Cold Blood escrita por Sky Salvatore


Capítulo 29
Capítulo 28 - Por Favor, Não a Deixem Morrer


Notas iniciais do capítulo

Heey ^.^
Espero que gostem desculpem a demora sai o dia inteiro hoje, amanhã já tem mais capítulo talvez não tenha capítulo segunda-feira, porque é a minha formatura >.< , então talvez não dê tempo ai eu posto terça-feira cedo está bem?
Gente será que vocês poderiam seguir meu blog? Falta menos de 3 pessoas para os 200 seguidores e seria bem legal se eu conseguisse isso, segue lá por favor? http://booksandlovesmilla.blogspot.com.br/
Boa Leitura



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“Todo o inferno está contido nesta única palavra: solidão.”

Victor Hugo

POV Damon

Escute: DJ Sammy – Heaven

Estava sentado em uma mesa de bar na Itália, onde eu tinha voltado depois do incidente com a Charlie, havia voltado para minha antiga casa aqui seria o último lugar do mundo que qualquer um me procuraria, embora eu tivesse que admitir que estava com saudade daquelas crianças idiotas de Mystic Falls.

Era o meu quarto copo de uísque e eu para ajudar nem bêbado eu conseguia ficar para esquecer ela por um misero minuto que seja, muitas outras garotas passavam, mas, acabavam apenas sendo uma refeição.

Tocava uma musica antiga que me lembrava de quando eu era mais novo, ela nunca havia feito muito sentido, para mim era apenas mais uma balada romântica da qual eu não me permitia escutar, mas, hoje fazia total e completo sentido.

-Afundando as mágoas meu amigo? – perguntou alguém que havia acabado de se sentar ao meu lado, mas, aquele sotaque seria reconhecível em qualquer lugar.

-Klaus – sorri sínico.

-Pensei que estivesse com minha filha e seus amigos fugindo bem de mim.

-Pois é que irônico, o que faz por aqui?

-Fingindo que estou procurando minha filha e você? – perguntou ele sínico – Tem noticias da Charlie?

-Fingindo?

-Há muitas coisas do qual você não entenderia.

-Estou com tempo – disse pedindo mais bebida para nós dois.

-Não me respondeu Salvatore, tem noticias da Charlie?

-É digamos que ela está morrendo, mas, você não se importa – disse.

-Morrendo? – e foi naquele momento que eu percebi que o Klaus se importava com aquela garota, toda sua posição seria e de frieza caíram apenas com um nome.

-Pode começar a me contar a história porque está fingindo que está caçando ela e só depois eu conto a história toda – disse ameaçador.

-Está querendo perder a vida Salvatore? – rosnou ele.

-Sabe que se me matar jamais vai saber o que está acontecendo com a Charlie e sabe que não pode chegar a menos de mil metros dela sem ter uma adaga no seu coração.

- Esther se envolveu com magia negra, está possuída e está trabalhando com outra bruxa e blá blá blá – disse irônico – O que está acontecendo com a minha filha?

-Bruxa praticante de magia negra fez poção usando o Black Magic e eu bebi mordi a Charlie e agora ela está morrendo, a bruxa quer ela morta e blá blá blá – disse imitando ele.

-Espera Black Magic? – perguntou ele curioso.

-Está preocupado com o nome do vinho mais não com o fato dela estar morrendo?

-Esse vinho não existe mais, apenas minha família tem uma adega com apenas cinco desses, como é o feitiço Damon? – agora ele queria ficar meu amiguinho, mas, se ajudaria Charlie foda-se eu seria amigo dele.

-Bonnie disse que… - contei a ele sobre o feitiço e tudo ele parecia ouvir atentamente.

-É o feitiço de transfiguração – disse ele simplesmente.

Saiu de perto de mim e foi ligar suponho que para algum dos seus irmãos, ficou quase meia hora do telefone e depois desligou voltando ao seu lugar original.

-Vocês ao menos sabem quem é bruxa?

-Provavelmente Valentina Winslett – disse.

