Aos Seus Encantos escrita por Masary, Black


Capítulo 35
As vezes é melhor


Notas iniciais do capítulo

Hey lindas, sou eu hoje aqui Babi Black...Bom desculpem a nossa demora sim? Estávamos de birra, porque pedimos dez coments e só tivemos nove.Mas finalmente postamos e dedicamos esse capítulo a Aresinha e Bia TL adoramos os reviews de vocês!Esperamos que vocês gostem...Mary mandou um beijo e o próximo cap ela aparece ok?



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P.D.V. Rose
Olhava aquela imagem chocada. Ele estava aqui, ele havia voltado. Todos em volta me encaravam sem saber o que fazer ou dizer. Braider e Scorpius fizeram a imagem sumir, Scorpius estava visivelmente irritado e eu estática. O fato de estar em Hogwarts, de ele estar tão perto de mim.
Olhei para Lily que assentiu, compreendendo minha ideia. Sem nem ao menos avisar os outros aparatei em Hogwarts. Minerva de alguma forma conseguiu mudar a minha idade de aparatar, em sua opinião o fato de ser a chave precisava disso mais que qualquer um.
Bati na porta da sala da Minerva e esperei por um tempo, nada. Mas deveria haver alguém ali. Bati novamente, esperando uma resposta e a obtive.

– Entra. – Sua voz grave soou atrás da porta.

Abri a porta rapidamente, antes que perdesse a coragem. Ele estava sentado em uma das poltronas da sala da Minerva, olhando diretamente para mim.

Trenton estava como antes. Seus lindos olhos verdes me encaravam com carinho, o sorriso em seu rosto era direcionado a mim. Ele me olhava de forma doce, como sempre olhou. Ele estava confortável na cadeira, usava o uniforme da Sonserina e, como sempre, exalava poder.

– O que faz aqui? – Sussurrei insegura, ainda tinha medo de ele tentar alguma coisa.

– Oi, princesa. – Senti um arrepio ao escutar a forma de como me chamou, nem me lembrava de como ele me chamava. – Está maravilhosa.

Trenton se levantou e andou em minha direção, automaticamente recuei vários passos, mas ele não parou de avançar. Trenton me colocou contra a porta e me encarou, uma de suas mãos foi para a minha cintura e a outra acariciava minha face. Acabei-me por me perder em seus olhos, sustentando seu olhar.

Antes mesmo de perceber, Trenton selou nossos lábios. Eu não queria, mas sentia falta. A mão em minha cintura me trouxe a frente, colando nossos corpos. Enquanto ele aprofundava o beijo sua mão acariciava minhas costas. Sem nem mesmo ter noção aprofundei ainda mais o beijo e pude senti-lo sorrir.

– Para. – Disse a ele, o resultado foi apenas mais um beijo. – Para Trenton, eu tenho...

– Opa! – Interrompeu-me. – Você terminou com seu namorado esses dias.

– Como...? Como você sabe disso? – Perguntei a ele confusa.

– Você sabe princesa. Meu pai é um auror e ele meio que está encarregado de proteger você. – Explicou enquanto passava novamente a mão pelo meu cabelo. – Vim protegê-la. A guerra está próxima.

Não resisti ao vê-lo ali, por esse tempo todo ele vem tentando me proteger ou cuidar de mim. Ele estava tão perto. O garoto que amei, o mesmo que partiu meu coração estava ali. Pulei em seus braços e o abracei, apreciando o calor de seu corpo.

– Trenton...

– Sabe, eu fiquei com muita raiva quando descobri que estava namorando novamente.

– Ele me apertava em seus braços enquanto apenas escutava-o. – Pensei em voltar para Hogwarts, cheguei realmente a voltar.

– Como? – Perguntei.

– Voltei e estava tudo pronto para voltar a estudar aqui e eu ti vi com ele. – Ele contava e lágrimas acumulavam em meus olhos. – Você estava tão feliz ao lado dele que resolvi permanecer em Drumstrang.

