Grand Chase - The Beginning escrita por tenisonjr


Capítulo 10
10 - A Viagem Ao Deserto


Notas iniciais do capítulo

Gume q.q Podem me apedrejar, lançar tijolos, lápides, prédios sobre esse autor desnaturado. Fazer fics sobre jogos é terrível - porque atualizam constantemente e porque você não consegue para de jogá-los. No meu caso, pelo menos... Eu abandonei vocês! Mas vocês também poderiam ter me enchido mais o saco né? ¬¬ Tudo bem, aí está o novo capítulo *breca* ah, mas antes, obrigado à Anju, que me falou como se escrevia Berserk corretamente ;). Agora vai:



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Passaram-se algumas semanas até o braço de Lire se recuperar totalmente. Enquanto isso, uma nova rebelião de goblins, dessa vez com a ajuda de harpias, foi contida na Praia Carry, próxima ao local de realização da Copa da Rainha, um torneio que ocorria de cinco em cinco anos e que não se realizava desde a Guerra do Continente.

 – Ah! Como é bom atirar novamente! – disse Lire acertando algumas flechas em um coqueiro na praia, com o intuito de derrubar alguns cocos.

 – Ah! Como é bom o sol – disse Elesis.

A ruiva estava deitada em uma cadeira de praia só de biquíni. Além do biquíni, usava óculos escuros de alça vermelha. A jóia da rainha estava em seu dedo anelar da mão direita, para caso houvesse alguma missão de última hora. Teimosa como sempre, não ouviu quando Arme tentou convencê-la a usar uma poção bloqueadora, para protegê-la da força do sol.

 – Um solzinho de vez em quando não faz mal a ninguém – disse.

Arme estava lendo um livro de ficção, que mostrava a saga de um mago ao lutar contra extraterrestres que tentavam dominar Vermecia para em seguida ir em direção ao sol e apagá-lo. Usava um chapéu com uma aba enorme, mesmo estando sob um guarda-sol, e um maiô rosa com finas listras pretas na vertical, para dar efeito de altura no corpo pequeno da serdiniana.

Além das três, todos os outros guerreiros se encontravam, brincando na areia ou no mar, exceto Bhide. Nem Trine e Zhenir sabiam por que, mas não deixariam isso estragar sua diversão. Às 11 horas um apito se fez ouvir. Vinha de dentro do navio. Todos correram para dentro dele, que estava à beira-mar. Lothos estava esperando no convés.

 – Muito bem pessoal, é o seguinte. Para os que não ficaram sabendo, o grupo 02 nos trouxe um oak como refém quando eles atacaram os arredores de Serdin. Com as informações que tiramos dele, ficamos sabendo que os oaks planejam um novo ataque a Serdin, dessa vez sem a ajuda dos goblins, somente eles, com sua maior tropa. Então o que devemos fazer? Impedi-los. Como fazer? Atacando seu templo, que fica no meio do deserto. Vamos acabar de uma vez com a ameaça dos oaks, atacando seu líder. Se possível tentem trazê-lo vivo, certo? Desculpem-me por ter interrompido sua diversão, mas temos dever a cumprir. Vão para suas cabines e lá encontrarão vestes tipicamente oaks e maquiagem verde. Vocês deverão passar isso por todo o corpo, pois os ajudará na luta contra os oaks se atacarem de surpresa. Boa sorte. Encontro vocês na central de teleporte.

Em pouco tempo as três estavam prontas. Horrivelmente prontas. O set oak era muito simples e feio. Mas iria ajudá-las a se parecerem muito com oaks de verdade.

 – É pelo bem da missão, pelo bem da missão... – repetia Arme a caminho da central de teleporte.

Quando chegaram à central, viram que alguns grupos já estavam indo.

 – Sinceramente, não acho que precise que tanta gente vá para o tal do Templo. São só um bando de oaks.

 – Você fala isso porque não é você que já teve sua aldeia atacada por oaks várias vezes. Eu sei como eles são terríveis, Elesis.

 – A Lire tem razão. Eles podem ser burros, mas sabem obedecer a ordens como ninguém, além de ser brutos e fortes. Com Cazeaje comandando-os à distância, a situação pode ficar difícil, principalmente se houverem outros.

 – Bate na madeira! Tomara que consigamos aniquilar todos nessa batalha.

 – Mas ainda acho que não precisava de tanta gente assim. E onde é que fica a diversão nessa história?

 – Calma, você logo vai ter sua diversão, Elesis, calma...

 – Ei vocês três!! O que estão fazendo aí paradas?? Venham logo!! – gritou Elena.

