Full Metal Alchemist: Family escrita por kagomechan


Capítulo 4
Dylan


Notas iniciais do capítulo

alguém ta lendo essa fic? pelo amor de Deus deem sinal de vida! comentem, mandem uma ask pelo tumblr (kagome-chan.tumblr.com)dizendo que tá lendo se não essa fic logo acabará pois ninguém parece ler.



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Ed esperou algum tempo na loja e aproveitou para comprar uma roupinha pro filho, depois de pagar a roupa, foi para a estação, esperou mais um pouco e finalmente pegou o trem rumo à Resembool. Enquanto toda a visita de Ed a Coventry acontece, Winry estava indo para a casa da avó, sua coluna doia pelo peso de carregar o bebê, estava meio inclinada para trás enquanto andava e com a mão na cintura como se tentasse aliviar o peso. Naquele dia, Winry havia notado que o bebê estava bem quieto e ela estava sentindo uma dor aguda em sua coluna, provavelmente por causa do peso, era o que ela achava.

Ela chegou na casa da avó e foi entrando sem bater na porta mas avisando ao entrar que era ela. Den foi a receber cheio de alegria, Pinako estava ocupada então não pode a recebela. Winry se sentou com um ponco de dificuldade no sofá e ficou acariciando o cachorro que havia a seguido desde da porta e agora estava deitado no sofá ao lado dela. Depois de alguns poucos minutos paparicando o cachorro, o telefone tocou, Pinako gritou de um quarto qualquer para que Winry atendesse. Se levantando com dificuldade, a menina foi até o telefone.

– Quem é? - perguntava ela

– Winry? É o Ed - respondia ele atrávez do telefone

– Ah, Oi... algum problema?

– Parece que vou demorar para pegar o trem

– Quanto tempo?

– Não muita coisa, não se preocupe. Liguei lá pra casa e ninguém atendeu, fiquei preocupado.

– É eu não quiz ficar lá em casa, tava meio solitário, e vim ficar aqui.......

– Está tudo bem com você né?

– Está sim está tudo bem! Você está super protetor

– L-Lógico que estou! - Winry não podia ver, mas ele corava

Depois de algum papo, ela desligou o telefone, voltou ao sofá e tirou um cochilo, estivera tão cansada nesses dias. Quando ela acordou e se sentou, viu um cliente que passou saindo da casa, ele parou, cumprimentou Winry e foi embora. Pinako também passou logo após o cliente, fechou a porta ao ve-lo sair e foi se sentar ao lado da neta.

– Onde está Ed? - perguntou Pinako

– O Cor... General de Brigada Mustang foi lá em casa oferecer um trabalho pra ele - respondeu a garota

– Já estava na hora, ia ficar sustentando a família da pensão que recebia por ter sido alquimista? Aquele baixinho tem que trabalhar!

– Não o deixe ouvir isso... - Winry ria - principalmente a parte do baixinho. Se bem que ele cresceu muito.

– Verdade...

Pinako notou que Winry estava com uma aparência cansada, ela ofereceu a Winry um bolo, a garota aceitou a oferta e Pinako foi faze-lo. Winry fechou os olhos acariciando levemente a enorme barriga sentindo o cheiro do bolo ser feito, aquilo estava a lembrando de sua infancia, principalmente de suas traquinagens junto com os irmãos Elric, especialmente Ed.

Enquanto estava perdida em lembranças, Winry sente uma dor aguda e não consegue segurar um leve gemido de dor. A dor tinha sido muito intensa e a assustou, mal ousava respirar. Pinako ouve o leve gemido de dor da garota e vai correndo ver o que aconteceu.

– Winry?!?! Está bem!?!? - Perguntava ela desesperada segurando a mão da neta.

Winry então entendeu que provavelmente havia chegado a hora, ela da um olhar assustado para a avó que entendeu o que a menina quiz dizer. Pinako correu atrás de uma cadeira de rodas usada pelos pacientes e ajudou Winry a cuidadosamente sentar na cadeira.

– Fique calma! Respire fundo! - falava a senhora com Winry enquanto a levava para um dos quartos.

O ideal seria ter alguma ajuda para fazer o parto, mas pelo visto elas não teriam essa sorte. Ao chegar no quarto, Pinako ajuda Winry a deitar-se na cama e pede para que ela fique lá continuando a respirar fundo. Correndo apressada, Pinako prepara tudo que necesitaria para o parto, várias toalhas, água um pouco quente...

Ela lavou as mãos meticulosamente e preparou a menina para o parto, Winry agarrava os lençóis da cama e gritava de dor. As contrações ficavam mais fortes e mais contantes, Pinako gritava palavras de encorajamento e pedia para a menina empurrar. Mesmo não sendo o primeiro parto que fazia, Pinako se sentia nervosa, assim como se sentiu com o parto que deu luz a própria Winry, dessa vez ela iria conhecer o bisneto, por um momento sentiu-se velha.

Winry dava o melhor de si, apesar de assustada, ela estava doida para ver o filho. Ela se lembrou de Ed, se perguntou se faltava muito para ele chegar, queria que ele estivesse lá com ele.

Enquanto isso, Ed chegava na estação de trem de Resembool. Saia de lá calmamente sem ter ideia do que estava acontecendo naquele segundo. Como havia ligado para a casa de Pinako e sabia que Winry estava lá, ele foi indo direto para lá acreditando que ela provavelmente ainda não tinha voltado para a própria casa. Ele abriu a porta calmamente, mas achou estranho ter achado a sala tão quieta e solitária. Não demorou muito tempo, na verdade apenas alguns segundos, para Ed ouvir um grito de dor de Winry.

Largando tudo que carregava no chão, ele foi correndo até onde tinha ouvido o grito. Foi até um quarto onde Den estava deitado no chão perto da porta como se também estivesse na espectativa. Ed foi entrando no quarto apressado e Winry o notou e com um olhar fraco, tentou dar um sorriso igualmente fraco que logo foi subistituido por um grito de dor.

– Tá nascendo?!? - perguntou ele correndo para o lado da amada segurando sua mão

– Sim. Já da pra ver a cabeça! - respondeu Pinako

Depois de mais algum esforço, eles ouviram um fino choro, Pinako lavou o bebê e o limpou com as toalhas o enrolando depois num lençol.

– É um saudável menininho. - dizia ela

Ela colocou o pequeno ao lado de Winry que fraca e ofegante, deu um abraço no pequeno. Ed olhava para os dois adimirado e muito feliz, Winry já estava chorando abraçando o filho, mas não faltou muito para Ed começar a chorar também, ele limpava os olhos das lágrimas desajeitadamente.

– Pegue ele... - dizia Winry com um sorriso em meio as lágrimas - pegue ele papai.

Ed da uma risada por ser chamado de papai e pega o pequeno no colo com muito cuidado olhando-o adimirado.

– Tão pequeno... - disse ele

– Parece com você

Ed estava tão feliz que nem quiz perguntar se era pela aparência ou por ter tido que o menino era pequeno que Winry disse que eles eram parecidos.

– Vai ser o nome que combinamos? - perguntou Ed enquanto colocava o pequeno ao lado de Winry que já ia o abraçando

– Sim... bem vindo ao mundo, Dylan - dizia Winry dando um delicado beijo no pequeno.


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Notas finais do capítulo

alguém ta lendo essa fic? pelo amor de Deus deem sinal de vida! comentem, mandem uma ask pelo tumblr (kagome-chan.tumblr.com)dizendo que tá lendo se não essa fic logo acabará pois ninguém parece ler.