-Céus, quem colocou essa louca dentro da casa?

-Seu irmão gênio o Elijah – disse com desdém.

-Sabem o motivo pelo qual ela quer a Charlie morta?

-Não, ai você está querendo de mais para alguém que está do outro lado do mundo – disse – O que você está suspeitando?

-Acho que a Esther e Valentina estão juntas nisso só não encontrei um motivo, Kol e Rebekah vão dar um jeito de encontrar.

-Porque acha isso?

-Falta uma garrafa do vinho – disse ele simplesmente – Se não foi Esther foi alguém de dentro.

-Não há mesmo cura?

-Meu caro, só não há cura para a morte – sorriu sadicamente.

-Então o que está esperando? Você tem dar isso a Charlie antes que seja tarde, do que vai precisar.

-Sangue da cópia, o seu sangue, o da bruxa que fez, Black Magic e um feitiço de humanidade.

-Não me diga que esse feitiço é aquele que quase matou ela?

-O mesmo com os mesmos efeitos colaterais, esquecimento e tudo mais, eu não sei se ela vai aguentar – disse.

-É a única coisa que temos?

-Única coisa.

[…]

Não estava gostando nada de trabalhar com o Klaus, mas, ele era o único que podia salvar a pequena.

Ele me contou em parte a história do que estava acontecendo, Rebekah conseguiu apagar por alguns dias a Esther e então ela e Kol conseguiram sair e agora nós estávamos indo para o Canadá.

-Espero que vocês não estejam bancando os espertinhos – disse.

-É mais fácil eu matar você do que o contrário – disse Klaus.

-Claro que sim porque se não ficarem na boa, quando chegarem à casa eu entro vocês queimam 500 quilômetros antes, sei que vocês não morrem então deve ser meio agonizante – sorri sínico.

[…]

Nós demoramos quase oito horas para chegarmos, havíamos pegado ainda um avião, mas, finalmente estávamos no Canadá.

Os levei até a casa e depois de muita conversa com a Elena consegui fazer com que ela convencesse Elijah a fazer o escudo sair para que os originais entrassem e felizmente consegui.

-Vamos pelos fundos – disse apenas Elijah e Elena sabiam que eles estavam aqui – O quarto dela é o terceiro do corredor.

-Ela está dormindo, conseguiu pegar no sono agora, considerando que ela mal dorme cuidado na hora de entrar – disse Elijah rude.

Nós andamos pelo fundo como fantasmas sem fazer barulho algum, conseguimos chegar ao corredor do quarto dela e logo entramos em seu quarto abrimos a porta e entramos.

Charlie estava deitada na cama coberta por um edredom roxo, estava mais pálida do que a última vez que eu a vira, quase não se escutava sua respiração, ela dormia serenamente embora eu soubesse que ela estava sentido diversas dores, olhei ao longe e seu pescoço ainda estava com a minha marca.

-Precisamos da bruxa – disse Kol.

-Só dela? – perguntou Elena.

-O resto nós temos – disse Rebekah convincente.

Elena saiu do quarto procurando onde Bonnie estava e em menos de dez minutos ela apareceu com a bruxinha que mal entendia tudo, como conhecia Elena ela explicara tudo correndo e queria que a Bonnie ainda entendesse.

-O que eu tenho que fazer? – perguntou ela.

-Nesse livro, há a reversão do feitiço de transfiguração, mas, nós vamos precisar tentar o feitiço de humanidade – disse Klaus.

-Não é aquele que quase mata ela é? – perguntou Elena.

-É esse mesmo – disse eu e Klaus juntos.

-Nós só demos essa chance ou vocês me deixam agir ou não encham minha paciência – disse Klaus.

-Está bem só alguns minutos para eu ler isso – disse Bonnie – Eu vou tentar fazer sem usar magia negra.

-Creio que não vá ser possível – disse Valentina de repente entrando no quarto com um sorriso amedrontador.

-Valentina – exclamou Klaus.

-Vocês se conhecem? – perguntou Elena curiosa.

