pov Elena 

Meu deus Katherine nunca me deixaria em paz?

Não importa  hoje é véspera de natal e eu tudo o que eu quero é dar um presente bonito a Damom e o meu diário com toda a certeza ajudaria. 

A vontade de agradar Damom me fez esquecer o sonho ruim que eu tive , então eu corri para o diário para ver como agir perto dele.

15 de maio de 2012 terça feira fui almoçar com Damom Salvatore, foi o nosso primeiro encontro, ele  é um gato, parece que fica cada dia mais bonito,não tem como negar que ele me ganhou com aquele cabelo negro e aquele par de olhos azuis, Damom você me tem nas mãos .

comemos comida Italiana uma massa saborosíssima e um restaurante bem charmosinho e aconchegante  apesar de ser grande e luxuoso.

Damom Salvatore você vai ser meu.

eu estou ouvindo Blue jeans da Lana del rey  essa musica me faz lembrar dele ...

Minha leitura estava indo bem quando...

- Katherine você pode descer por favor. É importante  

eu vesti um hobby o  de desci.

e quando eu vi o policial Robert sentado no sofá da sala  eu gelei

-Alguma novidade sobre o desaparecimento de Elena ?

-sim- ele limpou a garganta- nós encontramos o carro. Ele estava um pouco longe do local onde achávamos que ele havia caído. o curioso é que as digitais e a forma como o carro está amaçado, não condizem com o jeito que você me disse que aconteceu com o carro, parece que o carro foi lançado ao lago de proposito e eu não sei o que aconteceu.

eu cruzei os braços e olhei para o teto.

- aconteceu como eu disseque  aconteceu- disse eu mais minha mentir não parecia muito convincente.

- bom, você  também não disse que tinha batido a cabeça...

ele tentou dizer quando eu o interrompe

-eu eu disse que não lembrava de muita coisa, eu perdi minha irmã, ela pode estar morta, e eu ainda não estou pronta para falar sobre isso-  eu subi as escadas  correndo.

- nós precisamos conversar, não quer saber o que realmente aconteceu com a sua irmã  ?

ele pergunto no segundo em que eu bati a porta do meu quarto, ele sabia, aquele maldito policial sabia o que estava acontecendo ele sabia. o que eu faria ? o que eu podia fazer? 

eu peguei o primei par de calças pretas que encontrei no armário.

eu não podia deixar aquele imbecil acabar com tudo logo agora que a minha vida estava perfeita, não, eu não podia deixa-lo estragar tudo. 

Peguei um casaco de lã as chaves do carro e sai para clarear a minha mente. 

eu rodei com meu carro por lugares que eu conhecia a biblioteca o citerior a minha escola o hospital a delegacia  fiquei rodando por um tempo  até que vi o policial Robert pegar a viatura da policia e sair  onde sera que ele está indo ?

Achei que seria melhor segui-lo já que ele estava indo em direção á Mistyc Falls mas logo depois voltei par casa

Algo em minha mente me dizia que ele não iria mais me incomodar. 

Assim que eu  cheguei em casa Jenna estava me esperando.

-o que foi aquilo ? - ela perguntou. 

- aquilo o que ?- eu perguntei de volta

- aquilo com o policial ?

- me deixa em paz. 

Eu disse ao subir as escada, já  vi que teria que passar o dia no meu quarto. Me joguei em cima da cama estava pronta para ler mais um capitulo da vida de Katherine quando ouvi alguém bater na porta.

-Katherine está tudo bem ? - perguntou meu pai .

- sim  está. você não deveria estar trabalhando ? 

- sei que você não gosta que eu trabelhe tanto, Elena também não gostava, nem mesmo a sua mãe.

- onde você quer chegar com  isso ?- eu perguntei ainda sem abrir a porta.

-sei que a sua irmã... 

-sai daqui- eu disse 

A ultima coisa que eu queria falar era sobre a morte de Katherine. Que saco. Qual o problema do povo desta cidade ?

eu voltei para o diário que já estava aberto em cima da penteadeira com um anotação que dizia 

24 de dezembro de 2012 eu odeio todas as pessoas que tentam atrapalhar a minha vida, por isso que eu matei o policial Robert, peguei pé- de cabra que estava no porta malas e acertei a cabeça de Robert com ele...

no segundo em que eu comecei a ler as lembranças voltaram para ponte de Mistyc Falls o Pé de cabra que ainda estava no porta malas, cheio de sangue do homem que eu matei, eu me lembrava de sorrir quando eu pensei : você não queria encontrar a minha irmã? 

Eu havia matado o policial? havia sido eu ? eu não conseguia acreditar não era possível eu não segui ele não estava morto, não podia estar. 

eu sai do meu quarto desci as escadas com o meu coração e fui olhar o porta malas, havia sangue na lataria e como um flash  eu  me vi fechando o porta - malas com as mãos ensaguentadas. eu ignorei esse pensamente e o abri  e lá estavam um step uma macaco um triangulo e um pé de cabra ensanguentado. 

Uma lagrima caiu do meu rosto quando eu constatei que eu era uma assassina.