Katerina - A primeira duplicata escrita por Anaa S2 S2


Capítulo 6
Um vampiro...bêbado?!?!?


Notas iniciais do capítulo

Genteee!! Me desculpem mesmo!! Essas semanas foram de trabalhos e provas =P Então eu atrasei PRA CARAMBA a fic...=/ Me perdoem, viu? Bjss



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28 de maio de 1489

Katerina

Incrivelmente faz três meses que não acontecem ataques...digamos...sobrenaturais. Sabe, vampiros, lobisomens, bruxas. Mas Kol está super preocupado. Ele diz que Niklaus está planejando algo. Eu não sei. Nem me importo. Desde que descobri ser a tal duplicata Petrova, minha vida está tão tumultuada que não tenho o mínimo sossego. Então quero aproveitar esses meses calmos e tranqüilos.

- Toc, toc, toc – alguém imitou o barulho de uma batida de porta. Era o Kol. Nem precisa ir checar. Só ele fazia essas coisas de idiotas.

- Quer parar? – eu disse abrindo a porta mostrando falsa irritação

- Com o quê?

- Ficar imitando sons...é idiota

- Ok, ok – ele levou as mãos ao peito em rendição e eu comecei a rir

- Por que veio até aqui?

- Queria te ver – ele disse – Além do mais, Bekah e eu vamos ampliar mais ainda nossa casa – ele continuou – Então faremos um baile de comemoração – ele sorriu – Senhorita Petrova, gostaria de ser minha acompanhante? – ele segurou minha mão e deu um beijinho na mesma

- Claro, senhor Mikaelson – eu ri – Mas não é perigoso?

- Tenho proteção extra – ele disse – Sabe uns cinqüenta vampiros e trinta lobisomens – eu realmente me espantei. Seria um baile sobrenatural, ri com a ideia – Pouca coisa – ele ironizou

- Entendo – disse – Então eu vou a esse “Baile Sobrenatural” – nós rimos

- Aliás, quer jantar na minha casa hoje? – ele perguntou

- Pode ser...

- Às sete e meia?

- Tudo bem – eu disse, olhei para o relógio, quatro da tarde...dava tempo

- Te vejo lá – ele beijou minha mão

- Até lá – me despedi e ele sumiu

Subi as escadas até meu quarto. Tirei meu vestido de ficar em casa. Entrei no banheiro, nessa época as pessoas não tomavam muito banho, mas eu gostava de...ser higiênica. Entrei vagarosamente na banheira. Logo estava submersa na água. Me lavei muito bem. Enxaguei meu corpo e meu cabelo. Saí da banheira enrolada em uma toalha e enrolei meu cabelo com outra. Entrei em meu quarto.

Provei um vestido. Não. Outro, é bonito, mas...não. Outro. Não. E...esse sim!

Depois de colocar um vestido e arrumar meu cabelo, peguei um cavalo e fui na direção da casa de Kol. Eram seis e meia, vi no relógio gigante no centro da cidade. Talvez eu chegasse um pouco mais de sete horas, afinal a casa de Kol é bem afastada de tudo. Cavalguei por uns bons quarenta ou quarenta e cinco minutos. Desmontei do cavalo e caminhei até a porta. A casa era tão bonita. Muito mesmo. Arrumei meu vestido e antes de eu chegar a porta, Kol abriu-a.

- Chegou no horário – ele disse

- Nunca chego atrasada

- Entre – ele abriu a porta para mim

- Obrigada – entrei no castelo

Sim, agora era um castelo, não mais uma casa comum. A sala era impressionante. Enorme.

- Vamos até a sala de jantar – concordei e ele me conduziu

A sala de jantar era bem grande. Havia uma mesa gigante com mais de trinta mesas nela, para grandes jantares. Olhei para a ponta da mesa. Havia um homem. O mesmo que tentou nos atacar...na casa de Kol. Pelo que sei, o homem é o irmão de Kol e Bekah.

