Querido Diário... Coisa Mais Clichê! escrita por Bells


Capítulo 23
Extra: Contrabando de Patos e Agradecimentos


Notas iniciais do capítulo

Meus cupcakes lindo do meu "tun tun", é com muita dor que eu lhes apresento o último capítulo desta história. Sim, este é o último capítulo sem dúvidas. Logo que postar, irei colocar como terminada na história. Mas antes de qualquer choradeira e o capítulo extra (bosta) e meu texto (ridículo) tenho algumas coisas para falar. A primeira delas é que eu cheguei a 11 recomendações graças a July Rodrigues e Ana Swift que fizeram a surpresa com suas recomendações. Segundo, quero agradecer a todas as lindas e maravilhosas pessoas que mandaram review's que me emocionaram e me fizeram chorar. Logo no meu texto, eu falo mais disso. Terceiro, é a última vez que eu escrevo nas notas do capítulo. Sentirei saudades! Até mais!!



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– Preciso da sua ajuda! – Digo entrando como um furacão no quarto de Marcos.

Assim que entrei nele me deparei com três pares de olhos me olhando com surpresa. Um deles era o do meu namorado. O outro era de Peter e por ultimo era de um garoto do segundo ano que eu não se lembrava do seu nome, apenas sabia que era muito estranho e engraçado.

– Olá! – Digo constrangida e fechando a porta atrás de mim com o menor dos ruídos.

– Amy sempre sendo delicada! – Comenta Peter rindo acompanhado pelos outros dois.

Lancei um olhar mortal para Peter e para Marcos. Olhei para o menino que eu não sabia o nome e dei o meu melhor sorriso.

– Desculpa, esqueci o seu nome! – Digo a verdade.

– Mademoiselle, meu nome é Cold Hot. – Ele fala se levantando, pegando minha mãe e a beijando como um gesto de educação. Realmente eu estava encantada com a educação daquele menino, mas não mais do que o seu nome bizarro. Que tipo de mãe dá o nome para o filho de “Frio Quente”? Isso é uma ironia, só pode. – Ao seu dispor!

– Pelo visto existem ainda cavaleiros neste mundo... – Digo olhando para Marcos e depois para Peter – Sou Amy Parker.

– E minha namorada! – Diz Marcos firme se levantando e me abraçando por trás.

– Prazer em conhecê-la Parker! – Diz Cold e se dirigi até a porta ao meu lado. – Depois nos falamos caras. – E sai pela porta.

– Acho que eu vou ficar sobrando nesse negócio aqui. – Peter fala se levantando e vindo em nossa direção. – Charlote?

– Cantina. – Respondi.

Eu sabia disso por que acabará de sair de sua companhia. Peter sai da sala e eu olho para Marcos pensando no que dizer. Quando abro a boca para reclamar sobre seu comportamento ciumento ele me beija impedindo minhas possíveis reclamações. Ficamos alguns segundos nos beijando até eu me dar conta do que eu vim fazer ali. Empurro ele para trás que faz cara de irritado com o meu comportamento. Eu o ignoro!

– Preciso da sua ajuda! – Repito novamente minha fala.

– O que você aprontou dessa vez? – Fala Marcos ainda me segurando em seus braços.

– Eu ainda não aprontei nada... Mas vamos aprontar! – falo com um sorriso travesso nos lábios.

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– Pode me listar por gentileza como eu vim parar nesta furada? – Fala pela milésima vez Marcos enquanto íamos até o muro que teríamos que pular.

– Ou você me ajuda ou eu peço ajuda para outra pessoa, me ferro, sou expulsa e mandada para um reformatório onde tem caras que iriam adorar uma “nova carne no pedaço” e você nunca mais me veria, só quando eu virasse capa de jornal policial por assassinato. – Falo colocando minhas mãos na cintura e o olhando.

– Mas quem você chamaria para o meu lugar? – Ele fala e eu lhe dou um tapa no braço forte. – Calma, foi só brincadeira! – Fala passando sua mão por onde eu havia batido.

– Melhor mesmo! – Digo, mas para provocar falo: - Chamaria Cold Hot!

– Você está nos atrasando falando ai pelos cotovelos. – Diz Marcos assumindo uma expressão irritada.

Subimos no muro e olho para baixo. Respiro fundo, solto um palavrão para o divertimento de Marcos e pulo aterrissando no chão como um saco de batatas. Marcos pula logo em seguida e me ajuda a levantar.