– Por que você foi para Drumstrang, Trenton? – Olhei em seus olhos, esperando uma resposta.

– Quando aconteceu aquilo, quando “eu” a forcei tentei falar com você no outro dia. – Onde ele queria chegar com isso? – Mas ao ver o medo de mim em seus olhos, o pavor que você teve quando eu a toquei foi demais para mim.

– Por que você tentou apressar as coisas? Teríamos-nos dado certo.

– Eu nunca apressei nada, princesa. – Começou a falar. – As trevas sempre soube que você é a chave, antes mesmo de todos nos.

– O que isso te haver, Trenton?

– Eu não sei. Eles controlaram minha mente e me fizeram fazer aquilo com você. Eu sinto muito, apenas depois de alguns meses descobri que fui controlado. Eu nunca faria nada que pudesse machuca-la.

– Você foi forçado. – Sussurrei inconformada. –Eu te julguei... Eu fui...

– Shi, você foi à grifinória que eu tanto amo. Princesa, você fez o que era certo.

Encolhi-me em seus braços e ele passava a mão em meu cabelo. Tudo isso foi uma mentira. Trenton nunca fez nada, ele só me protegia. Ao ver Trenton ali, sentimentos que tranquei a sete chaves vieram à tona.

– Amo seu cabelo. – Ri com o que ele disse. – Ele te faz feliz?

– Não quero falar disso Trenton. – A pergunta havia me pegado totalmente de surpresa, não queria falar de Scorpius agora.

– Você que sabe.

Rapidamente Trenton colocou as mãos em minha cintura e me apertou. Nessa mesma velocidade senti-me sendo levantada, fazendo-me ficar no ar. Trenton me girou e segurei em suas mãos enquanto gargalhava. De volta ao chão, ainda sorria para Trenton quando escutávamos uma voz.

– Desculpa o atraso. – Uma Minerva sorridente apareceu na porta. – Rose encontrei com Drake e ele pediu para você encontra-los no salão da Grifinória.

– Ah, obrigada Minerva. A gente se encontra depois Trenton.

– Claro princesa. – Antes de sair Trenton depositou um beijo em minha testa de forma terna.

Emoções vibravam dentro de mim. Parecia que um sentimento guardado a tempo havia sido liberado. Ah! Ao chegar ao salão quem estava lá era Lily e ela apenas sussurrou “quarto” e saiu.

Sem nem ao menos questionar subi correndo em direção do meu quarto. Quando cheguei lá quase tive um troço! Scorpius Malfoy estava deitado em minha cama todo esparramado, ele segurava uma garrafa em suas mãos. Olhava para o teto sorrindo, o que...

(N/Mary: Alguns erros abaixo são propositais).

– O que você está acontecendo aqui?! – Perguntei a ele gritando, chamando sua atenção.

– Oie, Rosie. – Rosie? Ah não, isso não estava acontecendo. Não é possível.

– Isso é bebida alcoólica?! – Andei até ele e tirei a garrafa de suas mãos.

– Eu não sei o que é. Rosie. – Eu quase não entendia o que ele falava. – Eu aparatei para o mundo trouxa e comprei várias dessas.

– Várias?

– É. – Ele não estava sóbrio, ou seja, bêbado era o termo mais conhecido. – Eu me sinto estranho, Rosie. Sabe, tá tudo rodando, me sinto doidão. E o cara falou que isso me ajudaria a esquecer... Não funciono muito não.

– Por que fez isso?! Scorpius! – Ele tentava pegar a garrafa de minhas mãos.

– Meu nome... –Do nada ele começou a rir e ficou sério. – Rosie por que não disse que tinha uma irmã gêmea?

– O quê? – Scorpius levantou os braços e deixou apenas dois dedos levantados.

– Eu too vendo duas de você! Todas lindas e da Grifinória. Ela se parece tanto com você Rosie.

