Pov Edward

– Edward... Oh... Mais forte – Tanya gemia enlouquecidamente, enquanto eu aumentava e meus movimentos dentro dela, ela gemia como uma vadia e era o que ela realmente era, estávamos chegando quase lá. Ela continuava gritando, nossa gemidos poderiam ser ouvidos de longe.

– Edward... Vou gozar – essas foram suas palavras, antes de liberar seu líquido, encima do meu amiguinho. Retirei-me de dentro dela, e fique de barriga pra cima, com as mãos atrás da cabeça, essa não foi uma das minhas melhores transas mais dava pro gasto. Eu já estava querendo mais uma rodada, essa nem adiantou muito, pois eu continuava com o meu amiguinho em pé, quando me virei para falar com Tanya, ela estava dormindo, caralho essa e mole hein não aguentou nada.

Um tempo depois meu celular começou a tocar.

Olhei no visor e não acreditei.

– Filho da puta. – falei animado me arrumei melhor na cama e fiquei sentado.

– Mais respeito com minha mãezinha seu cretino. – falou aquela voz de gigante.

– Ok, bebê monstro, quais as novidades?

– Eu que te pergunto, quando você vai vim aqui em casa, faz muito tempo cara, só não vou falar que estou com saudades, pois pode parecer muito gay. – finalizou dando uma grande gargalhada.

– To pensando em passar minhas férias na sua casa. Serei bem-vindo? – eu não estava pensando exatamente em passar as férias na casa dele, mas seria legal, faz tempo que não vejo Emmett, a última vez que tinha visto ele tínhamos nos formado no colegial, e isso faz um tempinho.

– Você ainda pergunta, mas é claro que sim. Quando você vem?

– Bom, não sei, vou pra casa arrumo minhas coisas e quando eu estiver saindo te ligo beleza?

– Não tá em casa né, safadinho, quero saber depois hein.

– Acha que eu vou contar das minhas experiências sexuais pra você?

– Mas você contava Ed. – fingiu que estava triste

– Contava do verbo não conto mais, e Ed e sua vozinha.

– Cara qual é o seu problema hoje? Começou xingando minha mãe agora é a avó, você só pode ter pirando né.

– Relaxa Emm, todo esse estresse é falta de sexo? – debochei dele e me levantei e comecei a vestir a roupa, cadê o meu tênis, mas que merda, ótima hora pra perder o tênis.

– Minha ursinha dá conta do recado viu seu viado.

– Não vou mais discutir com você, depois nos falamos. – encontrei você seu tênis maldito, tênis maldito lá lá lá lá, ok acho que pirei definitivamente o cabeção.

– Ta bom, até mais, até segunda e um beijo na bunda.

– Velho hoje é domingo daqui a pouco eu chego ai, tá querendo sair do armário é? Beijo na bunda? Tenho cara de viado?

– Eu sempre quis dizer isso.

– Vai se ferrar Emmett. – desliguei na cara dele.

Terminei de me arrumar, passei no banheiro e fui ver o estado do meu cabelo não estava tão feio assim, voltei pro quarto e vi que Tanya estava acordando.

– Vem Ed, pra cama. – falou sonolenta batendo a mão no lado vazio da cama. Já percebeu como eu odeio que me chamem de Ed? Cara isso é irritante pra caralho.

– Não Tanya, você sabe que isso foi só uma transa casual, sem compromisso sabe, então to indo embora.

– Fica mais um pouco gato. – falou levantando-se e vindo em minha direção enrolada no lençol.

– Põe uma coisinha nessa sua cabeça, você queria um pau na sua boceta, eu tenho o pau coloquei em você, e você gozou, nós gozamos e acabou por ai.

– Mas pensei que comigo ia ser diferente. – falou passando a mão em meu peitoral.

– Não, você sabe da minha fama e mesmo assim quis então só lamento pra você. – peguei suas mãos e as afastei “delicadamente” e sai o mais rápido possível, mas ainda pude a ouvir gritando.

– “Você ainda vai querer uma segunda rodada Edward”.

Coitada, ela não sabe que Edward Anthony Cullen, nunca, NUNCA repete mulher. Sou um advogado bastante renomado no país, não vou me amarrar agora à vida e bela e tem que ser vivida intensamente, não existe mulher alguma que faça Edward Cullen se curvar a ela.

Fui pra garagem, e entrei em minha linda Mercedes- Benz.

Minha ida à casa de Emmett promete hein.

[...]

O voo foi rápido, não e tão longe, já tinha pegado minhas malas. Quando estava saindo do portão de desembarque e vi Emmett com uma placa.

“BABACA CULLEN”

Estava chegando cada vez mais perto quando vi uma menina, atrás de Emmett, ela tinha os cabelos castanhos que desciam como cascata, o corpo desenvolvido, lábios rosados e os olhos de um intenso azul. Era a menina mais linda que eu já tinha visto, e olha que eu já tinha visto muitas.

– Como você está cara? – Emmett me abraçou e deu tapinhas em minhas costas, fiz a mesma coisa que ele.

– Estou perfeitamente bem, cara. E que essa garotinha? – perguntei, voltando minha atenção para ela, que mordia os lábios, em um jeito inocente e sexy ao mesmo tempo em que fez meu membro querer sair da cueca, para fode-la imediatamente.

– Ah, esqueci que você não conhece, essa é Isabella minha irmãzinha. – Espera um pouquinho... Como essa menina é irmã do Emmett? Eu nunca tinha visto ela quando eu estava estudando com ele.

– Depois conversamos Ed. – Emmett percebeu minha dúvida é explicou.

Olhei para a menina novamente, e fiquei na altura dela.

– Prazer Isabella, meu nome é Edward. – e estiquei a mão. Ela recusou meu aperto de mão e abraçou-me.

– Olá Edward. – aquele perfume natural que ela tinha de morangos, está me deixando completamente exitado, sua inocência exalando de todas as partes. Rapidamente ela se distanciou de mim, como se estivesse percebido o meu tesão por ela. Riu pra mim com as bochechas coradas e se tirou, falando pra Emmett que tinha que ir ao banheiro.

– Me conta essa história direito Emmett. – ele me indicou a cadeira e sentamos.

– Vou resumir a história, você sabe como Dona Esme tem um coração enorme, né? Então certo dia, nossa empregada Renée estava passando muito mal e foi para o hospital, um tempo depois chega à notícia lá em casa que ela tinha morrido, a causa da morte tinha sido um infarto fulminante, o marido de Renée já tinha morrido dois anos antes, então mamãe decidiu ficar com Isabella, pois não queria que ela fossa para um orfanato.

– Nossa, que barra, gigante. – falei colocando o braço em seu ombro.

– Que nada Edward, estou adorando ter uma irmã. – falou sorrindo, percebi que Emmett estava muito feliz, Isabella devia ser muito apegada a ele. – Agora vamos esperar a Bell’s para irmos para casa. Um tempo depois Isabella chegou, com as faces ainda rosadas.

O caminho para a casa de Emmett não foi tão longo assim, mas todo hora eu olhava pelo espelho e via Isabella mordendo os lábios, não sei se era pra me provocar ou se era um hábito fazer aquilo, aquela garota estava me tirando do serio. Estava louco para fode-la imediatamente sobre o carro.