– Na próxima vez não use vestido para pular muros... Por mais que eu tenha gostado do que vi, não quero outros olhando para sua calcinha! – Marcos fala ao mesmo tempo chamando um táxi.

Sim pessoas, Amy Parker estava usando um vestido. Calme, não é o apocalipse não. Eu apostei com Marcos que eu conseguiria ficar um dia todo de vestido. E bem, eu não tinha dinheiro para pagar para ele, então teria que ganhar a aposta.

– Você é muito tarado! – Digo entrando no banco de trás do carro.

– Também te amo! – Ele fala e dá o endereço da minha casa para o taxista.

Enquanto estávamos indo para a minha casa, eu explicava o que tinha acontecido antes deu chegar ao quarto dele. Quando estava na cantina com Charlote meu padrasto me liga dizendo que o Bob havia comido a entrada do jantar romântico entre ele e minha mãe. Se eu não fosse pegar o pato em uma hora, ele seria o prato principal do jantar e desligou. Falei com Charlote e corri para o quarto de Marcos para poder ir salvar o meu pato.

– Cadê o pato? – Pergunto entrando na minha casa.

– Você ainda está namorando? – Pergunta Phil olhando para Marcos. – E você está de vestido?

– Bem observador você, não acha? – Respondo irritada. – Cadê Bob?

– Cozi... – Eu nem espero ele terminar e corro para a cozinha onde encontro Bob dentro de uma panela com agua, cenouras, beterrabas e mais algumas coisinhas para salgar sua carne.

Assim que Bob me vê ele começa a fazer seus barulhos de pato por estar feliz que eu esteja ali. Corro até a panela desligada e o pego. Seu pelo que é branquinho sempre devido ao pet shop que meu pai paga para ele. Pego no colo e saiu em direção a sala onde Marcos e Phil conversam.

– Amanhã ele estará aqui de volta! – Digo para Phil. – Aproveite seu jantar e faça algo que surpreenda minha mãe, ou ela ficará surpresa por você ameaçar sua vida! – Digo isso e saiu do apartamento com ar de superioridade.

Marcos fala alguma coisa com Phil que ri e depois ele me segue. Entramos no táxi e fomos para o colégio. Pulamos o muro com os resmungos de Marcos e os “quack quack” de Bob.

– Onde esse pato vai ficar por uma noite? – Pergunta Marcos e eu dou um sorriso de anjo para ele.

–-

– Bob larga isso! – Grito em direção ao meu pato que estava com alguma coisa de Marcos na boca. – Larga isso patinho lindo do meu coração...

– Eu não acredito que esse pato filha da... – Eu o olho estressada – Ele roubou meu fone de ouvido.

– Eu sei. Estou vendo! – Digo mais irritado e pego Bob no colo e tento abrir o seu bico. – Rápido! Abre a mochila de Bob e pega um pacote de biscoitos caninos.

– Biscoitos caninos? – Ele fala indo em direção à mochila de Bob.

Digamos que o meu pato tem muitos privilégios e entre eles uma mochila em formato de pato (um achado no brechó) com muitas coisas dentro, entre eles um pacote de biscoitos caninos.

– Acho que seu fone de ouvido... – Eu não precisei terminar minha frase por que fui atingida pelo pacote na cabeça. – Obrigada!

– De nada! – Ele fala olhando para dentro da mochila de Bob enquanto eu negociava com Bob para ele me devolver o fone de ouvido e comer o biscoito. – Por que ele tem lenço umedecido, talco e... Gravata?

– Que é? Ele é meu filho! – Digo pegando o fone na mão e colocando Bob no chão. – Acho melhor eu acrescentar fone de ouvido na minha lista para comprar de natal.

– Espero mesmo!

Eu poderia dizer que passamos uma noite agradável, que Bob dormiu quase de imediato não arrumou mais confusão nem destruí mais nada. Pena que isso não aconteceu. O que na verdade aconteceu foi que Bob destruiu a coleção de fones de ouvido de Marcos, comeu todos os biscoitos e ficou chorando por comida. Fugiu do quarto e andou pelo corredor enquanto eu corria atrás dele. Fez tudo que é barulho possível por um pato não deixando nem eu nem Bob dormir. Lá por quatro horas da manhã ele dormiu em cima da cama não deixando ninguém deitar nele.

