Percy Jackson Na Arena escrita por Vitória


Capítulo 50
A família de Nico Di' Ângelo


Notas iniciais do capítulo

~ignorem o título idiota. Sem criatividade~

Ai meus Zeus. Como eu começo? Não me matem?? É uma boa ideia.. Eu tenho que dizer que tive o pior Bloqueio Criativo da história da humanidade. Praticamente todos os dias ficava olhando para a folha branca do word tentando descobrir o que escrever, e foi difícil. Porque tipo, é um P.D.V Nico e estava ficando horrível tudo o que eu escrevia, e é uma grande responsabilidade fazer um P.D.V Nico. Mas eu acho que até que ficou razoável, não tão bom quanto eu queria ou quanto acho que vocês esperam, mas posso garantir que ficou melhor que o da semana passada. Muuuuito obrigada pelos reviews seus lindos, e eu vou realmente tentar não demorar tanto para escrever (continuo nas notas finais)
OBS. Não lembro quem me perguntou porque eu usava P.O.V e de repente mudei para P.D.V, mas eu vou responder: P.O.V (como acredito que todos saibam) significa Point Of Vista e eu usava em inglês como a maioria no !Nyah. Acontece que eu tenho duas amigas idiotas que teimaram que nós estamos no Brasil e eu tinha de escrever em português. Por isso P.D.V: Ponto De Vista. Então é essa a minha explicação. :D ATÉ AS NOTAS FINAIS QUE NÃO DEVEM SER IGNORADAS! ELAS EXISTEM POR ALGUM MOTIVO, NÃO É????



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P.D.V Nico

Fazia três semanas que eu não via Hazel. Quando a encontrei no Mundo Inferior, há cerca de um mês antes, vi ela como uma nova chance. Quando soube que as portas da morte foram abertas, fui correndo para o Mundo Inferior para convencer Bianca a fugir, mas descobri que ela tinha escolhido renascer. Vi uma nova irmã em Hazel — nova: não substituta. Bianca sempre será minha primeira irmã, filha de Hades e Maria Di’ Ângelo — e responsabilizei-me em cuidar dela como não fiz com Bianca.

Quando conversei com Sunny na primeira noite no trem, eu entendi o porquê de Hades ter me colocado nesta “Missão Jogos Vorazes”. Talvez os outros estivessem ali para fazer uma revolução ou guerra, mas eu não.

Sunny era um teste.

Um teste preparado pelo próprio Hades — ou Plutão —, para saber se posso cuidar de Hazel. Quando entendi isso, fiquei subitamente furioso. Como ele podia me testar? Depois de me despedir controladamente de Sunny naquela noite, xinguei Hades até o quintos dos infernos — não que isso fosse algo muito válido. Xinguei-o até pegar no sono. E então veio o sonho, e com ele, respostas.

Eu estava no Acampamento Meio-sangue, na área dos Chalés. Todos estavam aparentemente vazios, pois não ouvia nenhum barulho — não posso afirmar sobre o chalé de Hipnos, que está sempre quieto. Hera estava sentada nos degraus que davam para a porta do chalé 2. Ela me chamou e eu andei até ela. Enquanto me aproximava, percebi que sua imagem tremulava. Ora era parecia como sempre: uma mulher de meia idade, com trajes delicados e vários assessórios de ouro, e ora uma hippie mendiga, com cabelos crespos castanho-acinzentados presos com um elástico. Hera e Juno.

— Sente-se, querido — permaneci em pé — você quer respostas e eu te darei, mas somente se você se sentar.

Sentei-me.

— E então? — perguntei.

— Lembra-se da profecia que o oráculo proferiu após da derrota de Cronos? — assenti.

— Sete meios-sangues responderão ao chamado. Em tempestade ou fogo o mundo terá acabado. Um juramento a manter com um alento final. Inimigos com armas às portas da morte afinal. — ela concordou, séria.