-Não contou para eles Niklaus? – perguntou ela maliciosa.

-O que é agora? – perguntei erguendo as mãos.

-O que você quer com ela? – rosnou Klaus me ignorou completamente.

-Não contou mesmo em Niklaus? Acho que devo mostrar – sorriu ela.

A sala inteira se escureceu Charlie sumiu assim como o restante do seu quarto, todos nós ficamos parados, o quarto ficou gelado e um vento mortífero passou por nós.

De repente todos estavam em um campo verde era como se fosse uma vila ao julgar pelas roupas deveríamos estar em 1996, ela estava nos mostrando uma de suas lembranças éramos apenas expectadores enquanto a paisagem se movia ao nosso redor.

Fomos parar dentro de um quarto, Klaus e Elijah ambos de smoking preto e gravata borboleta preta ambos estavam com feições preocupadas e sérias.

-A escolha é sua, sabe que não pode ter as duas – disse Elijah.

-Eu não posso deixar ela – disse Klaus

-Então eu vou devolve lá aos pais – sorriu Elijah.

-Ele nem ao menos são pais dela.

-Ela também não é sua filha – rosnou ele.

-É como se fosse.

-Então sabe o que decidir – disse Elijah saindo do quarto.

Elijah e Klaus se olharam, Valentina apenas olhou para os dois e sorriu malignamente, então a figura mudou bruscamente agora estávamos dentro de uma igreja, estava cheio de pessoas a noiva já esperava no altar, seu véu era comprido, uma música fúnebre tocou e o noivo entrou, ele era ninguém menos que o Klaus.

Rebekah e Kol olharam para ele perplexos menos Elijah que parecia saber de tudo.

A noiva sorria quando ela virou-se conseguimos enxergar e ver que era a Valentina, certo eu nunca estivera mais surpreso do que naquele momento.

O padre começou a dizer umas palavras e ele fez a pergunta mais famosa do século.

-Você aceita Niklaus Mikaelson como seu esposo?

-Aceito – respondeu ela sorrindo.

-Você aceita Valentina Winslett como sua esposa?

Klaus parou pegou as mãos de Valentina e juntou com as suas, olhou nos olhos dela e pronunciou.

-Eu sinto muito querida, mas, eu não posso – disse ele com seu sotaque.

-Nik… - tentou dizer ela com lágrimas nos olhos.

-Desculpa, mas, eu não posso.

Klaus saiu da igreja com as mãos no bolso deixando ela sozinha e vestida de noiva no altar.

Valentina estralou dos dedos e nós voltamos para o quarto Charlie ainda dormia o que eu começava a achar que ela nem ao menos respirava e já estava morta.

-Você era noivo dessa daí? – perguntou Rebekah.

-Porque nunca nos contou Nik? – perguntou Kol.

-Por favor, decidam isso depois, ela está morrendo – disse apontando para Charlie.

-Vocês não vão salvar ela – sorriu Valentina maliciosamente - Só quem pode reverter é a bruxa que criou.

-Você tem que salva lá – rosnei.

-Ela acabou com a minha vida, acabou com o meu casamento e agora Niklaus eu vou acabar com o seu bem mais preciso, pra você ter um gostinho de como foi quando você me deixou plantada naquele altar, agora era vai morrer dolorosamente – disse ela.

Charlie começou a tremer como se estivesse com febre, ela abriu os olhos rapidamente e começou a gritar levando às mãos a cabeça, ela não via quem estava no quarto ou se via não fazia diferença porque ela apenas pedia para parar.

-Por favor, salve a minha filha – pediu Elijah.

Klaus voou para o pescoço da Valentina e a prensou na parede, ela estava ficando vermelha por causa da falta de ar, começou a dizer aquele feitiço que Bonnie fazia e eu tanto odiava, todos caíram no chão com uma dor de cabeça insuportável, Charlie se contorcia na cama e chora pedindo que ela parasse.

