Um Sentimento Chamado Amor escrita por GreenTop


Capítulo 13
Apenas mais uma chance


Notas iniciais do capítulo

Yoo minna-san, aposto que estavam ansiosos por este capitulo e querendo me matar pela demora, acertei? Bem, o capitulo ficou bem grande, espero que vocês gostem. Ah, e queria agradecer a ShuitzLove pela recomendação, e como não tinha agradecido antes, obrigada também a ElisaFellz, muito obrigada mesmo ^^
Então é isso, nos vemos nas notas finais. Boa leitura.



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- Eu te amo, Natsu.

Assim que Lucy terminou de dizer aquelas palavras Natsu se movimentou levemente. Ela torceu para que ele não tivesse despertado por causa do som de sua voz, não que não quisesse que Natsu descobrisse seus reais sentimentos, mas ela preferia se declarar a ele em outro momento, quando tivesse total certeza de suas palavras.

Mais alguns leves movimentos do rosado, com toda certeza ele estava acordado.

- Lucy.......- Natsu começou a dizer, ainda com os olhos fechados. Lucy tinha a impressão de que seu coração fosse saltar para fora do corpo, a ansiedade em saber se o rosado havia ouvido ou não dominava cada milímetro do seu corpo – Você disse alguma coisa?

Lucy suspirou aliviada, a tensão que sentia diminuía aos poucos; aquela pergunta do rosado sugeria que ele não havia entendido o que ela disse; ele poderia estar apenas perguntando para ter certeza do que ouviu, mas seu estado calmo indicava que a primeira opção era a correta.

- N-Não, não disse nada.

- Estranho, eu jurava que tinha escutado você falar alguma coisa.

Ele começava a abrir os olhos, ainda muito sonolento. Provavelmente seria difícil dormir novamente, geralmente quando acordava no meio do sono demorava horas para que conseguisse voltar a dormir.

- F-Foi impressão sua.

- Hum. Por que você está gaguejando? – Ele perguntou, estranhando o comportamento de sua amiga.

- E-Eu não estou gaguejando.

- Está sim.

- Não estou não!

Natsu bufou; seus ouvidos não o enganavam, quem tentava engana-lo era Lucy, mas não adiantaria continuar aquela discussão sem sentido, ele tinha certeza de que estava certo, só queria saber o porquê de Lucy estar agindo daquela maneira. O comportamento estranho da loira o estava deixando curioso, pensou até mesmo que tivesse dormido demais e perdido algo, mas essa era uma hipótese impossível.

- Você é estranha às vezes Lucy, tenho certeza de que você estava gaguejando.

- Você está imaginando coisas Natsu.

- Não estou não – Natsu bufou novamente, Lucy nunca iria admitir ou lhe contar o que se passava, ele conhecia aquele lado orgulhoso da amiga melhor do que ninguém – Por que você não dormiu ainda?

Lucy se acomodou um pouco mais sob o peito de Natsu antes de responder à pergunta, estava aliviada por ele não ter descoberto o que ela dissera.

- Foi um dia muito cheio, sabe, primeiro uma visita a minha querida avó, depois encontramos uma alma penada – Natsu riu por causa do modo como Lucy se referiu a Lisanna – e por último fomos expulsos de uma sorveteria, eu não consigo dormir, o dia foi agitado demais.

- Alma penada? – Ele perguntou ainda rindo.

- Sim, por causa da cor dela.

- Isso é preconceito.

- Não, é apenas a realidade, ou vai dizer que ela não parece uma alma penada?

- Não, você tem razão, se encaixa perfeitamente. – Os dois começaram a rir – Mas nós precisamos dormir, amanhã é segunda-feira, infelizmente.

- Sim, eu sei, mas estou sem sono.

Natsu pensou em maneiras de como fazer com que os dois conseguissem dormir, e quando olhou para o céu estrelado uma ideia veio a sua mente.

- Já sei. Vamos contar as estrelas.

- Contar......as estrelas? É impossível contar as estrelas, existem muitas.

- Eu sei, por isso mesmo, se torna entediante, e não há nada melhor para fazer o sono vir do que tédio.

- Não tem nenhuma ideia melhor? – A loira perguntou.

- Tenho, pensar na escola. Só de pensar naquele lugar já fico com sono.

Lucy novamente riu.

- Certo, a primeira ideia parece mais interessante.

Lucy se acomodou de forma que pudesse olhar para o céu, naquela noite ele estava lindo, aquele momento para ela estava sendo ótimo, era quase como um sonho. Natsu enlaçou a cintura de Lucy com seus braços, a sensação de proteção que ele dava a ela era indescritível, tal como as sensações que ele provocava nela; ele fazia tudo parecer mais fácil quando a vida fazia parecer com que as coisas fossem sempre muito mais difíceis. Ela colocou suas mãos sobre as de Natsu; não podia estar mais confortável.

