where is my home escrita por Literary Enterprise Motta


Capítulo 16
Capitulo 16 - Going back to'' home'' part II


Notas iniciais do capítulo

PONTO DE VISTA DO DAMON
obviamente previa para vcs
musica do cap
No Angel - Birdy



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Logo após nossa conversa o médico que à atendeu voltou a sala para explicar algumas coisas, amanhã Elena estaria voltando para casa, ou melhor, para casa do Matt,por conta da pancada na cabeça o médico receitou um remédio para dor, ele deve ter falado algo a mais , mas não prestei atenção.

Depois disso Elena não ficou mais sozinha, todos apareceram, Joene, Matt, as meninas e até a amiga irritante da Elena, Caroline, eu acho. Depois que eles chegaram parecia que eu não estava no quarto, não me importei com isso, gostava de ficar somente observando o desenrolar da conversa sem sentido, de Caroline, Joene e Elena, era algo sobre roupas e a bunda de alguém, por sorte Matt já tinha saído da sala e foi fazer o plantão dele já que hoje ele estava de serviço no hospital, sorte dele.

Fiquei um tempo somente olhando, calado tentando acompanhar a conversa mais elas falavam de tanta coisa e mudavam de assunto muito rápido, cheguei a ficar zonzo, depois de um tempo desisti de tentar acompanhar a conversa e fiquei olhando para Elena, ela já parecia bem melhor, porém as vezes seu rosto fazia uma careta de dor que ela tentava disfarçar, ela era forte e tava aquentando a dor calada para não preocupar Joene,essa maturidade dela era o que mais me fascinava nela, o jeito e as coisas que ela falava não eram comuns em uma garota de 18 anos,ela também era engraçada,pude perceber isso pela conversa doida entre elas mesmo sem entender direito eu ria com as coisas que ela falava, além disso ela tinha uma beleza escondida,aquele tipo de beleza que só é percebido quando você passa a conhecer a pessoa e naquele momento ela estava linda. Desvie o olhar pra janela do quarto, o que estava acontecendo comigo? Eu estava confuso, não está nos meus planos ficar plantado no hospital e ainda por cima ficar tão interessado em garota tão nova. Na verdade eu não queria me interessar por nada que não fosse meu trabalho. A conversa atrás de mim continuava e Caroline não parava de rir, garota chata essa. Resolvi sair um pouco do quarto, quando passei pela porta pude ver por trás do ombro o olhar de Elena me seguindo, caminhei pelos corredores sem prestar atenção nas pessoas que passavam minha cabeça ainda estava na pessoa com a perna imobilizada que eu deixei no quarto, me dirigi até a cantina e comprei um copo de café forte, me sentei em uma mesa e fui checar meus e-mails pelo celular, depois liguei pra Tom meu sócio e fiquei cerca de 10 minutos conversando sobre a empresa, não tinha ido lá desde que atropelei Elena, mas ele se vira bem sem mim. Desliguei o celular quando vi Joene vindo na minha direção.

– Achei você, pode ficar com a Elena essa noite? - perguntou ela quase implorando

– Eu, é... - pensei em recusar, eu não queria dá espaço para que algum sentimento brota-se dentro de mim, eu não podia permitir isso, mas parece que as circunstâncias não estavam ligando pro que eu queria.

– Por favor, Damon, eu tenho que ir ficar com as meninas, Matt está de plantão e Caroline é menor de idade. - ai que pressão, parte de mim realmente queria inventar uma desculpa e ir embora, mas a outra parte estava feliz por poder passar um tempo ao lado de Elena

– Tudo bem, eu fico.

– Obrigado Damon, vou pedir pra Caroline passar aqui pela manhã pra ajudar na alta dela ok? - ela se virou e foi em direção a saída do hospital. Minha cabeça tava girando, eu ia passar a noite toda com ela. Em outras circunstâncias eu ficaria super animado por passar a noite com uma garota, mas óbvio que eu não vou ficar animado por que primeiro eu estou em um hospital e segundo, não é uma garota qualquer, é a Elena.

Levantei-me e voltei pro quarto caminhando o mais lentamente possível torcendo pra que ela estivesse dormindo quando eu chega-se. Chegando encontro Elena dormindo, sem nenhum fio, nenhum bip, as máquinas estavam desligadas isso indicava que o paciente estava pronto para receber alta e ir embora, sinto um, alívio mais a culpa sempre me atinge quando olho seu tornozelo machucado.

Como eu sou idiota, duas vezes, a atropelei duas vezes, isso duplica a culpa, fora q da primeira vez eu nem me desculpei. Meu pai o que está acontecendo comigo? Caminho ate a cadeira perto da cama antes ocupada por Joene e me sento perto dela, da razão por esse redemoinho de sentimentos que há anos venho contendo dentro de mim.