Bonnie tentou dizer alguns feitiços, mas, Valentina era mais forte ela então vendo vantagem em si mesma parou e a dor cessou, Charlie parecia anestesiada seus olhos estavam cheios de lágrimas e ela apenas olhava para todos nós, mas, não conseguia dizer nada abriu a boca para pronunciar, mas, caiu desacordada na cama.

Bonnie parecia em transe seus olhos estavam brancos, ela olhou para nós e sorriu para Valentina.

-Bonnie? – chamou Elena.

Mas, ela não respondeu Valentina arregalou os olhos e sussurrou:

-Emily

-Sentiu minha falta? – disse Bonnie.

-Você está… você está morta – murmurou ela.

-Você também deveria estar – disse a Bonnie que agora era Emily – Você matou a Lorena e Honoria, chegou a hora de você ir também Valentina.

-Não, eu não vou – rosnou ela indo para trás.

-Você não vai acabar com mais uma geração, você não vai mais se alimentar delas para viver acabou – disse ela.

-Você não manda em mim, não manda mais – disse ela apavorada, nunca tinha visto ela tão assustada.

-Traga ela de volta – ordenou Emily.

-Você não manda mais em mim – disse ela querendo rir malignamente.

-Você não vai mais usar os meus poderes, não vai mais – disse a Emily.

-Ninguém vai me impedir – sorriu.

-Então vai ser do meu jeito – rosnou Emily.

Emily começou a dizer vários feitiços e Valentina arregalava os olhos, aos poucos ela caiu de joelhos gritando.

-Para Emily – gritava ela – Para.

-Você não vai mais estragar a vida deles – disse ela.

Ela continuou a dizer e Valentina levava as mãos à cabeça pedindo por clemência, mas, Emily se mantinha forte e não parava nem por um único minuto, fazendo isso Emily continuou gritando os feitiços até que Valentina pegasse fogo e virasse cinzas.

As cinzas de Valentina ficaram no chão, um vento forte abriu as janelas e levou as cinzas embora deixando o quarto livre dela.

-Quem vai desfazer o feitiço? – perguntou Elena.

-Eu – disse Emily – Eu preciso do vinho Niklaus, preciso do seu sangue Elena e o seu Damon e o dela.

-O que precisar – disse Elijah.

Emily pegou uma taça e virou o vinho, pediu que lhe trouxessem uma faca e outra taça, cortou meu braço e derramou meu sangue na taça, fazendo o mesmo com o da Elena que magicamente cicatrizou na mesma hora, pegou o braço da Charlie e o cortou, mas, não cicatrizou.

-Peço que saiam – disse Emily.

-Nós não podemos… - tentou dizer Rebekah.

-Por favor, peço que saiam – repetiu.

E então todos nós saímos do quarto e ficamos do lado de fora, espalhados e sentados no corredor, esperando que ela abrisse a porta.

[…]

Apenas escutamos Emily dizendo os feitiços, fazia meia hora que ela estava lá dentro e então de repente começamos a ouvir gritos e pedidos de pare era Charlie gritando, ficava cada vez mais alto e impossível de não ouvir.

Stefan, Caroline, Jeremy, Lucian, Katherine e Kayla apareceram preocupados com os gritos que realmente estavam altos e ensurdecedores.

-O que está acontecendo? – perguntou Stefan.

-O que vocês estão fazendo aqui? – perguntou Katherine tomando à defensiva.

-Emily Bennett está lá dentro – disse Klaus simplesmente.

-Emily Bennett está morta – disse Katherine.

-Sim, está, mas, Bonnie está viva e ela está usando o corpo dela para salvar a Charlie – disse Rebekah.

-E desde quando vocês se importam com ela? – perguntou Caroline.

-É diferente agora – disse – Vocês não sabem o que está havendo.

-Então nos conte e céus estão matando ela lá dentro? Porque ela grita tanto? – perguntou Kayla.

-Não da para saber, ela está há quase meia hora lá dentro – disse Kol.

-Que diabos está acontecendo aqui? – perguntou Lucian.

-Klaus faça as honras, não quero repetir – disse irônico.

