Meu Guarda-costas - HIATUS escrita por Dear Zombie


Capítulo 3
Two.


Notas iniciais do capítulo

Falaaaaaaaaaaaaa meus tributos *-* sinto muito pela demora! Eu esperava postar o cap amanhã mais eu consegui termina-lo hoje e espero realmente que gostem :D Enjoy! :3



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Fui arrastada até o carro do gorila loiro que bufava sem parar. Estávamos indo até o escritório do meu pai! Não que eu quisesse ir como eu disse eu estava sendo “arrastada” até lá. O caminho até o prédio onde meu pai trabalhava, na verdade que ele era dono, era um pouco longe mais pela velocidade em que o ser de nome Cato dirigia chegaríamos lá bem mais rápido que o normal.

-Você quer nos matar? – perguntei apertando mais o cinto de segurança.

-“Nos” não é bem a palavra que eu escolheria! – disse sem tirar os olhos da estrada. Humpf, idiota!

-Caso você não saiba seu idiota, se eu morrer você fica sem emprego.

-Ah, não se preocupe vossa majestade, há varias outras patricinhas mimadas, uma a menos não faria falta e ainda faria um bem ao planeta.

-Patricinha mimada é a sua avó!

-Cala a boca! Sua voz me irrita! – ele revirou os olhos e eu praticamente o fuzilei com os meus.

-Cale a boca você! Gorila idiota! Quem você pensa que é pra falar assim comigo?

-Eu penso que sou o ser mais azarado do mundo por ter que tomar conta de uma criança metida à revoltada.

-Criança lá... E se odeia tanto esse “emprego” por que não pede demissão? Faria um favor tanto a mim quanto a você

-Não! Você sentiria minha falta! – Sim, ele estava sendo irônico.

-Vá se ferrar!

-Quem sabe depois de falarmos com o seu pai? Saia logo do carro, se ainda não percebeu já chegamos. – E foi ai que eu notei que ele já tinha parado o carro em uma das varias vagas do estacionamento. O prédio era enorme e a sala do meu pai era a presidências, ou seja, no ultimo anda... Próxima parada: Elevador.

.

.

-Aff... Vai demorar muito? – era a sexta vez que eu perguntava. Estávamos no elevador lotado e ainda tinha uma criança, filha de algum acionista ou sei lá, chato pra caramba mastigando um chiclete como se mastigasse, por falta de palavra, merda!

-Demoraria menos se você calasse a boca!

-Aposto que não. – reviramos os olhos e eu dei graças a Deus quando finalmente chegamos ao ultimo a andar e a porta se abriu.

-Hã... Com licença vocês tem hora marcada? Se não tiverem sinto que não poderão entrar! – Olhei a criatura de cima a baixo. Era uma loira com cara de piriguete e voz enjoada que usava roupas que com certeza era dois números a menos do que ela deveria usar. Essa era a secretaria do meu pai? Como eu ainda me surpreendo? E o que mais me deixou indignada é que ela praticamente comia o gorila do Cato com os olhos! Digo, além de piriguete é sega! Ela realmente não sentia ânsia de vomito quando olhava aquele loiro arrogante e idiota? Argh, agora que ela me dar mais nojo.

-Sim, nos temos! – Desde quando o gorila fala sem aquele tom de voz arrogante?

-Seus nomes, por favor... Não que eu não acredite em você mais é tudo uma questão de protocolo. – Ela estava mesmo mordendo o lábio inferior? Cara, que vadia.

-Não precisa checar o nome de ninguém! – falei raivosamente e ela finalmente pareceu notar minha presença.

-Oh, que criança adorável ela é sua irmã? – Vi Cato prender o rido e eu trinquei o maxilar, pronta pra pular em cima da oxigenada.

-A criança aqui não é irmã do idiota! E poderia dizer ao MEU pai que eu estou aqui? Ele quer falar comigo. – A vi arregalar os olhos e praticamente correr em direção a sua mesa pegou o telefone e pareceu estar falando com alguém com certeza era o meu pai.

-Podem entrar... – E dizendo isso quase como um sussurro eu puxei o idiota pra dentro da sala onde o velho deveria estar.

-Que demora! – Meu pai disse quando finalmente nos viu, ele sorriu para mim e para o loiro apesar de nem um de nos ter retribuído tal gesto.

-Reclame com a sua secretaria! – eu disse bufando enquanto ia até sua mesa e pegava alguns dardos, eu adorava coisas afiadas e não perdia a oportunidade e utilizar do alvo que meu pai tinha atrás de sua porta. Por isso comecei a joga-los, pude ver o idiota me olhar franzindo o cenho, como meu pai já estava acostumado com aquilo em nossas conversas apenas começou a falar.

-Bem, eu só queria saber como está à convivência de vocês?

-Horrível/Razoável – falamos ao mesmo tempo e assim que escutamos as palavras um do outro dos encaramos.

-Razoável? – fui a primeira a perguntar, indignada alias. – Como razoável?

-Ainda não nos matamos, estou certo?

-Bem, com certeza você chegou bem perto da morte ontem. – Ele bufou e meu pai olhou-me assustado.

-Tentou mata-lo? Clove o qu faço com você? – tentei não rir da cara de desespero dele.

-Se eu disse que tentei o Sr o tirara da minha cola? – perguntei com esperanças para uma resposta positiva.

-Não! Com certeza colocarei mais um em “sua cola” – disse colocando em aspas, vi Cato rir discretamente enquanto eu bufava.

-Sendo assim, não foi intencional! – rir fingindo inocência e meu pai apenas suspirou resignado. Ele abrira a boca para com certeza me repreender mais foi interrompido pelo som de seu celular.

-Alô... Sim, é ele! Claro! Eu estarei ai imediatamente. – olhei para ele o encarando acusadoramente. – Sinto muito querida terei de ir agora, sugiro que faça o mesmo.

-Oh, que grande novidade não é mesmo papai? Não se preocupe eu já estou acostumada a ser uma das ultimas prioridades. – Eu disse e sem esperar que ele falasse algo sai da sala batendo a pra com força atrás de mim. Nem vi se o gorila estava me seguindo, isso não me importava e jamais importaria. Eu estava melhor sozinha mesmo. 


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Notas finais do capítulo

Reviewwwwwws? Logo tem mais! :3 Catokisses pra vcs LOL kkkkk ♥