu me mudar pois eu tinha condições e manter suas meninas a salvo.

– isso quando?

– Mel completou dois anos. - Eu tentei controlar minha respiração, minha verdadeira mãe havia sofrido e nada podia se fazer.

– Eu consegui mandar uma boa contia para ela se manter. Mas só. - Me levantei da cama chorando e abracei Charlie.

– Pai me perdoe por tudo, eu nunca pensei que... que tudo isso podia acontecer.

– Minha Isabella Marie eu jamais quis o mal de você e Mel, nem mesmo Renee. - Cai em lagrimas, eu tinha que achar minha Mãe, já se passará anos e eu ainda tenho esperança. Meu Pai e eu ficamos abraçados chorando, não sei se foi horas ou minutos, até alguem entrar.

– Posso? - Me virei e encontrei Renee.

– Oh, me desculpe. Eu sei que você só quis ajudar. - Eu disse indo até ela abraçando-a.

– Tudo bem Isabella, não é sua culpa. Ninguem tem culpa. - Suspirei.

– Gente e Mel?

– Bella...

– Pai ela deve saber a verdade, ao menos sobre a Anne. - Eu disse enxugando as lagrimas.

– Hoje não querida, hoje não. - Meu Pai disse saindo do quarto.

– Seu marido está lá em baixo.

– Pai ele não... - Mais uma tentativa, Renee sorriu.

– Sabemos que ele não é seu Marido Bella, você ainda esta nos vinte e poucos... Mas gostamos da ideia. Vou chama-lo.

Renee sorriu e saiu. Deitei na cama fechando os olhos. Eu tenho que encontrar Anne, tenho que saber como ela está.

– Melhorou? - Ouvi a voz de Edward, que o mesmo se sentou na cama, abri os olhos e me sentei.

– Pelo começo?

– Você quer contar? - Assenti começando tudo, detalhe por detalhe, eu tinha que contar isso, desabafar, eu ainda não havai digerido tudo. Mas nem por isso minhas lagrimas cessaram, era um começo sem fim, um terrivel começo. Ele me olhava sem acreditar, e por vezes fazia perguntas.

...

Suspirei derrotada ao terminar de contar tudo.

– E agora?

– Só sei que quero encontrar Anne, preciso saber se ela está bem!

– Pode contar com a minha ajuda! - Ele disse me olhando.

– Obrigada, mas agora não consigo fazer nada, minha cabeça vai explodir! - Eu disse ao sentir uma forte dor de cabeça.

– Vou buscar remedio. - Ele disse saindo do quarto. Suspirei indo abrir a janela, a tarde estava linda, pensei no que Mel estaria assistindo a essa hora no cinema, se distraindo. Uma leve brisa soprou e fechei os olhos sentindo-a.

– Ei... aqui. - Edward disse baixo por causa da minha dor de cabeça me entregando analgésico e agua.

– Edith pegou para mim, e disse para você descansar.

– Foi um longo dia. - Eu disse suspirando e deitando na cama, me cobrindo. Observei Edward ir até a janela e voltar.

– Melhorou?

– Ainda não. Ei Narniano? - Chamei-o, que o mesmo me olhou sorrindo pelo apelido.

– Sim?

– Deita aqui comigo? - Eu disse massageando minha cabeça.

– Deveria?

– Não, mas preciso de um colo. -Eu disse sorrindo, ele revirou os olhos e subiu na cama, deitando do mesmo lado que havia dormido. Arrumei o lençol e me deitei melhor. Me arrastei até ele e coloquei minha cabeça no peitoral dele. Que o mesmo começou a fazer cafuné.

– Você devia fazer isso mais vezes. - Sussurrei fazendo ele rir.

– Bella? - Como eu fiquei em silencio, ele continuou. - Por quê me evitou depois do nosso beijo?


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Notas finais do capítulo

O que acharaaaaaaaaam?



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