Love Can Kill escrita por Maryane Alves


Capítulo 25
Capítulo 26 - Felizes (FINAL)


Notas iniciais do capítulo

ULTIMO CAPITULO ESPERO QUE GOSTEM



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Elena P.O.V
Estávamos no carro, voltando para casa. É claro que todos nós estávamos muito felizes, inclusive Damon, ele não para de tagarelar. 
Eu não tinha absolutamente nenhuma experiencia com gravidez, bebês, nem qualquer outra cousa desse tipo. Quando eu tinha dezessete anos, eu ficava de babá para a filha de uma amiga da minha mãe, a pequena April, não era a mesma coisa, na época ela tinha sete anos. Sempre me disseram que quando você ganha um filho, mesmo que seja o primeiro, todos os atos de mãe vem como uma onda. 
- Elena! Elena? - Rebekah me chamou. Sei lá quantas vezes a mais ela tinha me chamado, estava tão perdida em meus pensamentos.
- Ah, oi. - Me virei para ela.
- Você quer que seja normal ou cesária? 
Tremi. Essa parte me assustava. Se fosse normal, eu iria sentir uma dor insuportável, equivalente á estarem quebrando oito ossos do meu corpo. Todas as contrações. Mas se fosse cesária, eu não sentiria absolutamente nenhuma dor, pois eles dariam a injeção ráqui e eu não iria sentir nada na hora do parto, mas depois seria difícil  porque iria ter que ficar uma semana de repouso e depois, de trinta a quarenta dias sem beber ou comer coisas geladas, nem chocolate, ovo, carne de porco. Teria que ficar apenas na sopa.
Afastei o pensamento, ainda era muito cedo para pensar nisso. Olhei para Rebekah e ela me olhava, esperando a resposta.
- Não sei. - Respondi. 

Minha barriga já estava enorme. Três meses se passaram e eu já estava de cinco meses e meio, ainda não descobrirá o sexo do bebê. Todas as vezes que eu ia para fazer ultrassom, ele ou ela estava com as perninhas cruzadas. Mas para a minha alegria, era sauvel. Hoje eu iria de novo na minha médica, ela tentaria uma ultrassom em 3D, é claro que era caro, mas valeria a pena. Eu veria em cores. Eu tive sorte que a minha gravidez não estava sendo daquelas que as mulheres passam o dia inteiro enjoadas. É claro que ás vezes eu ficava enjoada e tinha muito desejos. Lembro que na semana passada era quatro e cinco da madrugada e eu acordei com vontade de comer pastel de carne. Damon saiu pela cidade procurando um lugar que estivesse aberto para comprar e quando voltou, dei apenas três mordidas e fui vomitar. 
Saí do banho e me troquei (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=71644307&.locale=pt-br). Estava abafado e coloquei uma roupa simples, não iria demorar. 
Damon estava no trabalho e Rebekah estava no shopping, como sempre, com algumas amigas. Stefan iria comigo até o hospital. Desci as escadas e Stefan estava no sofá, me esperando. 
-  Vamos? - Ele perguntou, levantando rapidamente do sofá.
Balancei a cabeça positivamente e fomos para o carro. 

O caminho até o hospital foi de completo silêncio, até que ele puxou assunto.
- Está ansiosa para saber qual é o sexo?
- Estou. Demais. 
- Prefere menina ou menino?
- Na verdade, menina. Mas acho que é um menino. 
- Ahhhh! Vamos comprar balões azuis. - Ele disse rindo e eu não pude evitar de rir também. 
- Eu não sei, á umas semanas atrás eu sonhei com um menino. 
Ele sorriu e eu sorri também.
- E o Damon? Quer oque?
- Você sabe. Todos os pais querem um menino para ensinarem a jogar video game, futebol...Essas coisas. 

Quando chegamos no hospital, logo a médica me chamou para a sala de ultrassom. 
A médica observou a tela e me olhou, sorrindo.
- O que foi? É menina ou menino? - Perguntei ansiosa. Já que a tela estava virada para ela. 
Ela virou a tela para mim e consegui ver. Olhei para tela por alguns minutosaté que entendi. Meus olhos se encheram de lágrimas e começaram a rolar pelo meu rosto. 
- Parabéns, mamãe. É uma menina saudável.
Eu não sabia o que dizer, eu estava feliz demais e minha voz se recusava a sair. A médica limpou o gel da minha barriga e eu levantei. 
Stefan estava na sala de espera.
Saí para fora e Stefan me olhou, ansioso para saber. 
- E então?
- É menina. - Respondi e ele me abraçou. Sorrimos.

