Broken Strings escrita por Lana


Capítulo 8
Capitulo 7


Notas iniciais do capítulo

oi gente faz um tempãããããããããão que eu não posto né? auhauahua desculpem é um milagre eu postar kkk bem aquie está mais um capitulo espero que gostem :D



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(POV Elena)

Não sabia o que usar. Creme, Branco, Azul, Vermelho? Não, vermelho não, era muito vulgar. Optei pelo Creme com vinho. Amava aquele vestido. Sentei-me na penteadeira e comecei a pentear meus longos cabelos ondulados.

Ouço alguém bater na porta. Era Katherine.

– Olá Elena. – Ela entrou.

– Olá. – Disse ainda prestando atenção aos meus cabelos. Ela se aproxima.

– Está bonita... Aonde vai? – Ficou atrás de mim.

– Não vou a lugar algum. – Menti.

– Tem certeza, está tão arrumada. – Olhou maliciosa. Bufei. Ela com certeza não podia saber que iria sair com Damon, tudo bem, ela já havia se desculpado por sua tamanha idiotice querendo me afastar de Damon. Acontece que não podia acreditar em suas palavras, Katherine encenava muito bem, e ela com mamãe não dariam coisa que prestasse.

– Que isso Katherine, só vou dar uma volta por ai. – Levantou as sobrancelhas. Me olhou profundamente, com se estivesse me questionando silenciosamente. O que ela tanto queria?

– Am... então posso ir junto contigo? – O que Katherine estava pensando? Não a queria comigo, não mesmo.

– Não! Quer dizer... não será preciso, quero pensar e refletir um pouco sozinha. – Sentir-me ficar paralisada, não sabia o que dizer.

– Tudo bem Lena, se acha melhor assim. – Ela sorriu. Senti uma pequena brecha de falsidade sair sobre seus lábios.

– Sim. – Assenti. Logo ela saiu do quarto. Graças à Deus! Pode apostar ela está tramando alguma coisa. E eu vou descobrir.

Terminei de me arrumar e desci para encontrar Damon.

(POV Damon)

Mal podia esperar para ver Elena novamente. Já havia alguns minutos que estava na varanda a esperando ansiosamente. Elena me incendiava de uma forma avassaladora, seus lábios tão macios e deliciosos, a queria tanto, que realmente me encontrava recaído por aquela bela jovem.

Eu a esperava tolerantemente apoiado na sacada da varanda. Senti ao quente sobre o meu pescoço. Imediatamente sorri. Era ela, minha Elena.

– Olá. – Ela disse com um tom rouco.

– Olá bela Elena. – Ela sorriu lindamente, com seus lábios carnudos e avermelhados com o tom do batom. – Vejo que não me abandonou. – Ela sorri novamente.

– Porque deveria? Acho que tive uma pequena confusão em minha cabeça.

– Achei que havia esquecido nosso momento. – Eu a olho em tom de duvida, logo ela se aproxima e sussurra em meus ouvidos.

– Nunca. – Aquelas palavras me soaram tão sexy, senti todo o meu corpo se arrepiar. Ela era maravilhosa. Soltei um sorriso sincero. – Então, vamos? Não quero me arrepender de não ter passado o dia com você. – Disse manhosa. Apenas me derreti, completamente, talvez estivesse sendo um bobo, mas não me importava. Gostava de ser.

– Claro. – Ofereci meu braço e logo ela entrelaçou o seu. Nós fomos ao jardim.

– Então... eu queria aproveitar que estamos um pouco distante e lhe dizer uma coisa.

– Diga. – Minha voz saiu um pouco mais rápido que o normal.

– Tenho conceitos que Katherine pode estar querendo nos separar.

– O que? – Eu não conseguia acreditar. Katherine era a ultima pessoa que iria me relacionar, apenas Elena tinha aquele brilho especial. Só ela.

– Isso que ouviu, acho que ela não gosta de nossa relação.

– Talvez ela se sinta solitária. – Apesar de ser cruel, era verdade. Katherine era vulgar, não a conhecia, mas talvez se sinta só por não ter um amigo.

– Solitária? Não sei...

– Ela não tem nenhum amigo, ou alguém para conversar além de sua mãe.

– Eh... deve ser... Mas bem! Eu ouvi falar que há uma cachoeira aqui por perto. Sabe onde é?

– Bem... se for a cachoeira que estou pensando, acho que sim. – Sorri.

– Pode me levar? – Seus olhos brilhavam de desejo. Não podia recusar, alias aquele lugar era maravilhoso.

– Claro, porque não. Adoro aquele lugar, quem lhe contou sobre esta cachoeira?

– Senhor Salvatore.

– Ah... sim, claro. Bem... vamos? Mas tem uma coisa vamos ter que ir de cavalo, pois é um pouco distante, não tanto, mas está tão linda, que quero ver se cansar. – Vi seu rosto corar. Toquei em seu rosto, o acariciando. – É tão linda. – Os olhos dela brilharam.

