Reencontros ... escrita por Fabiih
Notas iniciais do capítulo
Olá!!! Me desculpem a demora. Ok. Eu digo isso em todo o post né? Mas, é porque agora eu tenho aula e curso e nem tem como eu entrar de semana, só de final de semana e feriados.
Espero que gostem do capítulo.
Previa: _Não. Explique-me como faz isso? – perguntou animado.
_Tudo bem. O senhor tem um pneu? Pneu de carro mesmo, mas que não vá usar.
_Sim. – e pegando sua varinha conjurou um.
Capítulo 45 – Balança de Pneu.
Estávamos jogando Quadribol no quintal d’A Toca até que o tio Arthur aparatou do Ministério e eu voei para perto dele e dizer que eu já sabia que era sobrinha dele.
_Tio Arthur! – disse desmontando da vassoura e abraçando ele – Tia Molly me disse que são meus tios.
_E gostou da notícia? – perguntou-me curioso.
_Não. – e ele fez uma cara de decepção – Eu amei. Foi a melhor notícia que eu podia ter recebido.
_Que bom! O que estão jogando? – perguntou – Quadribol?
_Sim e adivinhe, estamos ganhando. – disse pulando.
_Que novidade. – riu ele – Puxou a seu pai.
_E por falar nisso... Tio o senhor acha mesmo que meu pai é culpado? Quer dizer, não tem nenhuma chance dele ser inocente e tudo isso ser um mal entendido? – perguntei para saber se ele realmente acreditava naquela baboseira toda.
_Belle, sabe que eu sou do Ministério e...
_Não quero saber a sua resposta como funcionário do Ministério. – expliquei – Quero saber da sua resposta como tio.
Ele suspirou e sorriu para mim.
_Eu sempre tive uma desconfiança de que algo estava errado nessa história. Eu conheci o seu pai e tenho quase certeza de que há algum engano ai, mas eu não posso dizer isso, poderia até ser demitido.
_Entendi... – e Harry pousou perto de nós, resolvi mudar logo de assunto – Aqui não tem balanço de pneu?
_O que é balança? – perguntou curioso.
_Como assim o que é balança? Não acredito que os bruxos não têm balanças. – disse descrente.
_Não. Explique-me como faz isso? – perguntou animado.
_Tudo bem. O senhor tem um pneu? Pneu de carro mesmo, mas que não vá usar.
_Sim. – e pegando sua varinha conjurou um.
_Agora precisamos de uma corda. – disse Harry sorrindo para mim.
_Corda. – conjurou mais ou menos dois metros e meio de corda.
_Agora vamos até uma árvore. – disse pegando a corda e Harry pegou o pneu.
Tio Arthur veio atrás de nós todo empolgado, ele amava os trouxas, era impressionante.
_Agora prendemos a corda na árvore e o pneu na corda, assim. – eu disse enquanto Harry fazia tudo.
_Pronto! – dissemos juntos.
_E como isso funciona?
_Assim. – disse subindo no pneu e balançando-me.
_Que legal! – disse com os olhos brilhando.
Eu estava segurando a corda com as duas mãos e de repente senti algo gelado pelo meu braço, e assim que vi o que era eu fiquei paralisada.
Era uma cobra.
_Não se mexa, Belle. – disse Harry. – Senhor Weasley precisamos da sua ajuda agora.
_Ok. – ele se aproximou de mim e pegou-me no colo.
Mas, eu continuei do modo que estava, paralisada na mesma posição até que a cobra começou a se enrolar nos meus braços.
_Porque ela não se mexe? – perguntou o tio Arthur.
_Ela está em choque, sempre fica assim quando vê uma cobra.
_Vamos tirar a cobra dela.
Harry veio até mim e começou falar alguma coisa na língua de cobra, e em seguida a cobra desenrolou-se do meu braço e foi para o dele, ele a colocou no chão e com um feitiço ela desapareceu.
Eu continuava paralisada, e mal conseguia respirar. Harry veio até minha frente e passou a mão na frente dos meus olhos, eu nem piscar, piscava.
_Belle, fala alguma coisa. – pediu.
Ele assoprou-me e consegui me mexer, mas foi um movimento automático, eu o abracei e chorei em silêncio. Ele afagou meus cabelos e o tio Arthur disse:
_Vou deixa-los as sós.
_Obrigada Harry. Muito obrigada mesmo. – disse afastando-me dele.
_Não foi nada. – disse – E desculpe, se eu soubesse que havia uma cobra ali não teria colocado a balança justamente nessa árvore.
_Não tinha como saber, nem eu vi ela quando subi no pneu. – tranquilizei-o – Obrigada. – disse dando-lhe um beijo na bochecha.
Ele corou e mudou rapidamente de assunto.
_Ér... Vamos voltar para o jogo? Devem estar precisando de nós.
_O jogo! – disse batendo em minha própria testa. – Havia me esquecido. Quem chegar por último é da Sonserina.
Começamos a correr na velocidade da luz, só eu fui mais esperta e peguei minha vassoura.
_Você é da Sonserina, Harry. – disse rindo da cara dele.
_Quem é da Sonserina? – perguntou Rony.
_O Harry. Ele chegou por último. – falei rindo mais ainda.
E todos começaram rir dele, deixando-o nervoso e todo vermelho.
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Espero que tenham gostado.