— Exatamente. Ela está para acontecer.

— Co-Como? Já? — engasguei. Eu já sabia que as portas da morte foram abertas, mas acreditava que isso era algo que Tânatos daria um jeito logo.

— Ah sim. E mais próximo do que você imagina. Eu não deveria contar para ninguém, mas receio que você deve saber — abri a boca para falar, mas ela disse mais rápido — não, não. Você não é um dos sete, mas terá uma importância vital na missão. É por isso que estou te contando. Você não conheceu o Acampamento Júpiter só agora por mero acaso. Não, não. Foi no momento certo. A garota, Filha de Plutão, ela sim será um dos sete.

— Clama aí. Ela é romana, e os gregos ouviram a profecia...

— Exatamente! É por isso que vocês vieram para o futuro, especialmente você. Você ter parado no Distrito 11 não foi mera coincidência. Teve uma pequena influência de Deméter, que disse que você precisa aprender a comer mais cereal, e de Plutão, obviamente. Ele sabe que você e Hazel são importantes, por isso a pequena Sunny. A sim, de certa forma é um teste, como você pensou. Mas ainda assim, há um propósito maior.

— Qual?

— Oh não — ela fez um gesto com a mão — já falei demais. Mas agora você entende o porquê de eu falar especialmente com você? Você é o único dos doze que foram para o futuro que têm uma ligação com a profecia dos sete, mas não tão direta. O Filho de Poseidon e a Filha de Atena enfrentarão situações mais difíceis do que um mero ciúme por causa de uma mortal. E eles não estão se saindo nada bem. Mas agora, voltando a você, acredite: nada acontece por acaso. Você é o único semideus que conhece os dois acampamentos, grego e romano, e tem de aprender a usar isso a seu favor — ela se levantou — Agora você precisa acordar. Nunca se esqueça: Sunny é um teste, mas ela não é Hazel, e Hazel não é Bianca.

Acordei sobressaltado. Essas respostas só me trouxeram mais dúvidas, mas por ora teria de me contentar com isso.

Sunny é de fato muito parecida com Hazel. A mesma pele escura e os cabelos cacheados. Seus olhos são grandes como de uma boneca, mas ao invés de cor de mel são castanhos. Ela é só um pouco mais baixa que Hazel e tem traços mais angelicais. Hazel é claramente mais corajosa que Sunny, que é tímida e reservada. Já conheci semideuses de 13 anos no acampamento. Sunny parece ter no máximo 10. E é por isso que decidi aceitar o teste, mesmo que meio contrariado. Essa garota não merecia estar aqui, não merecia vir para os Jogos Vorazes. Eu vou cuidar dela, e ela vai sair da Arena viva, não importa o que eu tenha que fazer.

Logo percebi que ficar perto de Percy e da mortal seria perigoso. Afastei-me rapidamente dele e não me aproximei de mais ninguém. Durante todo o tempo que ficamos na Capital — sem precisar comer nenhum cereal! —, adquiri a confiança de Sunny. Eu conversava com ela todas as noites, e reconfortava-a quando estava ansiosa. No primeiro dia da arena, preocupei-me em deixar ela viva e tratei de continuar longe de Percy. Durante todo o primeiro dia, observei os semideuses na Cornucópia, analisando se seria seguro juntar-me a eles. À noite, Sunny aconchegou-se a mim no único saco de dormir que eu conseguira. Tínhamos nos alimentado dentro do possível com o que eu consegui pegar na pressa em tirar Sunny do meio da matança. Mas Sunny, apesar da vida difícil no Distrito 11, era a menor de quatro irmãos, por isso sempre a prioridade a ser alimentada.

— Você está bem? — perguntei quando ela se deitou.

