A Beautiful Mess escrita por JustLiva


Capítulo 25
Drunk On Love - "Saideira"


Notas iniciais do capítulo

HOLLA MI AMIGOS - COMO ESTÃO?
OLHA OLHA OLHA, EU AQUI DE NOVO! SIM, EU CONSEGUI POSTAR EM 6 DIAS! UAU. COMEMORANDO. RISUS.
Entonces, muuuuuito obrigada aqueles que mandaram reviews, mas eu só recebi 15 :(
ESPERO QUE DEPOIS DESSE CAPÍTULO VOCÊS MANDEM MUITO PQ TEM PERCABETH NELE E É ISSO.
Tem Percabethhhh
Uhull
Agradecimento especial à Annie, pelo review super lindão dela que me fez ficar emocionada :')
Ai tá o capítulooo

PS: gente, essa fanfic não tem hentai OK? eu não sei escrever, e nem acho que se encaixa nem no meu perfil nem no perfil da fic, entãaaao não venham reclamar porque eu não detalhei nada.
é.
ESPERO QUE GOSTEM, ESSE CAPÍTULO FOI FEITO DE CORAÇÃO PRA VOCÊS. E EU GOSTEI DELE (:
Beijooo - LEIAM AS NOTAS FINAIS!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/244545/chapter/25


I'm a lover not a hater

Not a fighter or a player

And I'll party till the sun comes up

Getting a hangover without a cure

We could end up anywhere

But that's all part of the rush

We're Drunk On Love.

– The Wanted



Olhei para o menino que tinha acabado de passar e agora estava ao meu lado pedindo uma bebida ao garçom no bar. Ele tinha cabelos loiros e me lembrava muito o Alex Pettyfer. O que, devo acrescentar, era uma boa lembrança.


(n/a: troll level tio Rick. muahaha. Acharam que era o Percy né? Mas ele vai aparecer, continuem lendo)

– Olá loira. – ele disse com um sorriso no canto dos lábios segurando um copo de alguma bebida (não identificada por mim).

– Oi – respondi com um sorriso e mexi a groselha do meu drink. (n/a: Violetta é um drink de groselha, Curaçao Blue, vodca e soda) – Você não é do WPHS [colégio], é? – eu perguntei.

– Não, um amigo meu que me chamou.

– Ah. Prazer, Annabeth. – eu disse ainda com um sorriso no rosto.

– Cole. – ele respondeu se curvando e dando um beijo no meu rosto. – Será que a loira aceita ir pra pista de dança? – o loiro perguntou segurando a minha mão.

– Claro.

Fui com Cole para a pista de dança e começamos a (adivinha?) dançar. Não sei quanto tempo, ou quantas músicas, ficamos ali, mas quando me dei conta meu copo já tava vazio, e Cole já estava com um copo novo.

O DJ começou a tocar uma música do David Guetta e o loiro na minha frente olhou pra mim como se fosse me beijar.

Foi ai que eu lembrei que eu já tinha visto ele hoje. Ele era o carinha que estava dançando (e fazendo sabe-se lá Deus o que mais) com a Drew.

Com a Drew. Eca.

Porque, é claro, além de bonito ele tinha que ser galinha.

Quando ele estava a poucos centímetros de distância do meu rosto coloquei minha mão no seu peito e o empurrei levemente. Cole me olhou com uma cara de quem aparentemente não estava entendo bulhufas e eu disse:

– Preciso ir ao banheiro.

– Justo agora? – ele perguntou tentando se aproximar de novo e eu o empurrei novamente.

– Pois é... Retocar a maquiagem. – eu disse como minha pior desculpa e me desvencilhei de Cole.

Sai caminhando em direção ao banheiro, apesar de eu não estar com muita vontade de ir lá, ou eu não ter que retocar minha maquiagem.

No caminho procurei algum canto pra colocar meu copo vazio e acabei deixando ele em cima de uma prateleira. Desculpa ai Silena, mas não estou afim de ir procurar uma lixeira.

Quando ia me virando para ir pra qualquer outro canto que não fosse a pista de dança, onde o Cole-Galinha estava, me dei de cara com Percy, que estava, surpreendentemente, sozinho.

– Aproveitando o lado verde da vida? – perguntei a ele e o mesmo deu uma risada.

– Bebendo? Claro. – o moreno mostrou seu copo que estava na metade e, aparentemente, não era o primeiro.