– Obrigado Salvatore. – O som de sua voz me chamando de Salvatore me alucinava. Assim que sai do transe, fui até uns trabalhadores e o avisei que estaria na cachoeira caso alguém se preocupasse.

Seguimos até o campo aberto e fui atrás de Luz, ela estava quieta, mas linda como sempre. Cheguei perto e acariciei sua pelagem. Seu olhar era de tristeza, aquilo me doía, só o fato de Luz estar deste jeito me lembrava de minha querida e bondosa mãe.

– O que foi? – Disse Elena se aproximando.

– Luz está abatida. Não gosto.

– Não precisa se preocupar, talvez estivesse sentindo sua falta, já que fica sozinha nesse campo. – Ela poderia estar dizendo a verdade, aquele campo poderia ser bonito durante o dia, mas obscuro durante a noite.

– Talvez. – Concordei. Soltei sua corda e a guiei para fora, parecia mais animada. Ao meu ver. Segurei na cintura de Elena e a subi delicadamente, e logo subi junto. Ela segurava em minha cintura fortemente apoiando sua cabeça em minhas costas, um ato de proteção talvez.

– É muito longe Salvatore? – Falou ainda encostada em mim.

– Não muito, uns 5 minutos de cavalo. Então não, não é longe. – Senti ela me apertar carinhosamente, ela era encantadora.

(...)

Assim que chagamos desci e logo desci Elena, um sorriso perfeito não saia de seus lábios, estava linda como sempre. Seu vestido era verde bem claro e seus cabelos se prendiam atrás, deixando mechas onduladas caídas sobre o ombro.

– O que foi? – Ela perguntou me olhando fixamente.

– Nada. – Sorri. Você está mais linda que o normal. Respondi mentalmente.

– Venha. – Agarrou minhas mãos e seguiu para o som que se aproximava.

– Espere, vou prender Luz. – Ela assentiu. Assim que prendi no tronco da árvore mais próxima, Elena me puxou pelo braço rapidamente e corria comigo desesperadamente, eu gostava de sua curiosidade.

Demos de cara uma linda cachoeira, assim que passamos por atrás de algumas pedras. A paisagem era linda, completamente linda. Elena estava paralisada, podia ver como estava admirada.

– Isso é lindo. – Ela finalmente disse.

– Muito. – Completei. Brotou um sorriso em seus lábios. A olhei.

– Me disseram que aqui é bonito, mas não imaginava tanto.

– Já tinha ouvido falar sobre esse lugar, mas nunca tive oportunidade de vir.

– Vamos entrar. – Disse Elena animada, apertando minhas mãos.

– Entrar?

– Sim Damon, entrar! Vamos? Estou louca para entrar nessa água, olha que coisa mais bela? – Falou apontando para a cachoeira, assenti.

– Tudo bem. – Disse rendido. Elena rapidamente começou a desamarrar o vestido, retirando as peças mais pesadas, ficando apenas de espartilho e uma saia que ficava por baixo de seu vertido. Eu retirei meu chapéu e meus sapatos, deixei-os em um canto e fui atrás de Elena.

Ela já se refrescava. Eu a olhava atentamente, o jeito que se movia e o jeito que estava toda molhada era realmente tentador. Minha vontade era de beija-la naquele momento, estava tão maravilhosamente sexy.

Elena me olhava tão profundamente, seus olhos castanhos eram cheios de mistérios. Eu me viciava a cada vez que os olhavam, senti algo tocar em minhas mãos, era a dela.

–Obrigada. – Ela finalmente disse.

– Pelo o que? – A olhei confuso. O que ela queria dizer com isso? Não entendia.

– Por tudo, por ser o meu amigo, por me passar segurança, por ser um amigo tão bom. – Automaticamente um sorriso surgiu em meus lábios. – Sei que pode ser um pouco cedo, mas... eu realmente gosto de você, eu sinto algo forte por você Damon. Eu não quero me afastar de você, não quero.

– Então não se afaste, fique comigo. – Eu estava a centímetros de sua boca de tom avermelhado. Seus olhos estavam vidrados nos meus, um tom diferente, mais claro.

Ela é tão linda, podia ouvir sua respiração compassada. De repente ela se afastou, vi um sorriso tentador em seus lábios. Segurou sua longa saia, molhada e pesada e sai correndo em direção à borda, fui atrás dela. Ela ria abertamente, eu não parava de me viciar em seu corpo e em seu sorriso. Assim que me aproximei ela me puxou pela minha camisa, fazendo um botão se desabotoar rudemente. A olhei assusta, sem deixar de perceber como ela estava incrivelmente sexy naquela roupa molhada. Me puxou para baixo, onde se sentou junto, começamos a nos aproximar novamente. Seus olhos se dividiam entre meus lábios e os meus olhos. Podia sentir seu desejo.