— Sim, graças a você. Sabe, quando meus irmãos foram me visitar depois que fui sorteada, eles quase quebraram as paredes gritando que queriam ser meninas para se voluntariar no meu lugar, apensar de dois deles já serem maiores de 18 anos. — abri um sorriso, mas ela já estava rindo — Eles devem estar querendo me matar agora que confessei isso — ela riu mais um pouco, e então parou. Seus olhos se fecharam e logo ela estava dormindo. Fiquei acordado a noite toda. Já estou acostumado com isso.

Acordei Sunny assim que ouvi os gritos. Nós havíamos dormido — eu fiquei vigiando, no caso — em uma árvore não muito longe de onde os outros estavam acampados. Surpreendi-me ao ouvir Katniss e Annabeth gritando. Elas se insultavam e ficou claro que a causa da briga era Percy, que também se juntou a discussão.

— Eu pensei que você fosse mais difícil de se enganar — ele diz antes de vir em nossa direção. Sunny retesa com a aproximação.

— Calma. Ele não vai nos machucar.

Percy sentou-se a uns três metros de onde eu e Sunny estávamos. Fiquei um pouco nervoso. Como ele entra na floresta assim, completamente desarmado? Sei que tem Contracorrente no bolso, mas ele não poderia usá-la com mortais.

— Espere aqui — sussurrei para Sunny e desci da arvore antes que ela fizesse qualquer objeção.

— Percy? — falei aproximando-me dele.

—Nico? Onde você estava? O que está fazendo aqui? — Ele levanta a cabeça confuso.

—Eu que me pergunto. Onde estão os outros? — perguntei mesmo sabendo a resposta

—Na cornucópia. —Respondeu — Por que não ficou com a gente? — Engasguei

—E que sabe... tem a Sunny, e eu não sabia se vocês, sabe...

—Não, não sei.

—Tipo, o fato de ela ser mortal e tal.

—E o que isso tem a ver? Katniss está lá! — arqueei as sobrancelhas.

—Você acha que não vi como os outros a estão tratando? Como inferior.

—Como assim? E como assim você viu?

—Eu estive observando vocês ontem. E a briga sua com Annabeth deu para ouviu na Arena inteira. —Ele arregalou os olhos e se levantou com um pulo.

—Aonde você vai? —perguntei.

—Voltar. Onde está Sunny?

—Por quê?

—Por que vocês dois vão com a gente. — hesitei.

—Não sei não... — Percy olha para algo atrás de mim e percebo que Sunny se aproxima cuidadosamente.

—Vocês vão sim. Precisam de comida. — abro a boca para protestar, mas Percy diz mais rápido — Nico, a garota precisa comer. Vamos.


Segurei a mão de Sunny e o segui meio receoso. Fiquei ainda mais apreensivo quando ouvi a briga de Annabeth e Katniss. Será que tratariam Sunny de forma desagradável só por ela ser mortal? Percy saiu correndo para procurar Annabeth e os Stoll´s nos deram comida e água.

Quando os cães infernais apareceram, tudo o que pensei foi em tirar Sunny dali. Puxei-a pela mão em direção a floresta. Quando chegamos lá, Percy e Annabeth já tinham se juntado à luta. Demorou dez minutos para tranquilizar Sunny. Quando me voltei novamente à luta, vi um cão infernal derrubando Percy no chão enquanto ele corria em direção a outro cão infernal que prensava Annabeth no chão. Vi Will e Lou Ellen perdendo as forças, Connor ferido e Travis quase desmaiando. Chris parecia cansado e eu não vi Katie em lugar nenhum. Enchi-me de fúria. Isso não vai ficar assim, eu posso salvá-los.

Concentrei-me

São criaturas do Mundo Inferior, eu posso controlá-las.

Eu posso controlar o Mundo Inferior e abrir um buraco no chão que cai direto no Tartáro. Eu posso.

Concentrei todo meu poder nesses pensamentos. Todos os meus músculos contorceram-se com o esforço, minha cabeça ardia e meu corpo fraquejava. Senti o buraco se abrir e ordenei que todos os cães voltassem para o submundo. Senti que estava funcionando. Só mais um pouco.