Seu rosto relaxado, expressão calma, pele morena, cabelos ondulados e escuros, lábios rosados. Linda. Fico sentado somente olhando seu rosto me sinto relaxado mais ainda sinto a culpa pensando em meus ombros, me aproximo e toco em seu rosto de leve.

– o que você esta fazendo comigo Elena? - sussurro.

Sento-me novamente e seguro em sua mão, sinto o pequeno arranhão na palma dela, provavelmente da primeira vez e, que atropelo ela, o analiso ,já estava cicatrizando, tinha somente uma linha pequena vermelha, ela se mexe mais não acorda.

Continuo observado seu rosto, repasso tudo na minha cabeça, a primeira vez q a vi, na sua festa de boas vindas, passei a festa inteira a olhando, e depois sonhei com ela, no sonho ela tinha sofrido um acidente de carro e pedia minha ajuda, na vida real, fui eu que a sofri o acidente mais quem se machucou foi ela e sou eu que estou oferecendo ajuda. Isso não é típico meu. Só posso estar ficando louco. Rio comigo mesmo. Horas se passaram e eu ainda estava ali olhando ela, mais meu sono acabou me vencendo e eu acabei dormindo.

Eu tinha certeza que estava dormindo, ou quase certeza, pois eu ouvia a voz da minha mãe dizendo que eu ia-me atrasar pra escola, o que não fazia sentido já que eu era adulto, mas ela continuava a me chamar mais eu não queria levantar, então eu senti os dedos dela afastando o cabelo do meu rosto e dizendo.

– "Ela vai curar você filho." - então eu acordei.

Estava deitado sobre o braço da Elena. Olho para cima e ela sorri para mim.

– oi.

Levanto o rosto ainda com muito sono, pois dormi pouco. Levanto e tento espantar o sono estico um pouco os braços.

– bom dia - me viro para ela -dormiu bem? - me sento na beira da cama relaxado mais ainda com sono.

– sim - minha mão cai e ela a segura - e você?

– melhor que nunca – sussurro. Passo o polegar pela sua pele.

Por mais que eu tenha dormido somente umas 3hs ou menos, eu dormi bem porque sonhei com a minha mãe.

– Elena eu...

Sou cortado no meio da frase quando o médico metido entra na sala sem ao menos bater.

– pronta para ir para casa?

Que raiva, odeio ser interrompido, solto a mão dela mais não me mexo.

– sim.

Percebo pelo timbre de sua voz que ela também ficou com raiva.

– mal vejo à hora de sair daqui.

O médico se aproxima então saio de perto e fico observando o médico fazer seu trabalho, ela faz algumas perguntas, ela responde, ele explica umas coisas, rápido. Ele tem um modo estranho de se mover, faz movimentos rápidos não fica parado um segundo se esta anotando algo fica mexendo os pés, se está explicando gesticula bastante com as mãos, chega a ser engraçado de ver,

–podemos conversar? - ele para na minha frente.

Concordo e saímos da sala.

– diga!- falo grosso.

– Elena deve evitar fazer esforço, ficar em pé por muito tempo - ele fica mexendo na prancheta - ela deve ficar boa em uma semana e meia, não foi fratura nem nada, o ferimento na cabeça vai resultar em fortes dores de cabeça, nada grave garanto - ele sorri - ela já pode ir .

– okay, voltaremos em alguns dias.- aperto sua mão ele se vira e vai caminhando.

– Elena Martins? - uma enfermeira segura um saco plástico na minha frente.

– isso.

– esses são os pertencentes dela. - ela levanta o rosto, sorri e arruma o cabelo. Típico.

– muito obrigado - sorriu e pego o saco da sua mão, me viro e entro no quarto, e fecho a porta - seus pertences senhorita. - tento imitar o jeito rápido do médico.

Elena esta sentada na cama, rindo, entrego a sacola para ela e caminho de para a janela.

– o que o médico queria? - me viro para responder e vejo Elena toda torta na cama tentando se levantar.

– só me falou para não deixar você fazer força - ando rápido a ate ela seguro pela cintura e a coloco no chão.

Quando olho para o seu rosto, percebo que ele esta a centímetros de distância do meu, olho seus lábios rosados, posso sentir seu coração disparado e sua respiração alterada, percebo que sues olhos estão fixos em meus lábios, me aproximo um pouco mais achando que ela ira recuar, o q ela não faz, ela levanta o olhar e me olha nos olhos, ela queria q eu a beijasse e me assusto ao perceber que também quero. Há algo nela que me atrai, que me deixa fascinado por ela. A pressiono mais contra meu corpo, desejando que esse momento não acabasse.

– Elena! –A porta é aberta mais uma vez, Elena me empurra para longe. - estou interrompendo algo? - olho para porta e percebo quem é.

Respiro fundo, me afasto e tento controlar a raiva que estava sentindo.

