Fearless escrita por LunaSwan


Capítulo 4
Better than Revenge


Notas iniciais do capítulo

PRIMEIRAMENTE: FELIZ NATAAAAL! *-* TUDO DE BOM PARA VOCÊS! MUITA ALEGRIA, PAZ E AMOR (e presentes P: shahshah)
OK, eu sou apaixonada pela Taylor sim viu? Então mais uma música dela como título, e dessa vez tem que ouvir tá?
E finalmente o motivo de Brad ter ido lá, quem manda Rewiels sabe que não era nada de mais P: shahshahsa
E a família de Sam vai ser bem presente na fic e eu sei que são muitas pessoas e vai ficar difícil de lembrar mas se decorarem os sobrenomes já tá ótimo!
E POR FAVOR: leiam as notas finais!



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- Bom eu vou subir. Normalmente as reuniões daqui de casa começam as 20hs, e agora são... – a loira falou conferindo o relógio para ver corretamente o horário – 18:23h. Dá tempo de tirar um cochilo até. Vejo vocês mais tarde. – o sorriso na cara da garota era evidente e os pensamentos só vagavam no momento de deitar e dormir um pouco.

A tarde havia sido bem corrida para os três, que chegaram, conheceram a casa, os cavalos e foram visitar os gêmeos Zack e Cody. Durante o momento em que colocavam as novidades em dia, Freddie se corroia de ciúmes, Sam era bem apegada aqueles meninos.

Assim que Sam subiu para seu quarto e Freddie e Brad ficaram sozinhos no corredor, o moreno viu a oportunidade de fazer a pergunta que rondava sua mente desde que chegaram.

- Brad, tipo, - Ele falou respirando fundo antes de soltar a o resto da frase tão rápido que o outro teve que perder um tempo tentando entender o que ele acabara de falar – quando veio aqui?

- Eu não to afim da Sam. – Brad disse na maior naturalidade possível.

- O que?

- Qual é, só um tonto para não ver que você está caidinho por ela de novo.

O moreno estava pasmo com o que acabara de ouvir. Abria a boca várias vezes para protestar, mas nenhum som saia.

- Ta vendo. Não sei como a Sam não vê.

-Hã? Eu não gosto dela.

- Não? – O loiro disse como que o fato dele negar era a justificativa de sua confirmação. Um pouco aflito Freddie passa as mãos no cabelo.

- Tá, talvez eu esteja tendo uma quedinha por ela. Mas não foi isso que eu perguntei.

- Meu pai trabalha com cavalos também. Foi por isso que começamos a conversar ano passado e foi por isso que ela me chamou para vir até aqui.

- Então não tiveram nada?

- Nunca namoramos. Tivemos um casinho de verão, tão rápido, quase sem significado. Águas passadas. Fique tranquilo, não tenho nada com ela mais. Apenas amigos. Bom, eu vou tirar um cochilo também e me arrumar. Nos falamos depois.

Brad entrou então em seu quarto deixando Freddie completamente estático atrás. Mas pelo menos o alívio tomava conta de seu corpo, saber que não havia sido nada demais. O que o preocupava agora é o que acabara de admitir para o loiro e para ele mesmo há instantes: ele sentia algo pela Sam. Não sabia o que era, talvez apenas uma atração. Tinha que tirar aquilo da cabeça.

O relógio marcava 20:13hs . Freddie e Brad se encontravam sentados no sofá vendo um episódio de Law and Order SVU. Sam ainda não tinha decido. Ambos os garotos sabiam que a loira não era de atrasar, só quando demorava a se arrumar para uma boa ocasião ou quando o sono falava mais alto. A avó da garota estava na cozinha conversando com as cozinheiras sobre o jantar.

Então a campainha tocou duas vezes seguidas. Brad se levantou e abriu a porta. Dela entrou um homem já adulto de cabelos curtos castanhos, alto e olhos azuis, parecidos com o de Sam, um mulher loira bem mais baixa que ele, um menino que aparentava ter uns 17 anos com os cabelos lisos num tom de castanho claro e outro menino de uns 12 anos bem parecido com o garoto anterior. Todos que passaram cumprimentaram o Brad animadamente e depois vieram na direção de Freddie cheios de abraços, beijos e apertos de mão, todos muito simpáticos.

- Cadê nossa pequena Sam, em Brad? – A mulher loira perguntou para o garoto que agora se encontrava sentado em uma das cadeiras em frente ao sofá, com o garoto mais velho ao seu lado.

-Deve estar lá se arrumando ainda.

E Foi só dizer aquilo que a loira apareceu no pé da escada. – Já estão falando de mim? – Não é preciso nem dizer que todos ali pararam para olha-la, Freddie provavelmente estava babando, a garota estava linda. Os cabelos cacheados estavam jogados todo para um lado apenas e a loira usava um vestido vermelho que exaltava todas as curvas de seu corpo, e que corpo! Freddie se perguntava como alguém preguiçosa e comilona pudesse não ter barriga, belas pernas e ‘tudo lá em cima’ se é que me entendem - Ain, querida, que saudades! – Disse a mulher indo ao encontro da loira menor. Depois o resto da família inteira foi abraça-la.