Natsu começou a contar, porém não demorou muito para que Lucy dormisse; não por causa da ideia do rosado, mas porque estar ali com ele, daquela maneira, era tão confortável que o sono simplesmente apareceu. Ela dormiu com um sorriso em seu rosto, com a cabeça apoiada no peito do rosado.

Ele sorriu ao vê-la daquela maneira. Estava contente em poder estar com ela, estava contente por estar onde sempre esteve, ao lado de Lucy, mesmo que durante onze anos eles estivessem afastados um do outro fisicamente, estava feliz por estar apaixonado pela sua melhor amiga. Não importava se ela nutria ou não o mesmo sentimento por ele, desde que ela estivesse ao seu lado.

Ele começou a pensar por quanto tempo procurou por um amor como aquele, tão forte quanto o que sentia por Lucy; o que sentia por ela nunca sentira por ninguém. Não demorou a dormir também. Dormiu enquanto olhava para Lucy, não para as estrelas, porque aqueles pequenos pontos brilhantes no céu podiam até ser bonitos, mas não era nada comparável com a beleza que a sua pequena e estranha estrela possuía.  

No dia seguinte Lucy foi a primeira a acordar, o Sol já se mostrava e as poucas estrelas que ainda podiam ser vistas logo desapareciam. Pelo que a loira pode ver os dois estavam muito atrasados, a posição do Sol sugeria que já eram, no mínimo, sete horas da manhã.

- Natsu, ei Natsu! Acorde! – Ela dizia enquanto empurrava levemente o peito do rosado, para que ele despertasse.

- Ahn? O que foi? – Ele dizia enquanto abria lentamente os olhos, revelando a cor ônix da íris de seus olhos.

- Estamos atrasados!

Ela se levantou rapidamente, quase caindo no chão por ter enroscado seu pé na rede.

- Estamos? – Ele perguntou, ainda sonolento.

- Sim!

- Como você sabe?

- Geralmente saímos de casa para ir à escola um pouco depois do nascer do Sol, agora a aula já teve ter começado.

- Então vamos ficar aqui – O rosado sugeriu.

- Não, se corrermos ainda dá tempo de chegarmos antes da segunda aula. Vamos Natsu. – Ela disse enquanto puxava a mão do rosado, para tentar convence-lo a ir.

- Tá, tudo bem, eu vou. Não entendo porque você quer tanto ir, é a escola.

- Eu sei, mas é nosso último ano, não quero perder nada.

Com um pouco de pressa os dois conseguiram se arrumar e sair de casa antes das oito da manhã. Não seria possível chegar antes da segunda aula, mas pelo menos não perderiam a terceira.

Continuava fazendo muito frio naquele dia, por isso ambos vestiam blusas grossas; Natsu como sempre usava seu cachecol, mas daquela vez o usou para cobrir sua boca e nariz, para aquecê-los, odiava quando seu nariz ficava gelado, a sensação era horrível.

Já estavam quase chegando à escola, só faltava atravessar o jardim, neste momento Natsu, com um pouco de receio, entrelaçou os dedos de sua mão com os de Lucy. Assim chegaram à escola de mãos dadas, arrancando alguns comentários das garotas que nutriam certo desejo por Natsu; elas pensavam que o garoto de cabelos rosados que sempre se metia em confusão estivesse namorando, e que aquela ao seu lado era sua namorada.

Já estava no horário do intervalo, por isso procuraram por Erza e o resto do grupo. Não foi difícil de encontra-los.

- Lucy, Natsu, onde vocês estavam? – Erza perguntou. Ao seu lado estavam Jellal, Gray, Juvia, Levy, e um garoto que Lucy não conhecia que possuía longos cabelos pretos e o rosto cheio de piercings.

- Dormimos em um lugar diferente e acabamos nos atrasando. – Lucy respondeu.

- Oh, vocês dois dormiram juntos é, Lu-chan? – A pequena do grupo disse, insinuando outras coisas.

- Sim.......NÃO, NÃO NESSE SENTIDO! – Ela exclamou quando percebeu o que a pequena estava insinuando – Quando você se tornou tão pervertida Levy-chan?

- Mas se não foi assim porque estão de mãos dadas? – Levy perguntou.

Natsu e Lucy ainda não tinham se dado conta de que continuavam de mãos dadas, mas assim que perceberam desentrelaçaram as mãos, totalmente corados.

- N-Não é isso.

- Então o que era? – Erza perguntou. Lucy precisou pensar em uma resposta rapidamente, por isso inventou a primeira coisa que veio a sua mente.

- Minha mão estava gelada e eu pedi para o Natsu fazer isso para aquecê-la. Não foi isso Natsu?

- S-Sim, foi.