Por favor, pai. Só mais um pouco.

O último cão infernal caiu no abismo, e eu no chão. Meus olhos estavam semiabertos e minha mente semiconsciente. Isso que dá ser semideus.

Vi um garoto de olhos verdes se ajoelhar ao meu lado. Percy.

— Nico! Nico! — ouvi a voz de Sunny transtornada. Ela não podia me ver assim. Não pode me ver fraco. Ela tem de acreditar que posso protegê-la.

— Não se preocupe — era a voz de Percy — ele vai ficar bem.

— Tire — comecei com a voz fraca — Tire ela daqui. Por... Por favor — pedi para Percy, que assentiu e chamou Clarisse. Sério? Clarisse?

— Não deixe ela me ver assim — pedi.

— Tudo bem. Não vou — ele garantiu.

Não ouvi mais nada a partir daí.

Quando acordei novamente, estava deitado no chão, em uma barraca. Will estava por perto, arrumando algumas mochilas. Connor também estava deitado, com um curativo na perna esquerda, com Travis sentado ao seu lado com uma expressão enigmática. Lou Ellen arfava, e Chris conversava com ela. Não vi Percy, Annabeth, Kate, Clarisse e Sunny, e logo já estava tentando me levantar para procurá-la. Assim que consegui sentar, Percy e Annabeth aparecem na porta da barraca. Eles conversam, mas não prestei atenção, somente quando Clarisse e Sunny aparecem na porta da barraca. Sunny corre direto para mim e eu a abraço.

— Você está bem? — ela me pergunta. Sorrio.

— Sim, e você?

— A Clarisse é legal. Ela me deu uma adaga, olha. — ela tira uma adaga pequena, de no máximo 15 cm, da arena. Sorrio.

— É bom você ter uma. — Sunny ficou tensa de repente e sentou-se ao meu lado.

— Nico, eu não quero desaparecer. — Olhei para ela surpreso.

— Como assim?

— Eles estão dizendo que está todo mundo desaparecendo. Katniss, Kate... — Kate sumiu?

— Ei! Não se preocupe. Você não vai desaparecer, eu não vou deixar. — Ela me fitou com aqueles grandes olhos castanhos.

— Por favor, não prometa isso. Você tem seus amigos, e só um pode sair vivo da arena. É a regra.

Sorri.

— Então está na hora de mudarmos essa regra.

Horas depois, quando estávamos adentrando na floresta com Clarisse e Chris, Sunny chama Clarisse pela milésima vez.

— O que é? — Sunny não se abala com a grosseria de Clarisse.

— Quando vocês dois começaram a namorar? — Clarisse dá um grunhido e Chris contém o riso.

— Bem... — é Chris que começa a responder — Eu estava um pouco louco, e Clarisse me ajudou.

— Fim da história. Vamos continuar andando se quiser continuar viva. — Clarisse interrompe e Sunny olha para mim confusa. Somente dou de ombros.

— Clarisse — Sunny chama de novo e dessa vez a filha de Ares se vira irritada.

— O que é dessa vez?

— Tem alguma coisa saindo da floresta. — Sunny sussurra e no mesmo momento olho alarmado ao redor já desembainhando a espada da arena que me deram. Clarisse também prepara a lança, pronta para atacar.

— Quem está aí? — grita para o nada.

Continuo olhando ao redor, mas não vejo nada. O som de uma lâmina sendo desembainhada surge a minha esquerda, e eu, Clarisse e Chris viramos alarmados em direção do som. Suspiro aliviado quando percebo que é Sunny sacando a adaga que Clarisse lhe dera, mas o alívio desaparece quando ouço outro barulho, atrás de Clarisse, que se vira irritada.