As três se encaminharam para os portais e afundaram no líquido azul brilhante. No outro lado Elesis já começou a correr e gritar, com sua espada – que mais parecia uma clava - no alto. Ainda bem que logo percebeu que ainda não estavam no templo e sim na entrada de uma cidade no deserto. Logo, Trine veio recepcioná-las.

 – Olá, meninas. Não se preocupe com o vexame Elesis, todo mundo aqui fez isso. Não com tanta... Força, como você, mas tudo bem. Venham. Venham à minha casa. Ainda temos cantis com água, caso queiram levar. Vocês podem precisar durante a batalha. Podem não, vão.

 – Aceitamos, com certeza!! Se você tiver algo pra comer então... – disse Arme.

 – Fecha a boca, toquinho!

 – Ninguém te chamou pra conversa, ruiva estúpida.

 – Ai, se depender dessas duas... Vamos Trine, quando voltarmos elas ainda estarão brigando. Então... Como é morar no deserto??

 

Passou cerca de meia hora até que a caravana, guiada por inúmeros camelos – que em Vermecia possuíam asas ao invés de patas – saísse de Harvein, a cidade do deserto. Alguns minutos depois, o templo já estava logo à frente.

 – Ainda bem que pegamos uma das primeiras.

 – Ainda bem que o pai da Trine é dono de parte desses camelos, isso sim. Senão nunca conseguiríamos pegar uma das primeiras, já tinha tanta gente antes de nós aqui.

 – Shh vocês três. Estamos tentando nos concentrar – disse um homem magricela e com óculos. A seu lado, uma menina com chapéu pontudo, vestes pretas, varinha e uma vassoura apertava as têmporas.

Em pouco tempo sentiram os camelos aterrissando. Saíram rapidamente e prepararam as armas. Ainda não estava na hora. Teriam que andar alguns metros.

 – Ai, não agüento mais tanta areia – reclamou Arme.

 – Queria o quê? Estamos num deserto.

 – Eu juro que vou dar uma flechada nas duas se vocês começarem a brigar de novo!!

 

 – Então, eles se chamam Grand Chase, A Grande Caçada?? Há, que nomezinho pobre.

 – Sim, senhora, pobre. Haha... – começou o Lorde Oak.

 – Cale-se. Isso não tem graça. Eles podem vir a se tornar um problema maior. Mantenha-nos informados.

 – Sim, senhora.

Dito isso, o brilho da esfera de comunicação parou e o Líder voltou a se sentar ao trono.

 – Humpf, problema maior. São só um bando de seres humanos. Que mal eles podem nos fazer e à Rainha?

 

 – Olá pessoal! – Disse Zhenir, ao se encontrar com as integrantes do grupo 01.

 – Oi!! Ainda bem que nos juntamos, eu tenho um plano – disse Arme, toda animada.

 – Isso não vai dar certo.

Todos olharam para Bhide, que mais uma vez tinha recebido das cartas a informação.

 – Mas... q.q

 – Que tal seguirmos o plano da Elesis?

 – Meu plano O.O Que plano?

 – O plano que você logo vai ter.

 – Hum, então deixa eu pensar... Ah, já sei!! Vamos bater em todos os monstros que virmos pelo caminho até chegarmos ao seu líder, aí vamos falar uma frase de efeito, tipo, “agora você não tem mais saída”, e então atacaremos e depois pegamos todos os seus tesouros, e depois vemos se tem alguma coisa de valor para a busca!! 8D

 – Tá, a última parte é boa... – concordou Trine.

 – Frase de efeito??? De onde você tirou isso???

 – Também não sei XP

 – Aff, beleza, já que ninguém quer saber do meu plano, vamos seguir esse plano idiota e sem noção nenhuma.

 – Só por causa disso quem vai falar a frase de efeito vai ser você ¬¬

 – Mas e os outros grupos? Sabe, não somos os únicos aqui – informou Lire, a única que falou alguma coisa com sentido até agora.

 – Humpf, deixa eles pra lá. Enquanto eles estão se organizando vamos logo, é bom que assim teremos mais diversão – disse Elesis.

 

 – Trine, você sabe o caminho não sabe?

 – Sim.

 – Ela nos levará até lá.

 – Sigam-me.

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Elesis: Autor fanfarrão ¬¬ Tsc, tsc, tsc...
TenisonJr: Gume, Elesis-chan q.q Eu sei que abandonei vocês, mas vou tentar não fazer de novo...
Lire: Ow, nós perdoamos você, né Elesis ¬¬?
Elesis: Humpf, tudo bem...

Eu sei que nem tenho direito de pedir nada pra vocês, mas, plis, mandem reviews a um autor carente



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