- Olá! – o homem se levantou e veio até mim – Katerina, não é? – fiquei séria e ele beijou minha mão – Elijah Mikaelson, prazer – fiquei encarando-o

- Não se preocupe – Kol riu – Ele não vai mais nos atacar

- Quero ajudar – Elijah disse – Não quero que Niklaus quebre a maldição

Elijah sorriu. Não sei, mas acho que foi um sorriso sincero. Pude sentir isso. Elijah ficou olhando para mim e sorrindo, o que acho que deixou Kol com ciúmes. Kol ficou mais perto ainda de mim, ao meu lado e envolveu seu braço em minha cintura. Deixou-me irritada.

- Vamos sentar? – disse pouco irritada

- Claro

Eu fiquei atrás de minha cadeira esperando que Kol puxasse-a para mim. Ele não puxou! Então veio Elijah, puxou minha cadeira, eu me sentei e ele sentou ao meu lado esquerdo e Bekah ao direito.

O mordomo que se apresentou como Alphonse Salvatore, italiano, uns 20 anos, bonito, alto, moreno, sabe como é...

O mordomo serviu uns petiscos. Queijo em cubinhos, essas coisas. Depois de um tempo, veio Kebapcheta (carne temperada), Tarator (sopa de iogurte) e Grozdova (bebida alcoólica de uva), pratos tradicionais daqui mesmo, frutas, batatas, entre outros. Comi muito bem, a comida estava deliciosa. Como sobremesa, vieram waffles com calda de caramelo. Muito popular na Bélgica.

Kol ficou bêbado. É estranho, mas pode acontecer.

- Um vampiro pode ficar bêbado? – perguntei a Elijah enquanto corríamos atrás de Kol

- Você viu quantos jarros de bebida ele tomou? – nós rimos

- Aqui, Elijah – Rebekah apontou o corredor

- Um minuto, Katerina

Elijah seguiu Bekah e eu voltei à sala de jantar.

Elijah

Kol ficou bêbado durante o jantar. Que vergonha. Ficamos correndo atrás dele. Acompanhei Katerina até o momento que Rebekah me chamou para segui-la. Vi de relance Katerina voltar à sala de jantar.

Uns cinco minutos depois, ouvi um grito vindo da sala de jantar. Droga, Kol!

- Não, Kol! – digo e saio correndo com Bekah

Quando chego à sala de jantar vejo Kol mordendo Katerina, ele enlouqueceu! Rebekah empurra rapidamente Kol contra a parede e contra a outra...até que ele desmaiou. Vou atender Katerina.

- Você está bem? – digo mordendo o pulso

- Sim...um pouco

- Tome meu sangue – coloquei meu pulso em sua boca e ela bebeu meu sangue, logo a ferida cicatrizou. Katerina escorregou pela parede e se sentou no chão

- Vamos levá-lo para o quarto, Elijah – Bekah disse e concordei

- Suba as escadas, Katerina

- Tudo bem – ela respondeu

Bekah e eu levamos Kol desmaiado para o quarto. Deixamo-lo na cama. Quando estávamos saindo, Katerina apareceu na porta.

- Deixe-me ficar aqui

- Qualquer problema chame-nos – hesitei

- Tudo bem – ela disse delicadamente, ela me encanta

Ela adentrou o quarto de Kol e fechou a porta. Não ousei escutar a conversa dos dois e fui dormir. Bekah também.

Katerina

- Kol? – perguntei o mais doce que pude abrindo a porta vagarosamente

- Katerina – ele sorriu – Que dor de cabeça! – me sentei em uma cadeira bem ao lado da cama

- Hum...você se lembra de algo?

- Sei que bebi

- Os efeitos passam rápido em vampiros?

- Passam – ele pôs a mão na cabeça e se sentou na cama – Eu te machuquei, não foi? Me desculpe

- Não foi nada – fiquei nervosa quando ele chegava cada vez mais perto - Aliás, você precisa se desculpar por ter sido um idiota o jantar inteiro

- Me desculpe – ele selou seus lábios nos meus. Cedi a essa vontade. Me ajoelhei na cama e ele continuou. Agarrei em seus cabelos. Ficou tudo mais rápido. Abri um pouco a boca e ele explorou-a com a língua. Ele me puxou e se deitou por cima de mim – Eu te amo – ele cochichou no meu ouvido. Respondi cochichando em seu ouvido as mesmas palavras. Ele começou a beijar meu pescoço. Deu uma leve mordidinha e eu gemi. E nós...bom...dormimos juntos...se é que você me entende.


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Notas finais do capítulo

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