Seus lábios tocaram nos meus, seu beijo era calmo, relaxante, bom. Logo começamos a aprofundar, minhas mãos estavam em seus cabelos molhados e as suas em minha gola da camisa a puxando cada vez mais forte. Ops.

(POV Elena)

Desci as escadas rapidamente, todos me olhavam assustados. Mamãe estava no sofá tricotando algo e Sr. Salvatore estava na mesa olhando alguns documentos. Cheguei na varanda e o procurei esperançosa. Desci as escadas da varanda e não o vi. Novamente não, não podia ser, não agora, não hoje, não de novo. Não!

Andava pelo jardim a sua espera, mas nada de Damon. Eu era a jovem menina abandonada de novo. Eu era a meninas com esperanças de mais.

– Com licença senhorita. – Ouvi alguém. Era uma voz masculina. Olhei assustada em busca da voz. – Está à procura de alguém?

– Am? Não... que dizer, sim. Sabe onde está Damon Salvatore. – Olhei para o chão. Ele parecia pensar na resposta. Deixou-me intrigada.

– Ele... está na cachoeira. É... sim, ele está na cachoeira. Me avisou faz alguns minutos.

– E é muito longe daqui?

– Não muito, uns 15 minutos a pé e de cavalo uns 5 minutos.

– Obrigada... am... qual é o seu nome, se é que me permite?

– Stefan. – Ele sorriu.

– Obrigada, Stefan. – Sorri em contribuição.

– De nada senhorita Gilbert. – Ele voltou a cortar os arbustos, e eu logo segui para o estabulo.

Porque Damon estava na cachoeira? Será que queria se encontrar comigo em um lugar afastado? Mas, porque não me avisou? Queria fazer uma surpresa? Não sei. Só sei que iria a essa tal cachoeira.

– Olá? – Gritei em objetivo a encontrar alguém por ali. – Olá? – Não avistei ninguém. Avistei os cavalos em suas celas e fui em direção ao branco. O desamarrei com medo, não mal sabia andar e morria de medo de um ir para cima de mim. O guiei para fora e logo o montei, ele estava quieto a todo tempo, fiquei surpresa, assim que dei partido voltei ao jardim.

Avistei Stefan no outro lado do jardim, recolhendo suas ferramentas. Fui em sua direção.

– Stefan! – O chamei. Ele me olhou assustado.

– Senhorita Gilbert. Vejo que vai a cachoeira. – Sorri.

– Será que me pode dizer como chego lá? – Pensou por alguns segundos.

– Claro, mas presta atenção. – Ouvia suas palavras. – Sabe onde é a estrada?

– Sim, claro.

– Então, pela estrada é mais rápido. A senhorita vai seguir a estrada até ver uma porteira branca meio suja. Vai entrar, e segui-la. Quando ver que a estrada acabou, tem que andar a pé, mas é bem rápido. A senhorita vai ver uma pedra bem alta, em sua trás está a cachoeira, vai ouvir o barulho das águas.

– Estrada, porteira, pé e pedra. Am... Tudo bem. Obrigada.

– De nada, tome cuidado, pois está ficando tarde...

– Vou tomar.. – Sorri. – Será que se alguém lhe perguntar onde fui, pode responder que ‘’não sabe’’?

– Como quiser. – Ele se virou e continuou a recolher as ferramentas. Puxei a corda do cavalo, fazendo-o andar. Ele começou a cavalgar rápido, estava com medo, não obtinha o seu controle.

Fui para a estranha, a poeira dominou o lugar, eu era uma dama, não devia estar aqui sozinha e nem em um cavalo, mas não me importava. Já estava pegando a habilidade em controlar o cavalo.

Avistei a porteira branca e logo parei o cavalo o controlando até a porteira. Desci e puxei a madeira. Era realmente muito velha aquela porteira. Minhas mãos estavam sujas e meu vestido estava totalmente sujo nas bordas, toda aquela roupa estava me sufocando. Ótimo.

Montei no cavalo novamente e segui a estrada que era um pouco mais estreita, já que estávamos rodeados de árvores. Quando avistei que não havia mais estrada, vi Luz. Estava amarrada na árvore próxima. Sorri involuntariamente e prendi o cavalo branco junto a Luz. Me enfiei na mata a procura da tal pedra alta. Não via nada além de árvores. Tentei fazer o máximo de silencio possível para conseguir ouvir alguma coisa. Meus passos eram lentos e pesados. Levantei minha saia para poder caminhar facilmente e logo avistei a tal pedra. Ela era realmente alta, cada vez que chegava perto ouço o barulho das águas se despedaçando na grande cachoeira. Assim que cheguei na pedra a contornei e avistei a linda cachoeira e ...

– Damon? – Gritei.



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Notas finais do capítulo

Gostaram? O que será que aconteceu? Pra quem acha que pode haver suspeitas, essa fic é DELENA.