– Caroline, oi, não. - Elena se apóia na cama e levanta o saco - pode me ajudar?

– claro.

– vou deixar vocês se arrumarem. -Saio do quarto o mais rápido possível sem olhar para ninguém.

Porque eu estava com raiva? Ela é só uma garota, Porque eu fiquei daquele jeito? Ela é só uma garota, repito.

Caminho pelo corredor do hospital em direção a saída chegando lá vou ate o carro, hoje estava frio, o inverno estava no fim, está começado a esquentar a neve já derretia. Direciono o carro ate a entrada do hospital, saio do carro e ou para o saguão esperar por elas.

Meu telefone toca.

– Saltzman – digo.

– Damon, como ela esta? Já estão vindos? – Joene claro, direto ao ponto.

– estou ótimo Joene, dormi bem obriga pela preocupação – digo rindo.

– serio Damon? – ela fala grosso.

– ela ta bem, Joene estamos a caminho, mantenha a calma.

– só irei ficar calma quando ela estiver aqui.

Olho para o corredor e vejo uma Elena de vestido vermelho e tênis, ela é louca? Esta um gelo lá fora e ela me aparece de vestido, curtinho, não pude deixar de reparar em suas pernas, bronzeadas, é melhor deixar isso pra lá. Desligo o telefone e me viro pra ela.

– vestido – franzo o cenho – esta um gelo lá fora. - me aproximo e a tiro dos braços da Caroline.

– eu sei, não consegui vestir outra coisa. - passo o braço pela sua cintura e a pressiono contara meu corpo, ela estava gelada.

– bom o carro ta ali na frente é só irmos rápido – me viro para Caroline, fecho a mão, sinto raiva só de olhar para ela, garota inconveniente - vai com a gente Caroline?

– não meu carro esta lá fora também. - Ainda bem não a suporto.

Caminhamos o mais rápido possível ate o carro por sorte ele esta perto então foi rápido, coloco ela dentro do carro e corro para o outro lado, entro e me estico para o banco de trás, pego minha jaqueta e a coloco no ombro dela, ela estava tremendo.

vou ligar o aquecedor para ajudar – aperto um botão no painel.

quem diria que você é prestativo – dou um riso de canto.

– eu sou um cavalheiro, senhorita – falo rindo - estou ofendido.

vou fingir que acredito - ela fala e começa a botar o braço direito pela manga da jaqueta me viro para ligar o carro e der repente algo acerta meu rosto.

–ai – passo a mão no rosto, acho graça da situação – tudo bem.

– sinto muito mesmo – ela puxa meu rosto para perto. - foi sem querer, eu sou um desastre.

– hey, esta tudo bem – seguro sua mão que esta super gelada - não machucou ,relaxa – tiro sua mão do meu rosto - tenta se aquecer você esta gelada. - aumento o aquecedor.

–mesmo assim desculpe- ela se acomoda no banco - doeu?

–não – é preciso mais de um tapinha para me derrubar - só não faz de novo!- começo a rir.

–sim, senhor.

Saímos do hospital, conversamos, perguntei sobre o Brasil, sobre o clima, as praias e acredite eu tentei não imaginar ela de biquíni, admito fiquei decepcionado em saber que ela não gosta de ir a praia e muito menos de usar biquíni,enquanto conversamos pude perceber o jeito dela falar, ela quase não tem sotaque e ela fala de um jeito um tanto formal para alguém de só 18 anos , começo a rir.

–que foi? – ela pergunta

–nada - riu ainda mais - você tem um palavreado bem diversificado pra alguém da sua idade.

– o que você quer dizer com isso? – ela diz ofendida - não sou tão nova assim tenho 18 anos.

– isso foi um elogio. – e foi mesmo ela aparenta ter um intelecto bem desenvolvido

–se for assim fico grata- começo a rir novamente -quer parar com isso? Que coisa. – ela fala seria

– desculpa. - paro o carro -chegamos madame - olho para ela e ela me olha seria mais depois começa a rir , um sorriso tímido mais lindo.

– e agora? –ela dirige se olhar ate a entrada da casa o Matt - saímos correndo ate a casa? – ela me olha.

– não é a melhor idéia do mundo mais... – tiro o cinto - é a única que temos. - desligo o carro e abro a porta - espera aqui – assim que saio do caro o frio me atinge em cheio corro ate o outro lado e abro a porta - vamos rápido – a puxo para fora, fecho a porta e tento manter ela próxima do meu corpo para tentar aquecê-la.

Ela andava de vagar então tive que carregá-la. Passo o braço por suas pernas geladas e a carrego para a casa, ela se aconchega nos meus braços, a seguro firme e antes mesmo de bater na porta Joene a abre.

– meu deus – joene me puxa para dentro - entra logo, eles chegaram –ela grita - por que demoraram tanto? E que roupa é essa a dela? - ela fecha a porta

– eu... – tento falar mais novamente sou cortado.