– Por que fez isso? – Perguntei a ele firme, depois de um longo tempo ele respondeu.

– Por quê? Porque a garota que eu amo me deixou para sempre. E olha que nosso final, Rosie, não foi como os conto de fada. Porque eu morro de ciúmes quando todos tratam o Braider-Perfeitinho bem. Meu melhor amigo morreu para libertar a alma de um Slof, porque o ex da minha garota voltou. Porque eu quero a atenção do meu pai, porque eles acham que o dinheiro compra tudo e que vo esquecer que ele traiu minha mãe. – Falou tudo de uma vez. – E... E sabe Rosie?

– Não, não sei Scorpius. – Respondi. O que ia fazer?

– Porque meu sogro me odeia! – Disse e caiu na gargalhada. – Não... É meu ex-sogro... Rosie?

– Quê? – Levantei da cama e o ajeitei confortável na cama.

– Eu te amo. Muito. – Falou ele sorrindo para o teto. – Você é a minha vida... Rosie?

– O que Scorpius?

– Eu... Eu já te disse o tanto que você fica sexy nesse uniforme? Eu acho que já... Rosie?

– O quê? – Já estava me estressando.

– Eu fico sexy no meu uniforme verde? – Ele tentou se levantar mais caiu na cama de novo. – Eu quero dormir... A sua gêmea foi embora Rosie... Ela sumiu? Puff.

– Isso Scorpius, dorme. – Ajeitei-o novamente na cama e senti o cheiro desagradável do álcool.

– Dorme comigo! – Ele me puxou, fazendo-me deitar na cama junto com ele e prendeu-me com seus braços.

– Não. Scorpius para!

– Volta para mim? – Ele segurou meu rosto, fazendo-me olhar para ele. – Eu quero o Ronadd como meu sogro.

– Volto Scorpius. Eu volto. Agora dorme. – Falei para ele calar a boca, qualquer coisa para ele calar a boca.

– Olha, eu odeio a Chloe. Não gostei daquele último beijo. – Scorpius olhou para cima e apareceu pensar. – Rosie?

– O que Malfoy? – Tentei me soltar, mas não deu muito certo.

– Malfoy é meu sobrenome... Sou eu! Dá-me um beijo? – Ele fez biquinho e apontou um dedo. – Só quero um.

– Não força, né? – Comecei a mexer no seu cabelo para fazê-lo dormir.

Depois de alguns minutos os olhos de Scorpius começaram a fechar e quando pensei que ele havia dormido ele abre os olhos e fica me encarando. Essa situação chegava a ser engraçada, se não estivesse acontecendo comigo.

– Rosie? – Controle-se Rose, ele está bêbado. Controle. Lembre-se que as Maldições Imperdoáveis, são imperdoáveis.

– O quê?

– Você não vai dormir? – Claro, vou conseguir dormir as 16:00 horas.

– Vou, mas só depois de você. – Ele assentiu e fechou os olhos.

– Rosie?

– Fala!

– Cadê seu peixe? – Eu não acredito que ele foi lembrado do Nemo – O que eu te dei.

– Morreu Scorpius, morreu. – Se brincasse ele ia perguntar como ele estava.

– Ah...Tadinho.

– Isso, dorme! Agora Scorpius!

– Rosie? – Permaneci calada. – Cadê o meu beijo de boa noite?

Sem paciência dei um beijo em sua bochecha e ele sorriu. Finalmente ele fechou os olhos e depois de alguns minutos ele adormeceu. Só havia um pequeno, porém, não conseguia me livrar de seus braços.

P.D.V. Braider

Amor é uma droga pior que Pó de Flú e acredite aquela coisa é poderosa. Eu literalmente me sinto um caco, nunca imaginei que eu Braider Malfoy me sentiria assim por garota nenhuma, mas como sempre existe aquela exceção e a minha era ninguém menos que uma Black.

