Make Me Your Woman escrita por Lana


Capítulo 4
A Lot Of Pleasure


Notas iniciais do capítulo

oi gente eu demorei tipo... muito tempo para postar! É eu sei podem me bater hauhauah eu não vou fazer isso again! Desculpem! Obrigada pelos reviews do ultimo capitulo! Eu amei cada um :3 bem... espero que gostem desse capitulo e da confusão de prazer uahuahuaha bjbj



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(POV Elena)

Damon saiu na frente segurando em minha mão, enquanto nós atravessávamos a pista, todos nos rodeavam. Eu não sabia como ele havia descoberto a minha profissão, mas foi o mais rápido que imaginei.

Assim que chagamos em seu carro, ele abriu a porta para mim e logo entrou. A casa de Damon era bem perto da boate. Alias a casa dele é um luxo. Deixa-me adivinhar... rico, empresário? Dono de grandes negócios?

Logo que chegamos já estávamos aos beijos. Ele estava meio bêbado, e acho que eu estava também, alias, eu via tudo girar, me deixei levar pelo momento. Eu já estava retirando o meu vestido e ele já estava retirando sua roupa também. Olhava-me com desejo e luxuria, ele sussurrava palavras ao vento em meus ouvidos e eu vibrava. Ele era muito gato e gostoso também. Seu corpo era perfeito, seu peitoral então. E aquele abdômen? Deus!

– Me satisfaça Elena. – Ele sussurrava.

– Com muito prazer. – O olhei maliciosamente.

O joguei na cama e fui a sua direção lentamente, ele respirava descompassado e eu adorava a situação. Comecei a beijar seu abdômen, logo seu peitoral e enfim sua boca, seu hálito era de vodca, o que deixava tudo mais prazeroso. Suas mãos passeavam livremente em meu corpo, apalpando minhas coxas fortemente. Meus beijos desceram de novo, agora retirando sua cueca devagar, o provocando. Sua ereção era mais que vista, a segurei com a mão e a levei toda para minha boca, ele soltou um gemido alto. Fazia movimentos rápidos, meus cabelos eram presos por suas mãos, era uma gentileza. Eu tinha que o satisfazer alias, eu precisava do dinheiro. Era sujo, sim era. Mas não podia fazer nada se minha vida era totalmente uma droga.

Ele me puxou me forçando a fixar meus olhos em seus. Aquele olhar provocante me pegou outra vez. Droga! Porque? Me afastei. Ele estranhou.

– O que está fazendo? – Ele se sentou. Atrás de mim.

– Nada... – Me curvei. Percebi a merda que havia feito, me virei e o empurrei na cama de novo, o beijando ferozmente. Ele retribuía, seu beijo era tão bom. Esqueça... ele é só mais um. Concentrei-me. Ele retirava minhas roupas intimas, sem descolar nossos lábios. Ele me virou, ficando por cima, beijava meu corpo inteiro. Eu não queria sentir nada. Eu sempre sinto nada. Ele chupou meus seios fortemente.

– Te machuquei? – Ele perguntou. Estranhei. Ninguém nunca me pergunta essas coisas.

– Não...

Ele continuava. Com certeza eu teria um marca ali. Eu não iria continuar com isso, eu que tinha que lhe dar prazer. Inverti de novo, ficando por cima, sua ereção roçava em minha intimidade, eu me controlava. Ele me segurava em minha cintura.

- Pare. – Grito.

Damon me olha estranho e logo eu me curvo novamente, não o olhando nos olhos. O que porra está acontecendo?

- O que foi? - Ele toca em meus ombros.

- Nada, vamos continuar. - O beijo novamente.

(...)

– Aqui está o seu dinheiro. – Ele o coloca na cabeceira. – Vou tomar um banho, já volto.

No que ele foi, eu fiquei ali olhando para o teto, tentando passar em minha cabeça o que realmente havia acontecido. Como eu me senti. Aquela noite não foi uma noite como todas as outras, eu senti algo diferente. Foi estranho. Muito estranho. Eu me peguei lembrando-se daquele olhar novamente. Droga! Ele me fez algo. Causou-me algo, eu não sabia o que, mas ele havia me deixado diferente. Eu não podia continuar ali, não com ele e me pegar de novo com isso tudo. Levantei-me rapidamente, coloquei minhas roupas, peguei o meu dinheiro e fui até a porta de saída devagar, sem que ele pudesse ouvir. Fechei a porta lentamente. E apertei o botão do elevador, logo entrei e fui para casa.

