- IA! Queime na minha espada brilhante! – gritou Lion ao bater na perna de Simon que se virou e tomou a espada da mão o menino.- EI! – ele reclamou

       - Isso é um sabre de luz... – falou

       - Um o quê?

       - Sabre de Luz.

       - Sabido luz...

       - Não...Sa-bre de luz.

Lion revirou os olhos e bufou.

       - Ta, e? – ele estendeu a mão esperando ter sua espada de volta

       - É uma das armas usadas pelas duas mais importantes ordens na Galáxia, os Sith e os Jedi.

       - Galáxia? – perguntou Lion franzindo a cara.

 Simon riu e jogou a espada para Lion, que agarrou, girou entre os dedos e ficou em posição de ataque.Cara, isso é de sangue mesmo, pensou Simon, que logo pegou outra e atacou o menino que se defendeu.

        - Rá! – gritou Lion rindo

        - Muito bom, você seria um ótimo Jedi.

   O menino abaixou a arma e franziu a cara,fazendo Simon sorrir.

        - Senta que vou te explica... – falou se sentando e se encostando na prateleira de legos.

   Lion fez o mesmmo, se sentando de pernas cruzadas de frente para Simon, que ficou observando o menino, o modo como ele era tão igual a Jace, e como a luz dos sabres refletiam em seus olhos de cores distintas.

         - E então diurno? – chamou Lion.

         - Há muito tempo atrás, em uma galáxia, bem, bem distante...

            **********************************

       Após saírem da loja de brinquedos, na qual Lion saiu sorridente exibindo seu sabre de luz, foram caminhar no restante do shopping.

       Lion só ficava grudado em Simon, em busca de respostas do novo mundo a qual foi apresentado, o Star Wars, Jace não parava de olhar para trás, o menino sorria, ria e estava muito atento á tudo que Simon falava.

         - Simon está enchendo a cabeça do meu filho de coisas...- resmungou Jace.

      Clary riu e pegou no rosto de Jace.

         - Você só está com ciúmes porque Lion só quer ficar com ele agora. – ela o abraçou pela cintura. – Deixa de ser bobo... – ela beijou o pescoço de Jace

        - Não é ciúmes – ele falou num tom incrédulo – Agora meu filho vai ficar em casa falando igual a Simon, e eu não vou entender nada, daqui a pouco ele vai estar se vestindo igual a Simon...

        - Meu deus, quanto ciúme! – Clary riu

      Jace parou de andar e ficou atento a multidão.

        - Há algo estranho no ar... – falou Jace

      Clary olhou para onde Jace olhava, e sentiu uma sensação muito conhecida por ambos.

         - Também estou sentindo.- falou Clary

     Isabelle se aproximou deles levando a mão até o pescoço, passando os dedos pela esmeralda que pulsava como se estivesse viva.

          - Há demônios aqui. – falou