– Eu preciso falar com você - disse firme enquanto a fitava, era a primeira vez desde o jogo que eu a via.

– Eu não tenho nada para falar com você - ela me deu as costas tentando fugir, mas eu não permitiria não dessa vez.

– Não - segurei seu pulso, já estava cansado de ficar remoendo aqueles sentimentos dentro de mim - Você vai me ouvir, agora!

– O que você quer Braider? – ela me fitou - Me esquece okey?

– Não tem como eu te esquecer, por mais que eu tente tudo que eu desejo é aquilo que eu não posso ter - murmurei - Você.

– Você acha que pode me ter? Acha que eu sou um brinquedo para ser usada? - seus olhos faiscaram de raiva - Eu tenho sentimentos Braider Scarbot Malfoy!

– Eu também tenho Bárbara Andrômeda Black - assim eu a peguei no colo e a carreguei para a Sala Precisa - E você vai me ouvir.

Era algo estranho de se ver, eu a carregava no colo enquanto ela esperneava e se debatia tentando sair. Mas eu sou muito mais forte e segurei-a melhor, não iria machuca lá, longe disso só a queria perto de mim novamente.

Assim que chegamos à entrada da Sala Precisa eu desejei um local calmo para conversarmos e as portas se abriram revelando um quarto verde com dourado, uma cama com dossel se localizava no meio e foi ali que eu a deixei.

– Me deixar sair - ela se levantou e correu para abrir a porta, tentando inutilmente sair.

– Ela só vai se abrir quando eu mandar - disse enquanto me sentava na cama.

– O que você quer de mim, Braider? – ela viu que era inútil tentar correr de nossa conversa.

– Eu quero você, quero que as coisas voltem a ser como antes - eu gostaria de voltar no tempo para arrumar os meus erros - Por favor.

– As coisas não são simples assim Braider- ela se sentou de frente para mim- Nós não podemos mudar o passado.

– Me deixa tentar? – segurei suas mãos.

– Já tivemos nossa chance Braider – ela suspirou – Bom, já passou. Só esqueça okey?

– Não dá, eu não sabia que aquela era nossa chance – acariciei sua bochecha - Eu não sabia que não poderia tentar de novo.

– Incrível né? – seus olhos me transmitiam paz, uma paz que eu só sentia quando ela estava comigo.

– O que é incrível?

– Acho curioso o fato de você ser a minha luz no fim do túnel – eu não entendi o que ela falou – Eu não tinha mais ninguém ai você apareceu.

– Eu não tenho ninguém, só você – eu me levantei e a puxei pela mão e comecei a rodopiar pela sala com sua pessoa, sussurrando em seu ouvido uma música trouxa que me lembrava, era a nossa música.

– The more I see the less I know, The more I like to let it go...hey oh Wooooaaah, Deep beneath the cover of another perfect wonder, Where it's so white as snow...

(N/Babi: Trecho de Snow do Red Hot Chilli Pepper, tipo eu acho essa música muito Braider x Bárbara)

– Você escuta músicas trouxas? – me perguntou com a sobrancelha levantada.

– Digamos que a certas coisas que você não sabe sobre mim- disse com um sorriso maroto nos lábios.

– Me surpreenda então Malfoy- ela sussurrou ao pé do meu ouvido.

A puxei para meus braços e a prendi na parede, seus lábios foram de encontro aos meus, nossas línguas se enlaçavam em uma dança frenética, era como se nossos corpos chamassem um pelo outro.

Como eu senti falta de te lá perto de mim, minhas mãos foram subindo para suas costas enquanto as suas se emaranhavam em meus cabelos. O clima estava quente eu sentia cada célula do meu corpo se retorcendo.

Logo nosso beijo se tornou um singelo selinho e quando eu abri os olhos constatei que não era mais um de meus muitos sonhos, era real.

– Braider eu... eu - sua voz estava baixa - Não posso ficar com você.

– Por quê? - eu a fitava incrédulo - Você não me ama?

–Não, eu te amo muito - ela suspirou e seus olhos se encheram de lágrimas.

– Então por que não pode ficar comigo?

–Todas as pessoas especiais para mim morrem e eu não quero que você morra. Desculpe - assim ela saiu correndo.

Eu senti minha cabeça pesar, minhas pernas foram cedendo e eu senti algo molhar minha face, o irônico do momento era que eu pela segunda vez estava chorando por uma garota.

P.D.V. Scoot

Eu tive uma conversa bem franca com a Black, nós não estamos mais juntos. Só que somos bons amigos, eu diria que isso é estranho porque ela é a minha ex que eu ainda amo.

– Oi Scoot – ela me cumprimentou.

– Hey Bárbara – eu a abracei – Tinha mesmo que falar com você.

– Que foi? – acho que pela minha expressão ela percebeu que o assunto era sério.

– Quero que você saiba que eu vou estar sempre com você – segurei suas mãos.

– Que está acontecendo Scoot? – eu não poderia mais mentir.

– Você quer a verdade? – ela assentiu – Escutei uma conversa de Silas com Can.

– O que eles falavam? – eu não podia, mas eu precisava falar.

– Seu tempo está acabando – soltei como uma bomba.

– Como?

– Silas não vai deixar você viva, é um tipo de rixa que ele tem com os Black – por um momento acho que vi seus olhos marejarem – E como você é a última...

– Ele vai me matar – concluiu.

– Eu sinto muito – disse – Vou fazer de tudo para te proteger.

– Não precisa Scoot, você é um bom amigo – seu olhar vagou o corredor que estávamos – Mas não se arrisque por mim, eu vou indo.

– Até - disse acenando.

– Até eu acho.

P.D.V. Bárbara Black

A dor era grande, sim porque eu deixei para trás quem eu amo e agora acabo de ter a noticia que meus dias estão contados. Tentei ver um lado bom nisso, mas acho que não tinha. Finalmente a Família Black estaria extinta e eu reencontraria meus entes queridos.

Eu sentia um grande peso sobre minhas costas, um aperto no peito. Doeu rejeitar o Braider todo esse tempo e hoje doeu mais ainda por que eu vou morrer, eu tentei ser forte todo esse tempo até aceitei ajuda do Scoot, mas não funcionou.

Talvez fosse melhor assim, digo eu não ter ficado com ele, pois depois que eu partisse ele sofreria por mim, meus olhos estavam marejados, decidi que não iria para o dormitório. Já era noite e eu me permiti vagar pelo terreno da escola.

– Você não devia estar aqui – uma voz soou.

– Quem? Quem disse isso – segurei minha varinha sobre minhas vestes.

– Eu – uma bela mulher, loira dos olhos azuis como o céu apareceu na minha frente – Eu disse.

– Quem é você? – perguntei a observando.

– Eu? Sou Elizabeth Scarbot - assim que ela se apresentou meu sangue gelou, eu sentia o vento frio da noite chicoteando meu cabelo.

– Scarbot? – ela era alguma parenta distante do Braider?

– Sim -ela assentiu.

– O que você quer aqui? Como você sabe meu nome? – varias perguntas rodaram a minha mente.

– Você acha que eu não sei o nome da garota por quem meu filho está apaixonado? – seus olhos gélidos me fitavam como se vissem a minha alma.

– Seu filho? – perguntei abobada.

– Sim, eu sou a mãe do Braider.


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Notas finais do capítulo

Então pessoas lindas...Como a Mary falou a família materna do Braider vai dar uns probleminhas.Meta para o próximo capítulo: 10 reviews ou 1 recomendação.ahh pf pessoas a fic está no fim já.Proposta; Deixe um review nesse capítulo e ele será respondido por mim, isso Babi Black responde.Comentem ok?Kisses



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