– Cadê o lado festeiro do Percy? – perguntei levantando as sobrancelhas.

– Não sei. Acho que não estou muito pra festa hoje. Milagrosamente. – ele acrescentou a última palavra rindo e depois deu um gole na sua bebida. – Hum, tá de carro?

– Tô, porque?

– Acho que vou pra casa... – Percy respondeu e eu olhei no meu celular, eram 1:30 da manhã. Ok, ele realmente não estava com ânimo para festas. E, devo confessar, eu também não.

Olhei de relance para trás e vi que Cole ainda me esperava. Não pensei muito bem na frase que eu disse em seguida (e mais tarde você vai concordar que eu não pensei bem mais nenhum segundo depois daí. Na verdade, você vai pensar que eu simplesmente joguei meu cérebro racional pela janela, mas tudo bem).

– Eu te levo. – eu disse e Percy levantou as sobrancelhas.

– Por quê?

– Porque... – eu dei mais olhada em Cole – Digamos que eu também não estou achando a festa “essas coisas todas”. Além do mais, eu bebi menos do que você, e o carro é do meu pai. Não quero que você bata ele.

Percy abriu um sorriso e eu o acompanhei.

– Ok. Vou de motorista hoje.

Assenti rindo e nós dois nos dirigimos a saída da casa de Silena – ignorando os olhares nada discretos que nos lançavam. Ah, qual é, nunca ouviram falar em c-a-r-o-n-a não?

Assim que entramos no carro eu dei partida e dirigi o percurso de volta para minha casa.

E foi em um sinal vermelho que eu tive a completa e imensa certeza de que vodca fazia um efeito as vezes negativo no meu cérebro, e que todos os meus neurônios tinham ido dar um voltinha e se perdido no caminho, que eu estava totalmente sem noção.

Em vez de seguir direto, como eu deveria ter feito para ir para a minha casa, eu dei seta, indicando que dobraria a direita, caminho que levava para a casa da Thalia.

– O que tá fazendo? – Percy perguntou vendo que eu estava indo para outro canto.

– Te sequestrando.

Ele me encarou com as sobrancelhas erguidas e eu respondi (novamente):

– Ok Percy... – eu suspirei e olhei para ele – Estamos indo pra saideira.

Ele me olhou com uma cara surpresa e depois abriu um sorriso um tanto maroto da sua parte.

– Saideira? – ele perguntou.

– Sim, Percy. – eu respondi dirigindo.

– Você deve realmente estar muito bêbada.

– Acredite, estou pensando a mesma coisa.

Nesse momento tínhamos acabado de chegar ao prédio da Thalia, então eu desci do carro e Percy me seguiu. Como eu vivia lá na casa da morena, o porteiro já me conhecia e me deixou entrar. Assim que cheguei ao hall chamei o elevador e o mesmo chegou em poucos segundos, nós dois entramos e eu apertei o número 12.

Subimos em silêncio. Percy, eu acho, ainda tentava assimilar a ideia de eu, EU, E-U, Annabeth Chase, estar levando ele pra uma “saideira”, enquanto o lado funcionante do meu cérebro apenas tentava entender o que parcas o lado inconsciente (ou bêbado) do meu cérebro estava fazendo.

Quando o elevador parou e nós saímos, eu caminhei até o tapete e peguei uma chave extra (sim, porque um gênio como a Thalia guarda a chave embaixo do tapete). Abri o apartamento e Percy e eu entramos.

Ele olhou em volta do apartamento, provavelmente imaginando que lugar seria esse, se essa seria minha base de operações secretas (ou algo do tipo) e depois perguntou:

– Que lugar é esse?

– Minha Central de Inteligência Particular. – eu disse caminhando até uma estante perto do sofá.

– Primeiro você me sequestra, depois me leva até sua base da CIA. Suas piadinhas estão ficando cada vez mais policiais. – ele disse rindo enquanto eu abria as portas da estante até achar uma garrafa de Absolut.

– Servido? – eu perguntei rindo e mostrando a garrafa para ele.

– Claro. – ele respondeu também rindo.

Não sei muito bem quanto tempo ficamos ali bebendo, mas quando a garrafa já estava na metade Percy e eu estávamos sentados no chão da sala da Thalia rindo que nem dois bobões, e conversando sobre assuntos mais variados (e toscos, inúteis) possível, até mesmo sobre produtos Polishop.

Nós revezávamos a garrafa de vodca, cada um dava um gole e depois passava pro outro, pois, segundo Percy, era muito mais emocionante tomar na garrafa, sem copo.

Goles, conversas e risadas idiotas a parte, quando chegou no fim da garrafa nós estávamos totalmente bêbados (ainda rindo do nada) e sem nenhuma parte consciente no cérebro em funcionamento.

– Última gota. – ele disse levantando a garrafa – Acabamos com uma garrafa de vodca. – Percy acrescentou rindo e depois colocou a garrafa no chão ao seu lado.

Depois disso nós ficamos sentados no chão lado a lado encarando o nada por alguns segundos quando ouço a voz de Percy me chamando.

– Hey, Annie?

– Quê?

– Eu só queria te dizer que eu com certeza estou muito bêbado...

– Hum...

– ...e provavelmente vou me arrepender disso amanhã.

Senti ele se virando pra mim e eu fiz o mesmo. Ok, não me virei pra mim mesma, mas você entendeu. Me virei pra Percy. Nós estávamos numa distância relativamente pequena, de modo que prosseguimos a conversa num tom mais baixo.

– Certo. – eu disse e ele prosseguiu.

– Queria deixar claro que o que eu estou é apenas uma mera atração momentânea... – ele foi se aproximando.

– Porque nós estamos muito bêbados. – eu disse.

– Muito. Não significa que eu te ame...

– Ou que eu goste de você.

– Apenas uma atração.

– Isso.

– Sem amor.

– Sem amor. – eu murmurei, pois nessa altura nós já estávamos realmente perto.

Então Percy me beijou. Não foi como daquela vez na casa do lago, no aniversário da vó dele. Aquele era confuso, mas calmo. Esse era diferente. Era mais... Como posso dizer? Intenso? Como se naquele momento a única coisa que existisse, ou mesmo importasse, era estar ali.

Passei minha mão pelo seu pescoço, aprofundando o beijo, enquanto eu passava minha outra mão pelos seus cabelos negros.

Já Percy segurava minha cintura com uma mão e a outra ele passava por todo o perímetro das minhas costas, como se quisesse saber se era realmente eu, Annabeth, ali, beijando ele.

Novamente, esse beijo era diferente.

Nesse, não tinha ninguém ou nada que nos interrompesse.

A não ser, é claro, a falta de fôlego. Sim meus caros, ela existe.

Nos separamos para recuperar o ar eu encarei os olhos verdes a minha frente, que brilhavam com um verde mais profundo.

– Então, essa era a saideira? – ele me perguntou com um sorriso maroto.

– Sim. – eu respondi com o mesmo sorriso e Percy voltou a me beijar.

Eu podia sentir o gosto da vodca na sua boca, mas não liguei, afinal de contas, era a mesma vodca que eu tinha ajudado ele a tomar.

A cada segundo que se passava eu tinha a pequena sensação de que amanhã eu me arrependeria disso de uma forma terrivelmente absurda. Mas depois eu sentia mais uma vez os lábios do Percy contra os meus e, no momento, era tudo o que me bastava.

Quando fui me dar conta eu já tinha abandonado meu saltos pretos eu algum canto da sala e Percy estava desabotoando sua blusa verde, a abandonado na sala junto com meus sapatos.

Ele me perguntou no colo e olhos nos meus olhos, enquanto eu encarava as esmeraldas no seu rosto.

– Você sabe que eu continuo te odiando, né? – ele perguntou.

– Claro. Eu também te odeio. – eu respondi enquanto ele seguia em direção ao quarto de visitas do apartamento de Thalia.





Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E AI MEUS COLEGUINHAS?
APROVADO?
Mandem reviews! Mandem a opinião de vocês, é importante pra mim saber se vocês estão gostando!
Principalmente esse capítulo, eu quero saber se ficou aprovado, pois eu creio que estava sendo esperado por muuuuitos.
MAS ENFIM, PRESTEM ATENÇÃO::
Gente, vocês acham que ia ficar bom ou ruim se eu ainda botasse as briguinhas deles mesmo depois deles namorando??? <--- RESPONDAM ISSO PQ É DE EXTREMA IMPORTÂNCIAAAA

VEJO VOCÊS NOS REVIEWS, NO ASK E NAS RECOMENDAÇÕES! podem mandar MP tbm viu?
Beijoo!
Liva.