As garotas insistiram um pouco mais na discussão, Lucy fez o possível para se livrar das perguntas e passado algum tempo conseguiu. A aula ocorreu tranquilamente, teriam que fazer um trabalho em grupo, por sorte Lucy ficou no mesmo grupo que Levy, Juvia e Erza. As garotas decidiram que fariam o trabalho naquela tarde, na própria escola, o único a quem essa ideia não agradou foi Natsu.

- Tem certeza de que pode voltar para casa sozinha Lucy? – Natsu perguntou.

- Eu não sou uma criança Natsu, sei me cuidar.

- Eu sei, mas com aquele stalker por aí, não sei se isso é uma boa ideia.

Aquele lado protetor de Natsu, Lucy gostava dele, mas em alguns momentos o rosado exagerava.

- O Sting? Não se preocupe, ele nunca faria nada.

- Considerando as últimas vezes eu não acredito muito nisso.

- Ele estava fora de si. Não se preocupe, eu vou ficar bem. – Lucy disse, logo em seguida depositando um beijo na bochecha do rosado, que logo adquiriu a mesma cor que o seu cabelo.

- Está bem, mas tome cuidado.

Lucy assentiu. Ficou observando o rosado até ele desaparecer de sua visão. Erza e Levy estavam ao seu lado.

- Ok, não precisa mais mentir para nós Lucy, você gosta dele não gosta? – Erza perguntou.

- N-Não sei do que você está falando Erza.

- Não minta Lu-chan – Foi a vez da pequena falar. Lucy suspirou, não adiantaria esconder a verdade.

- Certo, eu admito, eu amo o Natsu. Estão satisfeitas?

- Sim! – Levy exclamou.

- Nós sabíamos que vocês tinham algo a mais. – Erza disse.

- Nós não temos nada a mais do que amizade, não sei se ele gosta de mim como gosto dele. Mas vamos logo fazer o trabalho.

- Tudo bem, mas hoje a noite iremos conversar mais sobre isso, vamos nos encontrar na minha casa às sete horas – Erza disse e todas concordaram.

O trabalho ocupou a tarde inteira, Lucy voltaria para casa apenas para trocar de roupa. Já eram cinco horas da tarde, a loira andava calmamente pelas ruas.

- Lucy, preciso falar com você.

Aquela voz, Lucy sabia muito bem a quem ela pertencia. Natsu estava certo afinal.

- Sting, o quer? Não temos nada para conversar.

- Com aquele garoto por perto eu nem pude falar com você. Lucy, espero que você entenda, tem sido períodos muito ruins para mim, eu nunca faria aquilo que fiz com você por querer.

- Eu acredito em você Sting.

- Eu não consigo viver tudo isso sem o seu apoio Lucy, eu te amo, e prometo que irei mudar, apenas me de uma chance.

Ele se aproximava cada vez mais de Lucy, com a intenção de começar um beijo, mas Lucy o parou, não queria que aquilo acontecesse.

- Me desculpe Sting, mas não posso te dar essa chance.

- Por que não? Você sempre dizia que me amava, e que terminou o namoro apenas por causa do meu comportamento, eu prometo que irei muda-lo Lucy, eu prometo que eu irei mudar.

- Não posso te dar essa chance, porque meu coração já pertence a outro. Me desculpe.

- Mas......você dizia que me amava.

- Eu sei, mas não era um amor comparado ao que eu sinto por outra pessoa agora. Espero que um dia você possa encontrar uma pessoa que te ame Sting, mas essa pessoa não sou eu. Tenho que ir.

Lucy saiu do local, deixando Sting ali. O loiro permanecia estático, sem acreditar no que ouvira; fechou os punhos com força.

- Ama........outra pessoa.

Ao chegar a casa do rosado Lucy apenas anunciou a ele que iria sair novamente. Natsu não ficou nada contente, mas não podia impedir Lucy, apenas pediu para que ela tomasse cuidado.

Na casa de Erza as garotas fizeram todo tipo de pergunta possível sobre ela e Natsu. Mal perceberam o tempo passar; Já passava das onze da noite quando Lucy decidiu voltar para casa.

As ruas estavam escuras e vazias, dando um tom um pouco assustados. Aquele costumava ser um lugar seguro, por isso Lucy não se preocupava muito. Seu medo somente cresceu quando passou a ter a sensação de que estava sendo seguida.

Apertou o passo, a cada segundo seu medo aumentava. Tinha medo de olhar para trás, se ao menos Natsu estivesse ali. Se arrependia profundamente de não ter seguido as palavras que o rosado dissera, sobre conversar com Erza e as outras meninas outro dia.

Acelerou ainda mais, seus olhos lacrimejavam e ela torcia para que aquilo fosse apenas uma ilusão criada por causa do seu medo, porém esta ilusão provou ser realidade quando alguém a puxou para dentro de um beco e a prensou na parede. Ela tentou gritar, mas uma mão tapou sua boca, ela abriu seus olhos, vendo que quem estava a sua frente era, ninguém mais, ninguém menos do que Sting.

