Demigods of Shaiya escrita por Gabriel Patrick


Capítulo 2
Um grande começo.




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/289402/chapter/2

Chegando lá a primeira coisa que fizemos foi comprar uma armadura e medicinais para Carolina, fomos no ferreiro encantar nossas espadas e armaduras, terminado de fazer tudo fomos em um lugar isolado de Keolloseu, e invocamos os recrutadores, eles apareceram de uma vez, um deles nos deu um mapa que estava marcado onde seria o torneio, nos deu armas para usar no torneio e algumas maças. Fomos correndo para lá.


Quando chegamos, vimos muitas bandeiras e grupos de guerreiros, havia poucos clérigos e rangers, estávamos em vantagem. Um soldado pediu a atenção de todos, e ditou as regras do torneio, Cada grupo poderia ter dez integrantes, o ultimo grupo a sobreviver ganharia o torneio, não era permitido usar magia de ressureição apenas de cura, eles dariam um dia para que os grupos se preparassem e espionasse os demais grupos, não seria permitido usar montarias já domesticadas, mas o grupo poderia domar algum animal, caso alguma equipe que tenha menos de dez integrantes poderia se unir a outro grupo até que o grupo esteja completo, cada time deveria ter um nome e um líder e por ultimo, não poderia ter piedade de seus oponentes.


Nos posicionamos para entrar na floresta, apesar de estarmos em vantagem por termos diversos tipos de guerreiros no nosso grupo, contávamos com apenas seis integrantes, pois convidamos Leonardo para entrar no nosso grupo, que se chamava Demigods of Shaiya. Mas isso não nos intimidou, iriamos dar o nosso melhor. O soldado deu a partida para entrarmos na floresta, corremos para tentar encontrar um abrigo seguro. Nos separamos da seguinte forma, Leonardo, eu, Carolina fomos procurar alimentos e montarias, Luke, Ghiullia e Gabriella foram a procura de abrigo.


Combinamos de nos encontrar em uma hora em frente a maior arvore da floresta, fomos procurar primeiro comida, achamos frutas e carne de javali, mas não conseguimos encontrar água, depois de colher muitas maçãs fomos a procura de animais que poderiam ser usados como montarias, estava faltando dez minutos para nos encontrarmos, conseguimos achar apenas um cavalo, Leonardo não demorou muito para que conseguisse doma-lo, colocamos as frutas e as carnes em duas grandes cestas, e amarramos no Sprit, nome que demos ao cavalo.


Chegando na arvore vimos o restante do grupo, eles estavam discutindo com outro grupo, mas conseguimos resolver as coisas sem precisar de uma batalha, pois o primeiro dia era só para conhecer seus adversários. Seguimos eles para o abrigo, era uma espécie de casa na arvore, só que de algum jeito, não dava para perceber ela, pois as folhas estavam tampando toda a estrutura da casa, até que ela era bastante aconchegante, havia feno para que não deitássemos no chão e também alguns lampiões.


Enquanto Ghuillia, Luke e Leonardo organizassem as coisas, Carolina e Gabriella foram comigo a procura de uma lagoa ou um lago, levamos Sprit para nos ajudar a voltar com os garrafões de água, de vez em quando dava para ouvir os outros grupos preparando ataques surpresas, mas não ficamos com medo, até que ouvi alguém puxando a corda de um arco, gritei para quem quer que fosse que não poderia atacar no primeiro dia, mas essa pessoa não deu ouvidos, por um segundo eu consegui ouvir a flecha sando do arco e cortando o vento, a velocidade parecia ser tão grande que daria para ouvir a quilômetros de distância. Quando realmente caiu a ficha, ouvi Sprit relinchando e caindo no chão.


Ele foi atingido em cheio, parecia que o sangue estava queimando as suas veias, Carolina tirou a flecha rapidamente e a analisou, ela estava envenenada, ouvi o riso da pessoa que tinha atirado a flecha, e a vi correndo, eu queria a seguir, mas não tive coragem de deixar Sprit sozinho, vimos uma lagoa não muito longe, levamos Sprit para lá, ele estava mancando muito, mas conseguiu chegar até as margens da lagoa, lavamos a ferida dele e passamos uma erva que minha mãe passava em mim quando eu me machucava nos treinos, ele parecia estar melhor, mas ainda estava muito frágil, enchi os garrafões e voltamos para o abrigo. Estava quase ficando de noite, escondemos Sprit em um milharal, colocamos água e havia bastante milho para ele se alimentar.


Todos estavam reunidos para fazermos o jantar, durante o jantar brincamos e rimos, mas sabíamos que poderia ser nosso ultimo jantar juntos. Já estava tarde, todos foram dormir menos Luke e Gabriella, eles ficaram olhando o céu e a floresta, mas o sono os venceu, e foram dormir também. Acordamos com tambores avisando que a partir daquele momento, as batalhas estavam liberadas. Nosso objetivo principal não era matar pessoas, mas sim sobreviver, sai para caçar um pouco, como sempre fazia de manha, Carolina me acompanhou, perguntei porque ela não gostava de ser chamada pelo seu verdadeiro nome, Caroline, ela me contou que sua mãe morreu muito cedo, e seu pai não tinha condições de sustenta-la sozinho, por isso ele encontrou uma mulher para ser sua esposa, e ela se chamava Caroline também, mas elas não se gostavam nem um pouco, por esse motivo ela mudou um pouco o nome, para que não lembrasse de sua madrasta.


Ficamos caçando e conversando até a hora do almoço, voltamos para o abrigo, no caminho de volta, ouvimos barulhos de espadas, na mesma hora o restante do grupo desceu do abrigo e perguntou oque estava acontecendo, então fomos em direção do barulho, como nosso grupo só tinha elfos, nossa audição era muito apurada, e conseguimos encontrar fácil, era um grupo que estava brigando entre si, ficamos escondidos para ver no que iria dar, o grupo havia apenas quatro pessoas, o restante já teria sido mortas. Tinha um defensor sentado, apenas vendo o seu grupo se matar, ele não parecia estar muito preocupado com o seu grupo, resolvemos interferir, mas não fomos bem recebidos, os três lutadores partiram para cima de nós, Ghiullia e Gabriella mataram uma mulher, Leonardo mandou um feitiço em um dos homens, eu e Luke matamos o segundo com facilidade, o defensor que estava sentado terminou de beber algo, e levantou de onde estava sentado, ele falou que não queria lutar, só queria achar um jeito de sair daquela floresta, dissemos a ele que não havia jeito, os guardas fizeram um campo de força que impede qualquer um de passar, ou entrar na floresta. Sou nome era Victor, ele nasceu em um lugar muito distante, ele estava lá porque queria mostrar para seu vilarejo que ele não era um perdedor como todos achavam, Convidamos ele para se juntar a nosso grupo, ele aceitou de primeira, e foi buscar suas coisas. Nosso grupo estava começando a ficar maior e mais poderoso.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Demigods of Shaiya" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.