Heart Of Darkness escrita por Carolyn Fer


Capítulo 35
Acabou.


Notas iniciais do capítulo

Aproveitem...



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Antes em Heart Of Darkness...

– Se você quiser ir, vá. Mas se procurar garotas... Eu acho que é melhor pararmos por aqui. – falei na esperança de traze-lo para a realidade e ele parar de agir como um idiota.

– Então pararemos por aqui Elena. – ele se soltou de meu aperto e foi. Fiquei ali, paralisada. Ele não estava nem ai, estava? Eu não acreditava na frieza com que ele acabara de tratar aquilo. “Aquilo” éramos nós.

O que diabos havia com ele?

Agora…

~DAMON~


Me olhei no vidro da adega, a musica soava alto e as seis belas garotas de lingerie e ensanguentadas dançavam. Tirei os malditos óculos de sol e vi aquela chama em meus olhos novamente. Sorri. Eu me sentia poderoso. Eu não apenas me sentia poderoso, eu era poderoso. Nunca havia me sentido assim antes.

Candy passou atrás de mim e eu a segurei pela cintura, a puxando para mim e cravando os dentes em seu pescoço. Depois a soltei e voltei correndo para a sala. Estava tocando “”Alex Clare - “Too Close” (http://www.youtube.com/watch?v=jFgaNf9Iq10 ), já estava no refrão então puxei as garotas e começamos a dançar feito malucos. Em meio a mordidas, beijos e goles de bebida, percebi uma presença. Outro vampiro. Parei ofegante e olhei em direção a entrada da sala.

– Então realmente acabou para nós? – perguntou Elena. Seus olhos estavam cheios de lágrimas e ela tremia. Algo dentro de mim pareceu reagir com aquilo, eu não suportava ver mulheres chorando. Mas aqui e agora... Eu não conseguia me importar. Eu queria lhe dizer que eu a amava, e... Eu não conseguia!

– Você ainda tinha duvidas disso? – soltei isso antes mesmo de mandar o comando ao meu cérebro.

– Como você pode tratar isso com tanta frieza? – perguntou vindo em minha direção. Passei por ela e peguei uma taça e a garrafa de champanhe. Enchi a taça e a levei até a boca dando um belo gole.

– É só... – gesticulei com a mão. – Seguir em frente gracinha. Eu sei que deve ser difícil superar a perda de tudo isso... – senti um peso contra meu rosto e fui jogado no chão.

– Cala a boca Salvatore! – ela foi pra cima de mim novamente, mas foi puxada pra trás.

– Hey, Elena pare! – era o São Stefan.

– É Elena, pare. Ouça seu namoradinho! – desdenhei.

– Está maluco? – perguntou Stefan. – Ela te ama! Como pode trata-la assim?

– Do mesmo jeito que você a tratou quando a compeliu a transar com você maninho. Estou apenas seguindo em frente. Sinto que vou ser passado para trás de novo. Superar... Nada que eu já não tenha feito. – eu estava cambaleando.

– Por que você está me tratando assim? Você me falou a pouco tempo que me amava e agora... É isso que quer? Superar? – Elena chorava e se debatia nos braços de Stefan que a segurava por trás.

– Olha quem está ficando esperta! – qual era o meu problema? Eu não estava agindo por vontade própria eu sentia isso... Por trás... Lá no fundo algo me gritava isso. Aaaah, meu pescoço doía. Eu ficara a dias tentando ignorar a dor, mas estava insuportável, e ia descendo... Argh!

– Me tira daqui! – ela falou para Stefan.

– Não Tetef, eu vou sair. Meninas... – indiquei para elas e elas se posicionaram uma ao lado da outra. – “Não se lembraram de nada, apenas que apagaram em seu quarto.” . – elas se retiraram. – Fiquem a vontade agora. – passei por eles e senti a chama em meus olhos arder. Pisquei para Elena e coloquei os óculos de sol. – Até mais Princesa das Trevas. – eles me olhavam pasmos.

– Ei, Damon! – Stefan segurou meu braço e eu o joguei no chão e pisei em seu pescoço. Depois o mordi, tirando seu sangue, cuidei para que ficasse bem estraçalhado. Nada era pior para um vampiro do que ser sangrado por outro, tratado com carne. Eu estava no controle e queria que eles vissem. Ninguém podia contra mim.

– Damon pare! – gritou Elena e tentou me empurrar, mas a joguei contra a parede. Envie-lhe a pior dor psíquica que consegui, eu jamais havia aderido a esse Poder antes. Elena gritava de dor e Stefan estava jogado no chão, com lágrimas de dor escorrendo por seu rosto. Parei de torturar Elena e ela soltou um suspiro aliviado.

– Adeus Damon. – disse Stefan se levantando, meio recuperado. – Não posso dizer que foi um prazer...

– Me deixe em paz. – fui até a garagem e saí de carro.



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Notas finais do capítulo

Gente, tipo, desculpa ter feito isso de "só posto com tal numero de comentários", mas é que eu me esforço TANTO nessa fanfic e eu realmente AMO escreve-la. Mas, me entendam, eu posto e já fico maluca pra saber o que vcs acharam e ver que alguns não falam nem que ficou bom realmente me deixa triste e desanima um pouco e eu ñ quero isso. Mas enfim...
XOXO, Carolyn