Depois de alguns: ‘Porque sumiu?’ , ‘Como anda?’ , ‘Que saudades!’, ‘Quais as novidades?’ Sam sentiu que Freddie se sentia meio deslocado. – Já conheceram o Freddie?

-Então esse é o Freddie? – O homem disse olhando diretamente para o moreno. – Sam fala muito de você. – Freddie então desviou o olhar para a garota que estava tão vermelha quanto o vestido.

- Freddie, esse é meu tio Tate, minha tia Catarina, e meus primos Steve – ela falou apontando para o mais velho e em seguida para o mais novo – e Daniel.

Nesse momento a porta se abriu novamente revelando um homem cheio de sacolas e caixas.  Catarina se levantou apressada tratando de pegar algumas coisas da mão do mordomo. Sam quando viu as caixinhas de transporte de animais, quase voou para cima delas.

-Oh meu deus! São meus bebês? – Ela disse se abaixando e liberando um cachorro bem parecido com um lobo todo branco enorme, que uivou ao vê-la. Ela então o abraçou com um carinho descomunal. –Dog! Que lindo você tá! Voltou do pet shop agora não? – Ela perguntou olhando para os primos que confirmaram com a cabeça. Em seguida a loira abriu outra ‘gaiolinha’ revelando um gato tão pequeno que cabia em sua mão e um coelho com os pelos brancos e beges. – Miu! – Ela disse dando beijinhos em todo o gato, em seguida o colocando no chão e pegando o coelho e repetindo os atos – CupCake! – Freddie soltou um pequeno sorriso com o nome. Aquilo era tão Carly. Não combinava nada com a Sam.

-  Ai meu deus, Sam, vai amar os presentes que nós trouxemos para você de Paris. – Catarina disse entregando uma caixa gigante a loira, que a colocou na mesinha do centro se sentou no chão e tratou de abrir rápido tirando de lá um vestido vinho comprido, muito bonito. Sam ficou deslumbrada.

- Que lindo! Eu amei. – Ela falou o colocando na frente do corpo e em seguida abraçando a tia e o primo menos, que eram os que estavam mais próximos.

-Tem mais, continua abrindo! – e foi o que a garota fez, em uma caixinha vermelha de veludo havia uma gargantilha de rubis que a loira amou. E então no fundo da caixa pegou uma sacola menor preta. Assim que abriu, suas bochechas ficaram do tom do vestido novamente. – Anda, mostra! – a tia insistiu. E então a loira tirou uma lingerie bege clara de lá. – É linda não é? Mas olhe lá com quem vai usar. – Ok, agora a cor da Sam já estava roxa.

-Obrigada! Eu adorei tudo! Sério! – a garota disse enquanto guardava tudo de volta na caixa. – E essa aqui? – ela perguntou apontando para uma caixa um pouco menor.

- Essa, é surpresa, para festa de sexta. Só eu vi por enquanto. Você pode abrir no seu quarto depois ok querida?

- Claro. – ela falou olhando para o Freddie que estava com a cara mais perdida do mundo – Nos mesmos dias todo ano minha avó faz duas festas gigantescas para a cidade inteira sabe? É um jeito de se distrair. Uma é essa sexta, à fantasia, e a outra sábado que vem, que é de gala, por isso o vestido.

- E como ela fez aniversário mês passado, todos trazem presentes. – disse o primo mais novo se sentando ao lado de Freddie.

- Entendi.

Conforme as horas caminhavam, novos parentes iam chegando (e eram realmente muitos) e Freddie ia conhecendo mais e mais da família da garota.

Sabia que a primeira família que chegara, a de Tate, Catarina, Steve e Daniel, eram os parentes favoritos da loira, e eram os mais divertidos, destaque da família. Carregavam o sobrenome Madrigal da mãe. Tate era engenheiro e trabalha numa grande empresa em sua cidade, ali no Texas mesmo e Catarina era professora de Filosofia. Eles iam para a cidade de Fordpag, onde morava a avó umas duas vezes ao mês.

A segunda família que havia chegado, eram os que carregavam o sobrenome Tomas. Todos com um porte bem esportivo. O Pai chamava Gregorie, e a mãe Leila Tomas e tinham duas meninas gêmeas loiras de 10 anos e um garoto de 20 que quase não largava o celular. Eles moravam na cidade mesmo, e todos praticavam no mínimo 3 esportes. Gregorie e Leila trabalhavam como instrutor de academia e professora de educação física respectivamente. A família trouxe de presente para Sam uma bola oficial de futebol e um uniforme completo de um time chamado Groans para quem a loira torcia.

Havia também os Ekaterina que eram o casal: Stephanie da família Puckett, e o marido Jake, sem filhos. Os dois eram tipo ‘góticos nerds’, Sam disse a Freddie que na casa deles havia várias engenharias que eles mesmos inventaram. Ambos viviam dando festas, a mulher trabalhava como professora de ciências de uma faculdade bem reconhecida do Texas e o homem era físico. Iam para a cidade todo final de semana. Deram de presente para a loira um vestido preto com vários acessórios de caveiras e um binóculo bem potente que filmava e passava dados sobre as pessoas da cidade, aquilo tudo produzido pelos dois.