– Sabe Amy... Se formos ter um filho como o Bob, eu prefiro não ter! – Marcos falou depois de um tempo.

Estávamos deitados no chão, eu com a cabeça por cima de seu peito já que a cama estava sendo ocupada por um pato estranho. Levantei minha cabeça e o encarei.

– Está pensando em ter filhos? – Eu falei com um sorriso.

– Por que não? – Ele falou dando de ombros. – Quando eu for um engenheiro rico tenho que deixar o meu dinheiro para alguém.

– Bela maneira de se pensar nos motivos para ter um filho! – Eu falo rindo um pouco. – Devo acrescentar ele na minha lista de “Motivos para se tiver um filho”.

– Boba! – Ele falou tocando o meu nariz. – Mas é sério... Esse teu pato é pior do que uma criança.

– Eu acho que não... – Digo voltando minha cabeça para a cama. – Acho que ele estava apenas descobrindo o lugar...

– Como uma criança de 4 anos. – Marcos completou.

– Ok Senhor Eu-Quero-Ter-Um-Filho-Para-Deixar-Meu-Dinheiro. – Falo mostrando minha língua.

– Mas quero um filho apenas se for com você... – Ele diz me beijando e sorrindo maliciosamente. – Que tal se formos praticando para mais tarde? – E me beijou mais uma vez.

Quando eu pensei em alguma coisa, sinto alguém nos observando. Olho rapidamente para a cama e vejo Bob nos olhando com a cabecinha de lado como um verdadeiro cachorrinho. Marcos resmunga alguns palavrões e eu puxo Bob para meu colo e fico encostada no Marcos.

– Acho melhor treinarmos com ele... – Digo de brincadeira.

– Então estamos ferrados! – Conclui Marcos.

Não sei bem a hora que dormirmos, mas quando escuto o meu celular tocar eram quase nove horas de uma sexta feira (matamos aula). Eu estava deitada em cima de Marcos, que estava meio que sentado encostado na parede e Bob estava dormindo tranquilamente em minha barriga. Atendo o telefone. Era meu pai.

Levanto cuidadosamente e faço sinal para Bob ficar quieto. Milagrosamente ele não faz nenhum barulho. Pego sua mochilinha e o coloco nas suas costas. A coisa mais linda da minha vida ele estava! Ando silenciosamente com Bob no colo até a porta que o abro. Antes deu puder sair, Marcos segura o meu pé.

– Vão aonde? – Pergunta sonolento e levantando do chão.

– Meu pai veio buscar Bob. – Respondo bocejando.

– Vou com você! – Ele fala e saímos nós três pelo corredor.

Deu graças que não tinha uma alma viva aquele horário, todos estavam em aulas. Cheguei ao portão onde estava meu pai. Entreguei Bob e por fim fiquei o vendo ir embora como uma criança que vai para a creche. Só que no caso era um pato indo para casa.

– Acho que não quero ter mais filhos! – Fala Marcos me puxando para um abraço enquanto voltávamos para o quarto para colocar o sono em dia.

– Por quê? – Pergunto curiosa.

– É doloroso os ver indo embora! – Fala e me olha.

– Você se apegou a Bob... Que lindo! – Digo rindo.

– Cala a boca Parker. Eu não iria me apegar jamais aquele pato...

– Sei... – Digo sem acreditar.

– Vai dormir Parker, está precisando.

– E você está muito melhor do que eu de certo. – Rebato.

– Calada! – Ele fala autoritário.

– Calado você! – Digo na defensiva.

– Você não pode ficar nem um segundo quieta?

– E você não pode parar de querer mandar em mim?

– Eu te odeio Parker! – Ele fala por ultimo.

– Eu também te odeio Stuart! – Eu respondo.

Passam-se alguns minutos de silêncio naquele quarto. Eu olhava para uma parede e ele para a outra. Por fim, nós dois dizemos juntos!

– Eu te amo! – Eu digo.

– Eu te amo! – Ele fala também e me puxa, mas antes de me beija diz: - Ainda sim não quero mais filho.

– Cala a boca Stuart e me beija!

FIM

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AGRADECIMENTOS E OUTROS "BAGULHETES"

Antes de tudo, queria dizer meus mais sinceros e humildes: Obrigada!