– só consegui vestir isso - ela fala tentando esconder a voz tremula - tive medo de tirar a bota. –por sorte a casa esta bem quente.

– bem que eu tentei fazer ela vestir a calça – Caroline surge da sala

Elena ainda estava gelada em meus braços, por mais que ela precisasse se aquecer não queria largar ela. Era necessário.

– gente ainda to carregando ela – sinto ela me encarar – não que você seja pesada – olho para ela rindo.

– tudo bem – ela rir junto.

A levo para sala e a coloco no sofá Joene a cobre com um cobertor bem grosso e na mesma hora ela se encolher no sofá, fechando os olhos com força, ela tremia, seus lábios antes rosados agora estavam um pouco escuros, suas bochechas avermelhadas, assim como o nariz, parecia ser uma guerra, ela tremia lutando pata se aquecer e der repente seu rosto relaxa, ela para de tremer, sua respiração era lenta ela parecia estar dormindo, calma.

Sento-me na mesinha em frente ao sofá e a admiro, sim a admiro, não me cansava de olhar ela dormir, luto contra a tentação se tocar em seu rosto, tudo contra a tentação de tomá-la em meus braços. Fico tão perdido em meus pensamentos que nem percebo Joene sair e Caroline se sentar no braço do sofá.

Ela era bonita, loira, olhos azuis, mesmo assim ainda não a suportava.

– Elena? – desvio meu olhar para Elena, seu semblante estava franzido, ela estava sentido dor – você esta bem?

–minha cabeça ta doendo um pouco - seus olhos vasculhas o local - cadê Joene? - e param e mim.

–foi buscar a meninas na casa da avó delas. - Caroline sussurra .

Ela me encara com um breve momento e depois olha em meus olhos, como se tenta se me decifrar,me sinto vulnerável sob seu olhar. Ela desvia seu olhar para Caroline.

– Caroline pode me trazer um copo com água? - Caroline sai da sala-meu remédio esta na bolsa – ela se senta -pode pegar? – vou ate a bolsa e a entrego – obrigada, você ta bem?

– sim - Olho para a janela e posso jurar que ouvi a sirene de um carro de policia. - na ultima vez que fiquei sozinho aqui foi... - Volto a ter 16 anos de novo, podia ouvir, ver, tudo com clareza, as luzes , Matt correndo em minha direção, o policial , senti mais uma vez meu mundo desmoronar. Meu peito dói , minha garganta aperta, fecho os olhos e me viro para ela - há muito tempo... – tento rir mais a sensação de perda ainda me preenchia.

A loira Barbie volta e Elena toma o remédio, tentei me concentrar na conversa e tentar esquecer o que eu lutei para manter longe dos meus pensamentos por anos. Olhar pra aquela sala era como enfiar uma faca em meu peito e abrir ainda mais a feria que nunca cicatrizou, me lembro que chorar por dias depois daquela noite, não sai de casa por semanas, exagero? Pode ate ser, mais para quem já vivenciou isso não.

Ouço a porta bater e percebo que Caroline foi embora, sinto uma mão quente segurar a minha, olho para Elena, seguro sua mão e a envolvo com a outra a cobrindo.

Ela merecia uma explicação minha tudo isso é culpa minha, eu estava pensando neles, na dor que eu sente quando soube que eles nunca mais iriam voltar para casa, na dor que eu senti quando foi traído, tudo tomava conta de mim quando a atropelei pala primeira vez, o sonho que tive com ela, o acidente foi o mesmo só que no carro era ela e não meus pais. Acredito que foi por isso fiquei preocupado com ela. Ela merecia uma explicação minha.

– eu morava aqui – minha voz falha, não sei por onde começar, não sei o que falar - eu...

– não –ela se senta -não precisa falar nada mais - ela olha mais uma vez em meus olhos me sinto vulnerável sob seu olhar, olho para suas mãos envolvidas na minha - mas eu quero que saiba que - ela segura meu rosto com as duas mãos me fazendo olhar em seus olhos - quando quiser, estarei aqui para ouvir. – passo a mão em seu rosto.

O mundo fica em silencio novamente, só a nós dois ali, seus olhos se fecham e lentamente se abrem e ela volta a me olhar.

– fica aqui comigo – ela sussurra – por favor.

Nem que ela quisesse, eu iria embora. Levanto-me e sento ao seu lado e a puxo para se deitar sob meu peito, a abraço, tento mate-la aquecida.

– já sonhei com você – ela sussurra.

Fico feliz em ouvir isso.

– eu também. – sussurro antes de deixar a inconsciência me levar.


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Notas finais do capítulo

entãoooooooooooooooo valeu a pena ?
gostarammmmmmmmmmmmmm
comentemmmmmmmmmmm por favor



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