Demigods of Shaiya escrita por Gabriel Patrick


Capítulo 6
Monstros realmente eram úteis.




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Quando estávamos realmente pensando em desistir, ouvimos um barulho muito alto, vimos arvores sendo derrubadas, era ele, o orc gigante, estava segurando a corrente com um pedaço de pedra na ponta, ele a arrancou para vir nos salvar, Gabriella tinha razão afinal, ele realmente era útil, ele pegou uma arvore e destruiu tudo e todos ao seu redor, nos desamarrou, e partimos para outro grupo, achamos mais um, ele tinha apenas quatro pessoa, matamos eles com muita facilidade. Já era tarde, voltamos para o abrigo, estava ficando difícil chegar até outros grupos, resolvemos nos mudar para perto deles, todos estavam cansados e com fome, comemos rapidamente e fomos dormir.

Acordamos um pouco depois dos tambores, recolhemos nossas coisas e amarramos no Orc, pegamos as montarias e fomos achar um esconderijo, achamos um lugar perfeito, mas estava sendo usado por outro grupo, cercamos o lugar, e invadimos, desta vez era um grupo apenas de magos, apesar de seus ataques serem fortes, era fácil os atingir, matamos todos e nos instalamos lá, o abrigo era debaixo da terra, parecia uma mina, mas era muito maior, e havia corredores tão longos que parecia não ter fim, tinha um estábulo do lado de fora, deixamos o Orc desamarrado, e fizemos uma clava para ele, faltava apenas um ou dois grupos fortes, e faltava um integrante para nosso grupo, eu, Carolina, Luke e Clari fomos procurar alimentos, Clari e Luke foram pegar frutas, Carolina e eu carne.

Achamos duas Gazelas e um Alce, com tudo que passamos no torneio, três animaizinhos não iria exigir esforço, continuamos a procurar alimento, quando voltamos havia alguns sapos venenosos gigantes, Carolina não conseguia os acertar, mas conseguimos sair de perto deles. Chegando ao novo abrigo, vimos um grupo tentando roubar nossos animais, gritamos o resto do grupo e fomos para a Luta, Leonardo e Luiza deram o primeiro golpe, mas o inimigo defendeu e revidou atacando, Luiza caiu no chão, Gabriella e Ghiullia atingiram uma Maga que tentava atacar Victor, logo depois foram atingidas por um Lutador, lembrei de uma magica de transformação que vi no livro com Kaos, e virei um Orc, consegui atacar dois inimigos mas um mago neutralizou minha magia e me atacou, quatro do nosso grupo estava no chão, mas estava ficando de noite, Clari apareceu em forma de raposa e matou alguns inimigos, Ghillia levantou-se pegou uma espada e atacou mais dois inimigos, o grupo inimigo tinha sido derrotado.

Entramos na mina e usamos as ervas, Luke ajudou a nos curar, estávamos todos vivos. Faltava poucos grupos, mas nosso objetivo principal não era ganhar o torneio mas sim acabar com o exército real. Acordamos com os tambores, logo em seguida ouvimos barulhos do fundo da mina, morcegos saíram voando assustados com alguma coisa, quando eles passaram para fora da mina, ouve um deslizamento de terra que soterrou a entrada, estávamos presos lá dentro, para piorar a situação os barulhos estavam cada vez mais próximos, empunhamos nossas armas e nos preparamos para o pior, ouvimos algumas correntes serem arrancadas das paredes, estava escuro, mas resolvemos pegar algumas velas e ir atacar, vi uma sombra, estava meio difícil de saber oque era, parecia um homem comum, mas com cabeça de touro.

Lembrei de uma história que Kaos havia me contado, era sobre um monstro assim, se me lembro bem ele se chamava Minotauro, de acordo com ele só havia um modo de o matar, quebrando seu próprio chifre, e perfurando seu coração com um pedaço. Ele era muito rápido, mas não ouvia bem, tentamos fazer o mínimo de barulho possível, nos escondemos em um corredor e esperamos ele passar por perto, colocamos uma corda no chão, assim que ele passasse levantaríamos a corda e ele cairia. Para nossa surpresa, ele veio por trás de nós, tentamos correr, mas ele era mais rápido, levamos um golpe e voamos longe, ele estava se preparando para outro ataque, mas Luiza mandou uma faca que acertou o olho da fera, Ghiullia fez o mesmo, só que com uma flecha.

Enquanto a criatura se contorcia de dor, corremos para um lugar mais seguro, pensamos em como faríamos para pegar seu chifre, mas todas as ideias possuíam falhas, fomos surpreendidos de novo por ele, mas desta conseguimos escapar pulando ou entrando em outro corredor, achamos seu ponto fraco, ele não conseguia parar enquanto atacava, ficamos em uma encruzilhada, esperamos para ver de onde ele vinha, quando ele estava se aproximando dividimos o grupo pela esquerda e pela direita estendemos a corda, conseguimos derruba-lo, Carolina o atacou com muita força, ouvimos apenas um estalo, o chifre havia sido quebrado, antes que eu pudesse fincar em seu coração, a criatura correu para longe.

Mesmo sendo rápido, iriamos o encontrar fácil, ele estava se contorcendo de dor, fomos para cima dele. Nos dividimos para tentar cerca-lo, o encurralamos em um corredor sem saída, havia uma porta, nos perguntamos se ela era a saída do labirinto, mas antes de descobrir o minotauro veio nos atacar, Gabriella mandou uma flecha que o desequilibrou, Victor fincou suas espadas no teto e o atingiu, antes da criatura cair, Leonardo o atingiu na barriga, quando ele caiu no chão, estava muito ferido mas mesmo assim levantou e foi atacar Carolina, em um golpe de sorte, joguei o chifre em direção do seu coração, mas não havia perfurado, sorte que Luiz estava perto e terminou de perfurar, a fera estava morta.

Quando Luiza retirou o chifre de seu peito, uma luz forte de dentro do Minotauro nos cegou, quando conseguimos enxergar, seu corpo não estava mais lá, havia apenas uma chave, pegamos e fomos abrir a porta, quando a porta se abriu ficamos pasmos, havia um salão enorme com bandeiras e baús, em cada um deles havia armas encantadas, sua fumaça era mais densa do que a que nossas armas possuía, pegamos apenas as que iriamos precisar, pois elas eram poderosas de mais para cair em mãos erradas. Havia uma escada para a floresta, saímos de lá e escondemos para ninguém achar. Pegamos nossos animas e fomos procurar abrigo.

No caminho vimos um clérigo sentado perto de um lago congelado, era muito difícil de ver um clérigo, ele pediu para que não o matasse, e que queria um grupo, disse que podíamos o chamar de Gelo, o convidamos para participar do grupo. Achamos outra casa na arvore, havia poucos grupos, não teria problema ficarmos expostos. Na hora do jantar, decidimos que no dia seguinte, iriamos exterminar todos os outros grupos pois queríamos sair logo daquela floresta.



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Notas finais do capítulo

Mais uma vez agradecendo ao Hugo por me dar ideias e tal. Desculpe pelos erros, não tive tempo para corrigir.



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