Sério, obrigada por vocês serem fantásticos. Obrigada por estarem sempre juntos de mim. Obrigada por estarem sempre mandando review's, dizendo para eu postar logo, dizendo que eu tenho talento. Obrigada por recomendarem, obrigada por serem tão lindas, tão perfeitas e tão fofas comigo. Obrigada a cada pessoa especial que me fez continuar mesmo quando eu tive prestes a apagar esta história. Obrigada a você, que me fez continuar e acreditar nesta história mesmo quando eu havia perdido minhas esperanças de escrever.

"Querido Diário... Coisa Mais Clichê!" não foi apenas uma história para mim, não foi apenas um surto de criatividade que acabou virando esta história, não. Ela se transformou minha vida de alguma forma sendo mostrada para as pessoas de um jeito que ninguém jamais imaginária. Ela se transformou meu refugio em tempos difíceis. Ela se transformou minhas noites de insônia pensando no que eu devia trazer para melhorar a história, ou o que a Amy iria aprontar. Ela simplesmente fez parte de minha vida e irá para sempre sendo.

Eu sei que esse texto aqui, nesta parte devia ser para agradecer a vocês por tudo, mas eu sinto-me na obrigação de me despedir de um jeito que eu nunca fiz, contando tudo que eu posso para vocês. Se quiserem, pulem para as notas finais. Não irei me importar.

Esta história terminou com 150 leitores, 60 marcaram como favoritos, 13 recomendações, muita risada, muita choradeira, muitas palavras, muitas situações e muito clichê que durou por mais de cinco meses que desde o dia em que eu postei. E me lembro como se fosse ontem quando eu tive uma ideia doida de escrever clichês, mas como eu particularmente odeio seria uma grande ironia. Foi quando surgiu a ideia de fazer uma menina que odiava clichês, mas que viveram eles em quase dois meses. E assim surgiu "Querido Diário... Coisa Mais Clichê!".

Na época que escrevi o primeiro capítulo não tinha ideia do rumo da história, não sabia quais personagens iriam aparecer ou quais clichês Amy viveria. Apenas tinha a certeza de que Amy era mais do que uma personagem que eu inventei. Só sabia disso. E quem me acompanhou desde o primeiro capítulo sabe o que eu tive que enfrentar. Sim, vocês se lembram do dia em que disse que eu não iria continuar mais a história, que estava com um novo projeto (fracassado). Disse também que estava difícil escrever um capítulo decente e com história.

Um dia antes deu apagar a fic, eu havia tomado essa decisão logo que eu tive uma surpresa na minha caixa de M.P que me deixou arrasada por dias, com raiva, com tudo de ruim que poderia imaginar. Até apagar minha conta no Nyah! Eu havia pensado. Mas um dia antes de eu apagar, eu tive uma ideia do nada e com ela eu comecei a trabalhar, a fazer capítulos com mais de 2.000 palavras e assim surgiu a trama do triangulo amoroso mais estranho que eu conheço.

Está chato mesmo ficar falando isso para vocês, mas eu mesmo assim quero continuar a falar e a falar. Não quero que a fic acabe sem ao menos eu falar o que tenho que falar com ela.

Com isso os review's foram chegando, os leitores aumentando e tudo estava indo bem que até me surpreendeu. Apaguei minhas outras fic, terminei umas duas e decidi me concentrar apenas nessa que me trazia uma alegria imensa só de escrever as novas aventuras de Parker, Brown e Stuart. Assim foi chegando o tempo, eu comecei a postar uma vez por semana, e eu estava mais feliz do que não sei o que. Quando chegou minha primeira recomendação e eu nem sabia o que fazer, por que foi tão inesperado, foi tão... Sei lá. Pegou-me de surpresa que eu quase caio da cadeira. Assim foram chegando às outras, uma atrás da outra e quando dei conta já estava com mais de cinco recomendações o que era um recorde em minhas fic's e passou a 6, 7... 10. E por fim 11 recomendações que me fazem pensar "Meu Deus, estou sonhando?".