O outro ‘grupo’ da família eram os Janus sobrenome do pai da família Willian. Ele e a esposa Magie Puckett tinham dois filhos: uma menina de 17 anos muito bonita de cabelos castanhos e olhos azuis, e um menino de 14. O pai trabalhava com desing de jogos para vídeo games, a mãe era fotografa, a garota cantora, e o menino já tinha dons com a pintura. Todos trabalhavam com as artes. Iam para Fordpag uma vez ao mês.  Deram para Sam dois Dvd’s: um da cantora Taylor Swift e outro com uma capa preta, e também duas caixas de som pequenas que a loira dizia estar precisando, pois o som do computador andava meio fraco.

Freddie descobriu que ainda faltavam os Lucian, outra parte da família, que ainda não deram sinal de vida na festa. E o pai de Sam e mais uma mulher chamada Sandra (que Sam disse que morava no Canadá e quase não mantinha contato com a família por rancores passados) faltava para completar os sete filhos de Rose.

- Sam, coloca o Dvd da Taylor vai? Acho que todo mundo aqui quer ver não é pessoal? – A filha dos Janus, Marrie, perguntou para todos da sala que conversavam animadamente.

- Todos querendo ver a Sam, claro. – Disse então o Tate que logo em seguida foi repreendido pelo irmão que perguntou se não deviam esperar os Lucian. – Não, coloca aí o filme! – E todos que estavam na sala pararam quietos por um momento.

Sam estava ao lado de Freddie nesse momento decidiu explicar o porquê dessa vontade de ver o Dvd da Taylor – Ela morava aqui sabia? Em Fordpag? Nós éramos extremamente amigas, tipo eu e a Carly agora. Ela tinha o sonho de ser cantora, desde os seis anos de idade, eu acho, antes de eu me mudar para Seattle com 11 anos e até nas férias que eu vinha para cá, a gente escrevia várias letras juntas. Então quando ela veio fazer um show aqui, ela me chamou para cantar com ela, duas das sete músicas que escrevemos juntas.

- Que faixa que é? – Marrie perguntou para a mãe que segurava a capa do DVd.

- Coloca na 9ª e na 10ª.

Assim que ela o fez correu para apagar a luz e se acomodar. Logo na tela apareceu Taylor diante de uma multidão enlouquecida. A garota começara a tocar uma de suas músicas: Better than Revenge e antes de chegar o refrão Sam aparecia no palco usando um vestido vermelho curto de paetê, estava linda, com o cabelo preso em um rabo de cavalo e uma maquiagem bem marcante. As duas começavam a cantar juntas, numa harmonia incrível! No intervalo do refrão para a segunda parte as duas se abraçam e conversam um pouco uma com a outra e depois, voltam à música.

- Gente, eu tenho muito orgulho de apresentar a vocês uma amiga muito querida de infância: Sam Puckett! – a Taylor diz ao público enquanto pega na mão de Sam e a levanta para em seguida fazerem uma reverência ao público.

- Brigada Tay – a loira mais baixa diz para a amiga - Você tá linda e eu to muito feliz de estar aqui com você! – Ela disse sendo aplaudida pelos fãs logo em seguida.

- Vamos para mais uma?

- É uma honra. – E logo em seguida as duas começaram a tocar mais um sucesso – Mean – uma música num estilo mais Country. As duas tinham uma excelente performance no palco e encantavam o público, que ao final da canção berrava o nome de Sam. Assim que terminaram a loira agradeceu à amiga e a plateia e saiu do palco.

Então todos que estavam na sala a aplaudiram e a parabenizaram, e Sam não parava de sorrir. Marrie foi até o aparelho de Dvd e retirou o cd, acendendo a luz logo em seguida.

E Freddie não tirava os olhos da loira que estava ao seu lado, com aquele sorriso tão acolhedor e perfeito, tão único, jurava que nunca tinha vido algo igual na vida. É, ele estava a fim de Samantha Puckett.


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Notas finais do capítulo

1º Os sobrenomes vieram dos 'clãs' da família Cahill nos livros 'The 39 Clues' Alguém aí lê??
2º O nome da cidade é Fordpag , sim, eu inverti Pagford do livro 'Morte Súbita' da JK Rowling ♥ alguém aí é fã de HP?
3º Sim, eu amo a Taylor, e amo futebol, mas tudo que coloco sobre um dos dois aqui na fic é fictício ok? A Taylor não é amiga da Jennette na vida real, e NÃO existe esse time que a Sam torce, eu ia colocar o meu (São Paulo *--*) mas pode não agradar aqueles antis..
E por último: O QUE ACHARAM DO JEITO DE ESCREVER A FIC, É MELHOR EM 3ª PESSOA OU EM 1ª? PRECISO DA OPINIÃO DE VOCÊS!
E a quem deixa comentários e favorita a fic : BRIGADINHA SEUS LINDOS LEITORES *--* Estou in love por vocês!



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