Quando voltamos para casa, eu coloquei uma roupa mais agradável e esperamos Damon e Rebekah chegaram. Rebekah chegou primeiro, é claro. 
Ela quis saber o que era, mas eu queria que Damon também estivesse junto para contar para os dois. 

Damon não sabia que eu e Stefan tínhamos ido no hospital e nem que eu sabia qual era o sexo. Damon chegou e me deu um selinho.
- Ande, conte logo. - Rebekah quase gritou, impaciente.
- Contar o que? - Damon perguntou confuso.
- Obrigada, Rebekah. - Disse com ironia olhando para ela. Stefan a reprendeu com um olhar.
- Fui na médica hoje... - Pausei. - E adivinhe! É menina. 
Ele me abraçou e me beijou, depois acariciou minha barriga.
Rebekah também me abraçou.

Damon P.O.V
Os meses se passaram e Elena estava no último mês de gravidez. Todos os meses ela ia no médico para saber se estava tudo bem com a minha garotinha. A qualquer momento a bolsa de Elena podia estourar e isso me deixava preocupado. 
Todos já estavam dormindo, subi as escadas e deitei na cama. Observei a Elena dormindo e ela dormia com dificuldade, pois a barriga estava enorme e a médica havia me dito que não passaria de uma semana para nascer. 
Adormeci.

Elena P.O.V
Acordei com umas dores na barriga, olhei para o relógio  e eram cinco horas da madrugada. Levantei da cama e um liquido escorreu pelas minhas pernas. Se eu não soubesse o que era, poderia jurar que tinha feito xixi nas calças. Mas era a minha bolsa.
- Damon! Acorde. - O cutuquei.
- O que foi?
- Minha bolsa estourou. Precisamos ir para o hospital. 
Ainda dava tempo de eu tomar um banho. Tomei um banho rápido e coloquei uma camisola e meu chinelo. Damon tinha ido acordar Rebekah e Stefan.
Senti uma dor horrível. A dor era atordoante. Mas rapidamente passou.
- Contração. - Sussurrei para mim mesma. 
Damon pegou minha bolsa, pois depois que nascesse, eu ficaria três dias no hospital. 
Fomos para o carro e as contrações se intercalavam de trinta em trinta minutos.
Chegamos no hospital e logo fui para um quarto, Damon foi comigo. Stefan e Rebekah não podiam ir, então ficaram na sala de espera. 

As horas foram se passando e já eram quase uma hora da tarde. Eu não estava aguentando mais de dor. Contrações de cinco em cinco minutos e aquelas enfermeiras falavam que ia ficar tudo bem. Eu queria gritar. 
O homem que iria fazer meu parto veio até mim e dois homens me deitaram em outra cama. 
- Para onde vocês vão leva-lá? - Ouvi Damon perguntar.
- Para a sala de cirurgia. Está na hora. 
- Eu vou junto.
O doutor assentiu;

Chegamos na sala de cirurgia e a dor continuava.
Meu corpo tentava rejeitar a dor. Dentro de mim, senti algo se mover. Rasgando. Rompendo. Agonia. Dor. 
- Não me solte. - Sussurrei dificilmente para o Damon, ele segurava minha mão.
- Jamais. 
- Vamos, querida. Faça força. Está quase saindo. 
Coloquei todas as minhas forças para fora e ouvi um choro agudo. 
- Me dê ela aqui. Me dê minha filha. - Consegui dizer. E a enfermeira trouxe ela para perto de mim.
Coloquei a ponta do meu dedo em seu rosto. 
E a levaram de mim.
"Me devolvam, devolvam minha filha." Eu queria dizer, mas não consegui, pelo contrário, senti uma picada e adormeci.

Acordei em um quarto iluminado, abri os olhos lentamente e olhei em volta. Damon, Rebekah e Stefan estavam lá. Sentados.
- Cadê minha filha? - Sussurrei.
- Calma, meu amor. Ela já está vindo. - A porta do quarto se abriu e uma mulher estava com um pinguinho de gente nos braços.
- Me dê ela. - Disse.
A moça me trouxe ela e eu a segurei. Fixei meu olhar nela, tão pequena, tão serena. Com os cabelos pretinhos iguais ao do Damon, branquinha como ele. 
- Katherine...Tão linda. 


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Notas finais do capítulo

esse é o ultimo capitulo
espero que gostem
comentem
recomendem também
meu twitter é @whydobrev
beijos
logo mais volto a escrever uma nova história (:



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