Com os últimos capítulos que eu havia postado já estava aquele clima de despedida e eu não sabia o que fazer da minha vida. Odeio despedidas! Odeio dizer adeus a alguma coisa, odeio mudar odeio qualquer coisa que eu tenha que me arriscar mais ainda, que eu tenha que mudar. Já devia estar acostumada. Mas com essa história o processo que deveria ser fácil acabou sendo insuportável. Passei uns bons dias pensando em como alongar a fic, o que ela precisava para não acabar agora, mas notei que a hora dela havia chegado e eu não poderia mudar isso ou estragaria tudo que eu construí no momento. Então, chegou nos dois últimos capítulos e eu comecei a chorar com cada review de vocês, como estou fazendo agora chorando por me despedir da fic. Simplesmente, eu comecei a chorar lendo vocês dizendo que não queriam que a fic acabasse, dizendo que eu tinha talento, ou que eu era simpática e me preocupava com meus leitores... Tudo isso foi se juntando e se juntando e como eu disse para Leh, a única reação que eu pude ter era eu derramar minhas lágrimas por não poder expressar minhas emoções com palavras.

Ok. Enchi linguiça demais aqui. Prometo que está acabando.

Sabe, é engraçado de como algumas coisas chegam para te ensinar alguma coisa. E simplesmente essa história me ensinou coisas que eu nem mesma sabia que iria aprender. Foi tão espontâneo, tão... Sem querer que eu não houvesse percebido até ler esse trecho de uma das recomendações: "Bem, eu recomendo ela pois descobri que não conseguimos viver a nossa vida sem os nossos tão queridos momentos Clichês...Essa historia conta a vida de Amy Parker, que nunca foi de gostar de momentos clichês mais ao mesmo tempo gostava de vivenciar eles, com isso ela vai descobrindo o que realmente e importante para a sua vida..."(Ana Swift). Sim, esse simples trecho conseguiu me mostrar algumas coisas que eu não conseguia enxergar.

Por mais que não gostamos de clichês, por mais que não gostamos de alguma coisa, sei lá o que for, por mais que tentamos fugir de tudo e nos esconder de algumas situações chega uma hora que não conseguimos, ela acaba "batendo na sua porta" e te fazendo viver aquele momento, mesmo que você não queria. E isso não serve apenas para momentos clichês, mas para todos os nossos momentos que temos vivenciar. Simples o fato de nunca iremos conseguir fugir de tudo, uma hora ou outra ela aparecerá lá e nos mostrará que é hora de encarar a vida. E por mais que seja dolorido o fato, por mais que seja o pior que você passou... Você irá amadurecer com ele, gostará de alguma forma ter vivido aquilo para poder se proteger com outras situações que você provavelmente viverá. Eu acho que foi isso que "Querido Diário... Coisa Mais Clichê!" me ensinou nestes mais de cinco meses de convivência.

Enfim, chega o momento que você fala "Credo Balii (ou Bella, Isa... Sei lá como você me chama) está dramática hoje. Quando isso vai acabar?". Bem, querida pessoa que pensou assim (como eu!) essa é a hora que eu dou adeus para você, para essa história e levando um aprendizado embora sendo sem querer.

É aqui que eu me despeço de alguns leitores... Adeus e obrigada por tudo e por todos os momentos que vivemos juntos. Espero que nos encontrem em breve, de verdade!

Até logo e seja feliz! (:

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Para Reforçar: AO TERMINAR DE LER A HISTÓRIA, POR FAVOR, MARQUEM COMO LIDO PARA EU TER CONTROLE DE QUANTOS CHEGARAM AO FINAL E TAL, ANTES DE APAGAR ELAS DOS ACOMPANHAMENTOS. POR FAVOR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA MIM.


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Notas finais do capítulo

Então... O que acharam do final? Horrível né? Mas eu achei fofo e também como prometido aqui está o contrabando de patos que não é exatamente um contrabando, masok. Então, acho que falei tudo que tinha para falar no meu texto chato e espero realmente que vocês tenham gostado dessa história por que ela vai deixar lembranças. Ah! Quem quiser me graciar com recomendações, eu amarai de coração. E MAIS UMA COISA IMPORTANTE. AO TERMINAR DE LER A HISTÓRIA, POR FAVOR, MARQUEM COMO LIDO PARA EU TER CONTROLE DE QUANTOS CHEGARAM AO FINAL E TAL, ANTES DE APAGAR ELAS DOS ACOMPANHAMENTOS. POR FAVOR, ISSO É MUITO IMPORTANTE PARA MIM. Obrigado e eu sei que vocês farão isso, por que vocês são os melhores leitores que alguém poderia ter (: Aguardo review's de vocês com lágrimas! k Beiijos e até minhas outras fic's ou até mais ver (: