Different Love escrita por Lary_BSM


Capítulo 1
Primeira Vista




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Mamãe havia nos levado ao aeroporto com as janelas do carro abaixadas, estava fazendo 24º em Phoenix, sentiria saudades disso, do calor, de poder usar minhas roupas preferidas sem me entupir de casacos e tudo mais.

No noroeste do estado de Washington existe uma cidadezinha entre meio as nuvens tempo fechado constante, um lugar onde chove mais do que qualquer outro lugar, essa cidadezinha se chama Forks, o lugar onde mamãe fugiu comigo e Bells quando ela tinha alguns messes e eu apenas um ano, ali era o lugar onde éramos obrigadas a passar todos os verões com nosso pai Charlie, Bells não o visitou mais, desde quando tinha 14 anos e bateu o pé dizendo que não iria mais passar seu precioso verão em um lugar que vive no inverno, eu continuei indo até meus 16 anos depois fiz o mesmo depois de uma briga com Charlie.

Ele continuou passando os últimos três verões com Bells na Califórnia durante duas semanas, e ia para qualquer montanha onde pudesse ficar só e refletir um pouco.

— Bella, Aly. — minha mãe disse - pela milésima vez - antes de nos entrarmos no avião. —Você não precisa fazer isso.

Minha mãe parece com Bells, exceto pelo cabelo curto e pelo rosto risonho.

Provavelmente Bells estaria pensando ao encarar os olhos infantis e bem abertos de nossa mãe.

“Como poderia deixar minha amorosa, errática e ingênua mãe para se cuidar sozinha? Claro, ela tem ao Phil agora, então as contas provavelmente seriam pagas, haveria comida na geladeira, gasolina no carro, e alguém pra ligar quando ela se perdesse, mas ainda assim...”

Ri como Bells poderia ser tão previsível, resolvi acalmar logo Renée.

_Calma mãe, iremos nos cuidar, e cuidaremos do Charlie também, e prometo deixar essa coisa longe de escadas, gelo, água, facas e qualquer coisa ao redor que corra perigo. – Disse e levei um tapa de Bells e minha mãe riu.

_Iremos ficar bem mãe. – Disse Bells.

A abraçamos, mas sabia que não estava sendo nada fácil para Bells, decidimos deixar mamãe, pois estaríamos prendendo-a em casa enquanto Phill viajava para jogar beisebol por ai, então resolvemos ir para Forks e morar com Charlie e deixá-la bem feliz viajando com Phill.

De Phoenix para Seattle quatro horas de vôo, depois uma hora em um avião pequeno até Port Angeles e então uma hora de carro até Forks.

Bells deveria estar se mordendo toda por dentro de nervosismo, mesmo não gostando de avião, o medo dela era na hora do carro, passar uma hora com Charlie em um lugar fechado sem ter para onde fugir. Ele e Bells não eram muito de demonstrar sentimentos, os dois eram super iguais, ele já havia nos matriculado na escola de Forks.

Bells quase caiu de cara no chão quando descemos do avião, Charlie a abraçou estranhamente somente com um braço e automaticamente a segurou para que não encontrasse o chão, e eu me segurei para não rir, afinal só a Bells para tropeçar no nada, o cair do nada ou qualquer coisa para atrapalhados.

_Oi Bells, Aly saudades de vocês.  – Disse Charlie.

_Nós também papai. – Disse Bells.

Ele não nos deixa chamá-lo de Charlie.

_Como vai Renée?

_Bem pai.  – Disse.

Entramos no carro, nossas malas deram certinho no porta malas do carro, cada uma havia levado apenas duas malas, já que tivemos que renovar nosso guarda roupa pelo frio.

_Seu carro chegou Aly. – Disse Charlie.

_Sério pai?! – Perguntei.

Não conseguiria ficar sem minha Ranger.

_Eu quero meu próprio carro. – Disse Bells.

_Sabemos disso. – Dissemos eu e Charlie juntos rindo logo depois.

_Por isso achei um carro bom para você, bem barato. – Ele disse.

_Que carro? – Perguntou Bells.

_Bem na verdade é uma caminhonete, Chevrolet. – Disse Charlie.

_Pegou com o Billy Black? – Perguntei e Charlie afirmou.

_Quem? – Perguntou Bells

_Lembra de Billy Black da reserva de La Push? – Perguntou Charlie.

_Não. – Respondeu Bella.

_Ele costumava pescar com a gente. – Disse, mas tenho certeza que ela não se lembrava.

Bells agradeceu pela caminhonete, pois Charlie meio que já havia comprado como presente de boas vindas.

Ficamos em silêncio, Bells admirando a paisagem, ela gostava daqui mesmo que não admitisse, finalmente chegamos à casa de Charlie. Ele ainda vivia na casa pequena, de dois quartos, que ele comprara com minha mãe logo que se casaram. Esse foi o único período do casamento deles. Ali, estacionada na rua em frente à casa que nunca mudara, estava à nova - bem, nova para Bells - caminhonete. Era uma cor vermelha desbotada, com uma grande cabina e enormes calotas. Para minha grande surpresa, ela AMOU. Não sabia se ela ia andar, mas conseguia imaginar Bells dentro dela. Ainda por cima, era uma daquelas coisas sólidas de ferro, que nunca se amassam - do tipo que se vê num acidente nem arranhada, circundada pelos pedaços do carro que ela tinha destruído. Traduzindo a caminhonete era a prova de Bella.

Ficamos com o quarto que tinha janela para o pátio da frente. O quarto me era familiar. Era nosso desde que tínhamos nascido. O chão de madeira, as paredes azul claro, o teto curvado, as cortinas de renda já amareladas - tudo isso fez parte da nossa infância. As únicas mudanças que Charlie tinha feito fora por termos crescido: mudou os berços por camas e colocou um escrivaninha. A escrivaninha agora tinha um computador de segunda mão, com o fio do telefone para a internet grampeada pelo chão até chegar à tomada de telefone mais próxima. Isso tinha sido estipulado por minha mãe, para que pudéssemos manter contato fácil. A cadeira de balanço dos meus tempos de bebê ainda estava num canto.

Teríamos que dividir o banheiro com Charlie, mas quis nem pensar nisso, a única coisa boa de Charlie, é que ele não fica em cima cuidando, ele nos deixou só pra que desfizéssemos as malas e nos ajeitar.

Eu e Bells sempre gostamos de ficar quietas e sozinhas, assim não precisávamos ficar forçando sorrisos, ou coisas do tipo para ninguém.

Não estava a fim de começar uma choradeira. Teria que me mostrar forte para Bells, afinal era minha irmãzinha mais nova. Guardaria isso para a hora de dormir, quando fosse pensar na manhã que estava por vir.

A Escola de Forks tinha o aterrorizante total de apenas trezentos e cinqüenta e sete - agora cinqüenta e nove - alunos. Só no meu ano, lá em Phoenix, havia mais de setecentos alunos. Todo mundo aqui tinham crescido juntos - seus avós tinham sido bebês juntos.

Eu e Bells seriamos as garotas novas da cidade grande. Uma curiosidade, uma aberração.

Talvez se parecêssemos com uma garota de Phoenix isso poderia ser uma vantagem. Mas fisicamente nós nunca nos encaixaríamos em lugar algum. Deveríamos ser bronzeadas, esportivas, loiras - jogadoras de vôlei, ou líderes de torcida, talvez - essas coisas associadas ao vale do sol.

Eu não me relacionava bem com pessoas da minha idade. Talvez a verdade fosse que eu não me relacionava bem com as pessoas, ponto.

Não dormi bem naquela noite, muito menos Bells, mesmo depois de ter chorado tudo que precisava. Os barulhos constantes da chuva e do vento no telhado não saiam da minha mente. Puxei a coberta desbotada sobre minha cabeça e depois adicionei o travesseiro também. Mas não consegui dormir até depois da meia-noite, quando a chuva finalmente diminuiu para um chuvisco.

Cerração fechada era tudo que conseguia ver pela minha janela de manhã, e pude sentir

A claustrofobia começando. Não se podia ver o céu aqui, era quase uma jaula.

O café-da-manhã com Charlie foi um evento silencioso.

Ele nos desejou boa sorte, mas a boa sorte sempre evitava Bells, ela entrou em sua caminhonete e eu na minha Ranger e fomos para o colégio, não seria difícil encontrar já que havia uma placa escrita “Escola de Forks”, mas não parecia nada com uma escola, pareciam àqueles prédios de condomínio fechado, e estranho e depressivo.

Estacionamos em frente á um prédio que dizia secretária, Bells me olhou pela janela de sua caminhonete e eu levantei os braços em sinal de que não iria sair dali, então ela desceu e foi até a secretária e voltou com nossos horários, mapa da escola, e um papel para os professores assinarem.

Outros alunos começavam a chegar. Fomos atrás do tráfego, contornando a escola.

A maioria dos carros, não eram novos, mas também não eram velhos, desci de meu carro e a maioria me olhava, que legal chamei atenção. Esperei Bells descer da caminhonete, e pude vê-la respirar fundo, e mentir para ela mesma mentalmente, ela desceu da caminhonete, com seu capuz preto e foi caminhando até a calçada a segui.

Bells seguiu para sua aula e eu para minha, a primeira aula foi entediante, eu já sabia tudo que o professor passou na lousa e tudo o que ele explicou, entreguei o papel para que ele assinasse e depois fiquei esperando o sinal tocar, quando ele tocou sai da sala, não estava usando casaco então não tive esse problema de me preocupar em pega-lo, sai da sala e do lado de fora consegui ver Bells passando com um menino.

_Proto, conquistou um. – Disse para mim mesmo e ri logo depois.

As outras aulas passaram entediantes e na hora do almoço, encontrei Bells como uma garota.

_Bells. – Disse.

_Oi Aly, bem essa é minha irmã Alyson. – Disse Bells à garota que estava ao seu lado.

_Oi. – Disse para a garota. – Você sabe alguma mesa que ninguém usa? – Perguntei para a garota.

_Sim, aquela no fundo de refeitório perto das janelas que graças a Deus hoje estão fechadas. – Disse a garota.

_Obrigada, Bells vou me sentar lá. Ok? – Perguntei e Bells afirmou.

_Vou me sentar com ela e o pessoal. – Disse Bells, ela não queria ser grossa com a garota então, dei um leve aceno e segui para tal mesa. Sentei-me e coloquei meus fones.

Bells ainda estava na fila para pegar almoço, ela me olhou com uma maçã na mão afirmei que sim com a cabeça, e por mais que minha irmãzinha fosse desastrada ela conseguiu jogar a maçã do outro lado do refeitório para mim que a peguei.

Treinos com o Phill valeu a pena. –Pensei e ri de meu próprio pensamento. – Olhei para Bells e ela já estava sentada com um grupo, mas só afirmava com a cabeça, tenho certeza que ela não estava escutando nada.

Ela parou seu olhar em um grupo que estava entrando, eram cinco, duas meninas e três meninos, Bells estava com o olhar preso em um deles, ele era alto, magro, menos musculoso que os outros, cabelo cor bronze meio bagunçado.

Não conversavam e não comiam, apesar de cada um deles ter uma bandeja intocada de comida na sua frente.

Eles não se pareciam em nada. Os outros dois garotos, um era grande - musculoso como um levantador de peso profissional, com cabelo escuro. Outro era alto, mais magro, mas ainda musculoso, e com cabelo loiro escuro. Eles pareciam que poderiam estar na faculdade, ou até mesmo serem professores ao invés de alunos.

As garotas eram opostas. A mais alta era maravilhosa. Ela tinha uma silhueta linda, do tipo que se vê na capa da revista Sports Illustrated, na edição de roupas de banho, e daquelas que fazem as outras garotas se sentirem mal consigo mesma só por estarem na mesma sala. O cabelo dela era dourado, gentilmente balançando até o meio das costas.

A outra garota era mais baixa e parecia uma fadinha. Bem magra, com feições pequenas. O cabelo dela era totalmente preto, cortado curtinho e apontando para todas as direções.

O Musculoso alto prendeu minha atenção a loira também, os dois pareciam estar brigando, mas apenas mexiam as bocas, não saia som algum, eu estava na mesa ao lado com meus fones, olhei para direção de Bells.

Nós duas conseguíamos nos entender apenas com olhares, coisas de amigas, irmãs.

Ele me encarou e com seus olhinhos que disse tipo:

“O musculoso né.”

Engasguei-me com o pedaço de maçã que acabará de colocar na boca e ela riu do outro lado, o de cabelos bronze soltou um riso baixo. Fingi não escutar e continuei comendo minha maçã.

A loira de repente se levantou e saiu pisando fundo, o grandão nem fez questão de se levantar para ir atrás.

Eles se pareciam muito. Todos eram muito pálidos, os mais pálidos de todos os alunos dessa cidade sem sol. Mais pálidos do que eu, ou Bells a albina. Todos tinham olhos bem escuros, apesar da diferença na cor dos cabelos. Além disso, eles tinham olheiras - sombras arroxeadas, como se fossem machucados. Como se todos eles tivessem passado a noite em claro, ou quase se recuperando de ter o nariz quebrado. Apesar de seus narizes, de todas as partes de seus corpos, serem perfeitamente retos e angulares.

Mas não era por causa de tudo isso que não conseguia tirar os olhos deles.

Eu os olhava por que seus rostos, tão diferentes, tão iguais, eram todos devastadoramente, inumanamente lindos.

Estavam todos olhando para longe - longe um dos outros, longe dos outros alunos, longe de qualquer coisa em particular que eu pudesse ver. Enquanto Bells olhava a garota mais baixa levantou com a bandeja - o refrigerante fechado, a maçã inteira - e foi embora com um passo rápido e gracioso que deveria estar em uma passarela. Bells ficou olhando, maravilhada com os passos de dançarina dela, até ela largar a bandeja e sair pela porta de trás, mais rápido do que eu imaginava ser possível.

Encarei Bells e ela conversava com uma das garotas, como a garota que falava abria a boca mais que tudo, conseguia fazer leitura labial.

_Quem são eles? – Perguntou Bells.

— Aqueles são Edward e Emmett Cullen e Rosalie e Jasper Hale. A que foi embora é Alice Cullen. Todos vivem juntos com o Dr. Cullen e a esposa dele. – Respondeu a garota.

Nomes estranhos e pouco populares, eu pensei. Os tipos de nomes que avós tinham. Mas talvez fosse moda aqui - nomes de cidade pequena?

— Eles são... muito bonitos. — Bells disse.

— Sim! — a garota concordou dando um risinho. — Mas eles já estão juntos - Disse a garota. –Emmett e Rosalie, e Jasper e Alice. E moram juntos. — A fala dela continha todo o choque e reprovação de uma cidade pequena, pensei criticamente. Então o grandão namora.

— Quais são os Cullens? — perguntou Bells — Eles não se parecem...

— Ah, mas não são. O Dr. Cullen é bem jovem, tem uns 20 ou 30 e poucos. São todos adotados. Já os Halle são irmãos, gêmeos - são os loiros - e vivem com eles. – Disse a garota.

— Eles não são um pouco velhos pra isso? – Perguntou Bells.

— Agora sim, Jasper e Rosalie já têm dezoito anos, mas vivem com a Sra. Cullen desde que tinham oito. Ela é tia deles ou algo assim. – Disse a garota

— Isso é bem legal - deles cuidarem de todas essas crianças assim, sendo tão jovens. – Disse Bells.