(POV Damon)

Sensações estranhas. Eu senti algo estranho. Elena era uma prostituta. E eu acabei de transar com ela. Ela me levou ao delírio, coisa que nenhuma conseguiu. O que exatamente estava ocorrendo? Seu corpo, sua boca, seu cheiro eram viciantes. Tão fogosa, ela realmente era muito boa. Mal podia esperar para senti dentro dela de novo. Tão apertada. Tão deliciosa.

Assim que terminei o meu banho, fui para o quarto e não a vi. Eu não havia entendido muito bem. O dinheiro havia sumido, e suas roupas não estavam mais ali. Ótimo. Ela se foi. Eu havia feito algo errado? Porque ela se foi? Nossa noite não havia terminado ainda. Talvez eu não quisesse acreditar, mas ela era talvez só mais uma que só queria o meu dinheiro.

(POV Elena)

Enfim cheguei em casa. Carol estava na cozinha e eu passei rapidamente, para que ela não pudesse me ver.

– Lena. Volta. – Ela gritou. Eu bufei. Porque ela tinha que me ver?

– Oi... – Falei me apoiando no balcão com os sapatos na mão.

– Onde estava?

– Estava por ai... – Falei com descaso.

– Por ai? Quer que eu acredite? – Droga Carol! Você tinha que saber tudo sobre mim?

– Ok... eu estava trabalhando.

– Quem foi o da vez? O bonitão que você estava gamada?

– Eu não estava gamada nele Carol. Você mais que ninguém sabe que eu não ‘’gamo’’ em ninguém. Tenho que repetir?

– Calma Lena! Que mau humor! O que foi? Não gosto? Ele te fez algo? Me fala!

– Não Carol. Eu preciso dormir, só estou cansada. Boa noite. – Falei me retirando. Ela não respondeu.

Fui para meu quarto e tomei um banho calmo para retirar o cheiro horrível de sexo e fui para minha cama dormir. Apaguei.

(...)

– Bom dia! – Entrou Carol com uma bandeja.

– Bom... dia? – Falei irritada.

– Ah Lena! Vamos, levante! Olha para esse dia? Está lindo!

– Divino! – Ironizei.

– Vamos! Trouxe-te um café maravilhoso.

– Obrigada Carol, mas eu não quero comer.

– Nem comece! Eu fiz com tanto amor! Agora coma! Tudinho. – Ela falou empurrando a bandeja para mim.

– Tudo bem. – Desisti.

Comecei a comer e Carol me fitava estranhamente.

– O que foi? – Perguntei com a boca cheia.

– Nada...

– Fala!

– Você não me falou o porquê de estar tão triste ontem.

– Eu estava cansada.

– Não caio na sua. Sabe que eu te conheço.

– Tudo bem... o que quer saber? – Falei largando a bandeja.

– O porquê de estar triste ontem.

– Não sei como responder...

– Você estava com quem ontem?

– Com o homem que conheci ontem. – Falei.

– O bonitão?

– É Carol, o bonitão. – Ri.

– E porque estava assim? Alias, a noite deve ter sido ótima.

– Não muito.

– Ele te fez algo? – Com os olhos arregalados.

– Não Carol! Ele me causou algo.

– Causou? O que?

– Eu senti algo que eu nunca tinha sentido, sei lá foi diferente, mas... sei lá... esquece.

– Oh meu Deus! Elena! Mas, me fala. O que exatamente foi?

– Não sei explicar, só sei que eu ... Carol, tinha alguma coisa nos olhos dele que deixava viciada. Era viciante. Depois da nossa transa, ele foi tomar banho e eu simplesmente fugi. Mas, o que eu não entendo é, eu sou uma vadia. Eu transo por dinheiro e não por diversão, ou prazer.

– E você sentiu ... prazer?

– Não sei.

– Elena! Você não sente prazer?

– Carol eu transo por dinheiro! Não sinto prazer em homens que conheço há um dia, alias, a uma noite ou algumas horas.

– Então está me dizendo que este bonitão te deu prazer?

– Ah! Carol! Chega! Esse interrogatório todo está me confundindo tá?

– Ok, Ok, tá. Entendido. Eu vou deixar você um pouco sozinha. – Ela saiu rindo.

Grande droga.



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Notas finais do capítulo

Gostaram? Elena... elena...