Ele com certamente não estava normal; trazia em seu rosto um sorriso eufórico, o cheiro que ele exalava naquele momento não era o que ele costumava ter, seus olhos estavam vermelhos. Sua aparência sugeria que ele estava sob efeito de drogas.

- Sting, o que está fazendo? – Lucy perguntou, assim que o loiro permitiu.

- Você disse que não me ama mais Lucy – Ele continuava sorrindo, aquele sorriso estava assustando Lucy – Me diga que isso é mentira? Diga....

- S-Sinto muito, mas não posso dizer isso. – A loira respondeu sinceramente.

- Como não? E tudo o que passamos juntos Lucy?! Não significou nada?! Quem te tirou de mim?!...........Não........isso não importa..... – Uma das mãos do garoto soltou Lucy, ele a colocou dentro do bolso da jaqueta, de onde tirou um objeto que de imediato Lucy não reconheceu – Não importa mais.........porque se seu amor não for meu, não será de mais ninguém.

Lucy sentiu uma dor aguda na região onde ficava seu estomago, só então conseguiu reconhecer que objeto era aquele que Sting carregava: Uma faca. Ela não conseguia pronunciar nenhuma palavra, a dor se tornava mais aguda a cada segundo. Sting se afastou, olhando para sua mão coberta de sangue, ele não havia se dado conta do que fizera, agiu movido pela raiva que sentia no momento, lágrimas começaram a escorrer de seu rosto.

- E-Eu não...........não....

As pernas de Lucy já não aguentavam seu peso, ela cedeu, sentindo o impacto do joelho com o chão. Ela olhava para Sting, sem acreditar que o loiro havia mesmo feito aquilo. Sting colocou suas mãos em cada lado de sua cabeça, enquanto olhava para a loira caída no chão, a sua frente.

- Lucy.......m-me perdoe.

Ele fugiu do local, estava com medo, e com raiva de si mesmo por ter feito aquilo.

Lucy continuava ali, a cada minuto sua visão ficava mais turva, a dor não diminuía. Lágrimas escorriam de seus olhos, ocasionadas tanto pela dor quanto por pensar se iria morrer ali, sem nem ao menos ter tido a chance de contar sobre seus sentimentos para Natsu, e sem saber se ele sentia o mesmo.

Sorriu ao se lembrar daquele garoto que amava, se ela morresse não queria que ele chorasse, não queria que ele ficasse triste, não queria que o sorriso sumisse de seu rosto; aquele sorriso, queria ter tido a chance de vê-lo mais vezes, pois tinha quase certeza de que sua vida chegara ao fim. Sua visão começava a escurecer, não fazia ideia de quanto tempo havia passado desde que Sting a feriu, mas com certeza o sangue que perdeu faria muita falta, se tornava difícil até mesmo respirar. Ela lutava para se manter acordada, apesar de ser uma árdua tarefa. Quando finalmente decidiu desistir e se entregar ao destino escutou uma voz, provavelmente falava com ela.

- Ei, o que está fazendo deitada aí – O homem se aproximou mais, podendo enfim ver a poça de sangue que rodeava Lucy – Moça!

Ele se ajoelhou ao lado de Lucy, ela não conseguia identificar o rosto do homem, não sabia se era um jovem ou um senhor.

- O que aconteceu?! Vou chamar uma ambulância, aguente firme!

- Por........por favor..........chame.......o Natsu

Ela pronunciou aquelas palavras com as ultimas forças que lhe restavam, foi a ultima coisa que disse antes do peso de suas pálpebras a vencerem e ela fechar os olhos. Se fosse morrer, queria que pelo menos Natsu a visse uma última vez. Se ela não poderia ver aquele sorriso novamente, queria que ele ao menos soubesse do que aconteceu, o porquê de não ter confessado seu amor por ele. 


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Notas finais do capítulo

Querem me matar pelo final e pelo Natsu não ter ouvido a declaração? Calma minna, eu tenho algo melhor preparado para a declaração dos dois, tenham calma, e sobre o final........bem, sobre isso não posso dizer muita coisa. Minna, não se esqueçam de deixar um review certo? Reviews são muito bons e ajudam a saber se vocês gostaram do capitulo ou não.
Ah, e por último, como estou pedindo em todas as minhas fics, podem ler minha nova fic NaLu? Se puderem dar uma olhada o link é esse http://fanfiction.com.br/historia/325131/Angel_Of_Destiny tenho muitos planos para essa nova fic, por isso estou divulgando tanto, se puderem dar uma olhada nela eu ficaria imensamente feliz : )
é isso minna, até o próximo capitulo o/