— Acho que sim. — A garota admitiu relutantemente, e fiquei com a impressão de que ela não gostava do doutor e da esposa dela por algum motivo. Com os olhares que ela dava na direção deles, imaginei que o motivo fosse inveja. — Mas acho que a Sra.Cullen não pode ter filhos. — ela disse, como se isso diminuísse a bondade deles.

Durante toda essa conversa, os olhos de Bells iam e voltavam para a mesa onde a estranha família estava sentada. Eles continuavam olhando para as paredes e não comendo.

— Eles sempre moraram em Forks? — perguntou Bells. Com certeza teríamos os notado em algum dos verões aqui.

— Não. — a garota disse num tom de voz que implicava que isso era óbvio, até alguém recém chegado como eu e Bells deveríamos saber. — Eles vieram para cá dois anos atrás, vindos de algum lugar no Alasca.

Enquanto eu os analisava, o mais novo, um dos Cullens, olhou para Bells e seus olhos se encontraram, dessa vez com uma expressão evidente de curiosidade. Enquanto ela esquivava seu olhar, me pareceu que no dele havia alguma expectativa não alcançada.

— Qual deles é o garoto de cabelos castanhos avermelhados? — perguntou Bells. Espiou com o canto do olho e ele ainda a encarava, mas não como os outros alunos, a expressão dele era meio frustrada. Ela olhou para baixo novamente.

— Aquele é Edward. Ele é maravilhoso, lógico, mas não perca tempo. Ele não namora.

Nenhuma das garotas daqui é bonita o suficiente para ele, aparentemente. — a garota desdenhou um caso claro de rejeição. Fiquei me perguntando quando ele tinha rejeitado ela.

Não consegui ficar ali, então encarei Bells e ela entendeu que sairia do refeitório, sai rapidamente, mas percebi que os quatro que estavam na mesa ao lado também se levantaram, não dei atenção e fui para perto das árvores o local estava deserto, não tinha ninguém, então fiquei quieta, olhando o céu, eu gostava do frio, mesmo não sendo acostumada com o mesmo, me faz refletir.

Quando o sinal tocou avisando que a hora do almoço acabou, me levantei devagar e fui até a porta, mas quando ia entrar algo me puxou, quando virei era a loira, a tal Rosalie Hale.

Ela me segurou pelo pescoço e começou a me erguer do chão, sua pele era bem fria, isso era anormal para qualquer garota, de repente cai no chão com tudo, procurei o ar que já me faltava, e quando consegui respirar direito, levantei a cabeça e me deparei com Emmett o grandão, o loirinho Jasper estavam segurando Rosalie.

A baixinha que parecia uma fadinha estava a minha frente.

_Você está bem? – Perguntou ela e eu afirmei.

Levantei-me com um pouco de dificuldade, e ela me ajudou.

_Têm certeza que está tudo bem? – Perguntou ela.

_Tenho si, e não se preocupem não irei contar para ninguém da força dessa loirinha ai. – Disse.

Fui em direção a minha sala, entreguei o papel para o professor que assinou, me sentei na ultima mesa do fundo, a aula era em duplas como todas as outras, estava sem dupla, menos mal, não tava afim de falar com ninguém.

O grandão entrou na sala conversou com o professor e me encarou, veio e se sentou ao meu lado.

Fiquei em silêncio, ainda estava com meus fones, olhava pelo canto do olho e o via me observar e sorrir.

O sinal logo tocou e eu me levantei rapidamente, e fui direto para o estacionamento, não iria agüentar outra aula o acontecimento me assustou peguei meu celular e mandei uma mensagem para a Bells.

“Estou no meu carro, no estacionamento, não estou muito bem.

Não se preocupe aproveite a aula no ginásio. Aly xxxx”

Fiquei ali no carro até as aulas terminarem, sai do carro e fui até a secretária, entreguei o papel, e fiquei esperando, encostada em meu carro Bells.

Ela apareceu entramos em nossos carros, e fomos para casa, lá a abracei e ela chorou.


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