— Ora, ora. Os poderosos resolveram se dividir? — a voz é fria e desdenhosa. Viro-me em direção ao som já preparando o ataque, mas paro ao ver o garoto do Distrito 1 segurando Sunny com uma espada apertando seu pescoço. Seus olhos me encaram assustados.

— Larga a garota antes que eu te faça em pedacinhos — Clarisse vocifera. O garoto ri.

— Você devia se envergonhar por se aliar com os distritos miseráveis. Como uma garota do Distrito 1 pode namorar alguém do 6? Devia ter se aliado comigo.

— Cale a boca e solte a garota — Digo controlado.

— Ou se não o quê? — ele debocha. Sorrio sarcasticamente.

— Você não quer que eu responda essa pergunta, te garanto. — Ele ri, me deixando mais irritado ainda.

— Vocês podem assustar aqueles medrosos com essa história de “filhos de deuses”, mas eu não. Você seria filho de quem? Perséfone, a deusa das flores?

— Na verdade, ela é minha madrasta. — respondo.

O garoto me olha confuso por alguns segundos, mas não tem tempo de raciocinar. Clarisse bate com o cotovelo no lado esquerdo e sua cabeça, enquanto Sunny faz um corte com a adaga em seu braço direito, se desvencilhando dele. Ele levanta a espada para atingir Sunny, mas Chris o desarma antes. Aponto minha espada para o seu pescoço.

— Você é bem idiota de nos atacar sozinho não é?

— Eu não preciso de mais ninguém.

— Acho que a verdade é que ninguém quis se aliar com você.

Ele dá um grito repentino e me chuta para longe. Vejo Chris tentando interceptá-lo, mas o garoto desvia e corre para a espada antes que Clarisse assimile o que aconteceu. Levanto-me rápido e consigo aparar seu golpe com dificuldade, mas logo recupero. Ele é bom para um mortal, mas seus reflexos não são tão rápidos quanto os meus. Nós travamos a luta por alguns minutos, mas logo eu consigo desarmá-lo. Ele me encara por alguns segundos e, mesmo eu sendo alguns consideráveis centímetros mais baixo, retribuo o olhar com a mesma intensidade. Ele recua alguns passos e repentinamente, saca uma adaga de algum lugar e chuta minha espada antes que eu possa me recuperar. Recua enquanto ele me olha com um olhar assassino.

— Não se aproximem ou ele morre — avisa a Clarisse e Chris que estão a alguns metros de nós. Percebo que Sunny não está ali, mas o garoto não, ou se percebeu não deu importância ao fato.

Observo ao redor com os cantos dos olhos, e vejo algo se movendo por trás do D1.

— E então. Você não cansa de ser desarmado? — pergunto a primeira coisa que vem à mente para que ele não dê atenção à Sunny.

— Parece que agora você não pode fazer nada. — Ele diz apertando a adaga contra a minha garganta.

— Na verdade eu tenho uma arma secreta.

E, antes que ele se desse conta do que eu estava falando, algo atravessa seu corpo. Ele olha alarmado para baixo e depois para mim. Dou um passo para o lado quando ele cai no chão, revelando uma Sunny assustada segurando uma adaga machada de sangue atrás dele.

— O que. Eu. Fiz? — ela pergunta me encarando. Sorrio.

— Você salvou minha vida. — Viro-me para o garoto caído no chão — Parece que você vai conhecer o meu pai. Não é isso que você queria?




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Notas finais do capítulo

Então é isso. Consegui fazer isso daí. Espero que tenham gostado. Eu vou tentar não demorar mais. Eu finalmente estou de férias (algo criado por Deus lindo maravilhoso) e vou poder escrever mais. Só queria que vocês dissessem de quem vocês querem que seja o P.D.V do próximo capítulo. Só não pode da Katniss ou de qualquer outra pessoa fora da arena ok? Qualquer outro pode. Deem ideias pfv, quero começar a escrever o mais rápido possível!!
ACCIO LEITORES FANTASMAS!!!