Klaus explicou como ele e os originais haviam chegado aqui, Rebekah terminou de contar sobre as ilusões da Valentina, continuamos a contar sobre Esther e eles ficaram desconfiados, mas, nós entramos em uma espécie de acordo de vivemos em paz até Charlie melhorar.

-Não é como vocês pensam, Esther enlouqueceu – disse Rebekah.

-Vocês machucaram a Charlie por 17 anos – acusou Kayla.

-Eles não Kayla – disse Klaus – Eu machuquei e sinto muito, mas, não seja intrometida querida, porque se alguém com quem eu tenho que conversar isso é com a minha filha.

-Ela não é sua filha – rosnou Katherine e Elijah.

-Ela me considera mais seu pais do que a vocês dois – disse Klaus sínico.

Kayla ficou paralisada por algum motivo, algo que ela tinha percebido, uma lágrima caiu do seu rosto e ela saiu correndo, Rebekah olhou para os irmãos e para Katherine e saiu correndo a trás dela.

-Acho melhor vocês irem – pediu Caroline.

-Eu não vou sem ver minha filha, vocês ouviram bem minha filha, porque ela me chama de pai e não você Elijah, era isso que você sempre quis não é irmão? Mas, saiba que ela nunca vai chamar você assim, nunca porque ela é minha filha.

-Só que ela não é Klaus, eu sei como você queria que elas fossem suas filhas, mas, elas não são e sabe por quê? Você é incapaz de amar alguém para ter filhos – disse Elijah – Elas são minhas filhas, minhas.

-Por favor, agora não é hora disso, agora não – gritou Kol – Se vocês amam mesmo essa garota, por um minuto sejam os irmãos que vocês são, não sabemos como ela vai acordar e se vai acordar, então calem essa maldita boca e deixem nós esperamos em paz.

Klaus e Elijah se olharam e foram sentar no chão em lados diferentes, as horas passaram e os gritos acabaram.

Emily abriu a porta lentamente e ainda com os olhos brancos disse:

-Ele precisa ir para um hospital – pelo menos agora ela sorria.

-Está morta? – perguntamos quase que todos juntos.

-Diga a ela para me agradecer depois – sorriu ela.

-O que você fez? – perguntei.

-Eu lhe dei duas chances, mas, não sei como seu corpo vai reagir.

-Como assim? – perguntou Kol.

-Ela pode voltar como humana ou como hibrida – disse.

-Esther tentou fazer isso e nós sabemos que ela morreria em menos de 24 horas… - tentou dizer Elena.

-É diferente minha querida, minha filha queria fazer o mesmo que fez com as irmãs Lorena e Honoria, eu interrompi no meio do processo é mais provável que ela volte como a humana que sempre foi.

-Filha? – perguntei.

-A pequena Bonnie saberá lhe explicar melhor depois, ela tem duas opções ou humana ou hibrida ou morta, de qualquer forma ela vai precisar de um médico – disse ela.

-Obrigado – disse Elijah.

-Apenas tomem as decisões certas para ela – disse.

-Tomaremos – disse Katherine.

-O efeito colateral é o mesmo, ela não vai se lembrar, saibam como ensinar ela novamente – disse ela antes de cair no chão e voltar a ser a Bonnie.

-Levem ela para o quarto, vamos levar ela a um hospital – disse Elijah.

[…]

Os originais tinham coisas a resolver entre eles e sobre Esther voltaram para casa, junto dos outros já que os médicos não deixavam que eles ficassem todos aglomerados aqui, seria melhor a ela.

O quarto da Charlie no hospital era grande, mas, já fazia cinco horas que ele estava desacordada e tínhamos medo de que a última opção estivesse acontecendo, que ela morreria.

Ela mal respirava, estava ligada a alguns aparelhos e aos medicamentos, apenas eu, Caroline, Elena e Stefan estávamos aqui no hospital, esperando que a Charlie voltasse a respirar.

Tinha que confessar, nunca havia sentido tanto medo de perder alguém na minha vida.


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Notas finais do capítulo

Reviwes? Recomendações?