You Will Always Find Your Way Back Home escrita por DarkAngel


Capítulo 4
Capítulo 2 Você pode mudar tudo menos o que você é


Notas iniciais do capítulo

Obriga pelos reviews ;)
To postando com pressa, então o capitulo deve estar uma porcaria haha
Desculpem os erros
AVISO: Contem lemons ;)



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POV Edward

Bella era a melhor coisa que havia me acontecido nos últimos tempos. Ela agora era a minha vida. E eu detesto admitir, mas eu sempre fui apaixonado por ela. Mesmo quando ela me deu aquele beijo de despedida e foi embora, apesar de jurar que eu a odiava, eu na verdade a amava. 

- Vamos dar um mergulho? – ela perguntou – essa água parece tentadora.

Minha mãe me olhou, como se quisesse dizer algo.

- Vai lá que daqui a pouco eu entro.

Ela se levantou do meu colo e pulou na piscina, seguida de Alice. Iam fofocar, na certa.

- Fala – eu sorri para minha mãe.

- Ela está sendo muito boa pra você né? – ela sorriu, ela me conhecia melhor que qualquer um.

- Bella me deu um motivo para existir – eu sorri.

- Espero que ela dê valor a isso. Você merece o melhor, meu filho. E ela vai saber apreciar isso. [n/a: tirei de sol da meia noite isso] – ela sorriu.

- Mamãe, por favor, está me deixando sem graça – brinquei.

Dei um beijo em sua testa e me virei em direção à piscina. Alice ria escandalosamente e Bella ria, mas de um jeito lindo que só ela tinha. Mergulhei na piscina e fui até Bella, segurando sua cintura.

- Posso saber da piada? – eu perguntei.

- Nada de interessante – ela me respondeu, se virando e me beijando.

- Hum, isso tudo pra eu não saber? – eu ri entre os beijos que ela me dava.

- Talvez... Edward, eu estou com fome – ela me informou, parando de me beijar.

- Vamos pro quarto então – eu tive que brincar.

- É fome de comida, não de sexo, bobo – ela riu.

- Ok, vou pedir a Teresa pra nos servir aqui fora.

Nós saímos da piscina e eu me enxuguei na toalha, indo para a casa para pedir a empregada o desjejum. Bella se deitou em uma espreguiçadeira afastada da de Esme, puxada por Alice. Aposto que iam comentar sobre ontem. Eu ri e fui para dentro.

- Teresa? – eu chamei entrando na cozinha.

- Sim Sr. Cullen? – ela respondeu, descendo da escada que havia escorada no armário.

- Eu queria que você servisse o café na mesa do jardim – eu sorri.

- Claro, deseja alguma coisa especial no cardápio ou o de sempre? 

- O de sempre – eu respondi e saí da cozinha.

Quando cheguei novamente no jardim, Esme e Alice estavam sentadas juntas e nada de Bella. Olhei na piscina e nada dela também. 

- Procurando alguém? – Alice riu.

- Cadê a Bella? – eu perguntei.

- Ela foi até o pai, enquanto você pegava o café. Ela já vem, mas se você quiser ir lá – Esme me disse.

- Obrigado mãe – eu disse, indo correndo para a casa dos empregados.

POV Bella

Enquanto Edward buscava meu café, resolvi ir falar com meu pai. Eu cheguei no barracão e bati. Meu pai abriu. Ele estava sério. Estendeu a mão e eu entrei. Ele se sentou em uma cadeira e eu me sentei em uma de frente para ele.

- Fiquei sabendo que você e Edward estão juntos – ele disse, quebrando o silêncio que pesava sobre o ar de todo o lugar.

- Não é bem juntos... – eu disse, fitando o chão.

- Bella, espero que não tenha se esquecido de onde veio. Não é porque está morando na casa deles que é um deles – ele disse, sério.

- Pai, eu sei disso – eu tentei falar mas ele me interrompeu novamente. 

- Parece que se esqueceu. Você acha realmente que Edward gosta de você? Ele vive trazendo mulheres para dormir aqui. Cada dia é uma diferente – ele quase gritava.

- Pai, PAI. Me escuta. Eu não sei se ele me ama, mas eu o amo e isso é o suficiente para mim – eu gritei.

- Mas isso pode não ser o suficiente para ele Bella. Se você se magoar eu não vou passar a mão na sua cabeça – ele gritou.

- Você não vai precisar fazer isso, porque eu nunca a magoaria.

Eu me virei e vi Edward atrás de mim, se aproximando lentamente, com lágrimas nos olhos. Nesse momento eu também já estava chorando. Eu corri para seus braços. Ele beijou meu cabelo e olhou meu pai.

- Vamos Bella – ele me virou e nós saímos de lá.

Quando estávamos no jardim novamente eu desabei a chorar, deixando o peito nu de Edward completamente molhado. Esme e Alice nos olharam como se quisessem dizer algo, mas Edward me levou para seu quarto e eu fiquei ali chorando nos seus braços. Uma hora depois, Alice trouxe uma bandeja com meu café-da-manhã, a qual eu ignorei. Meu estômago doía de dor, mas eu não conseguia colocar nenhum alimento na boca. Edward me deixou com Alice e vestiu uma bermuda e uma camisa, por cima da sunga e voltou ao meu lado. Alice saiu e ai eu me toquei que haviam roupas ao lado da bandeja. Me vesti e abracei Edward novamente.

- Eu te amo – ele sussurrava para mim, como se fosse um mantra, uma canção de ninar.

Eu levantei a cabeça e o encarei. Passei as mãos levemente sobre seu rosto, como se delineasse seus traços. O beijei levemente e urgentemente. Eu precisava dele mais do que tudo. Ele era tudo o que eu queria no momento. 

- Edward – eu implorei.

- Bella... Por favor... – ele pediu.

- Por que isso Edward? – eu parei de beijá-lo e o encarei confusa.

- Bella, eu não quero ser com você o cafajeste que seu pai pensa que eu sou. Quando eu fiquei sabendo que você viria, meu pai me disse que Charlie o pediu para meu pai me manter longe de você.

- Meu pai o que? – eu não conseguia acreditar.

- E ele estava certo Bella, eu era esse cafajeste. Mas quando eu coloquei meus olhos em você eu não consegui mais pensar em nada que não fosse você e eu. Por isso eu fiquei tão nervoso quando você pediu a Alice para apresentar os amigos de Jasper. 

Eu sorri.

- Eu sabia que ia te provocar falando isso.

- Você fez de propósito – ele fingiu estar bravo.

- Edward, eu estive adiando minha volta por você. Eu estava com medo de voltar e encontrar você com outra, que você ainda me odiasse... – eu suspirei.

- Bella, eu sempre te amei, mesmo quando eu julgava de odiar – ele acariciou meu rosto e me beijou. 

Nós ficamos assim durante todo o dia. Fazendo juras de amor eterno. Pedimos o almoço no quarto e fomos jantar fora, só nós dois. 

- Bella, dá pra andar logo. Ou eu vou ter que colocar essa porta – ele quase gritava e eu abri a porta, sorrindo, já estava pronta – abaixo... – ele sussurrou. 

- Vamos ou não? – eu ri dele.

- Claro.

Descemos as escadas e fomos para a porta principal.

- Mãe, pai, estamos indo – ele avisou os pais...?

Saímos e fomos até a garagem. Ele apertou o alarme e um volvo piscou os faróis. Ok, isso ta ficando cada vez melhor. Tirando a parte de Edward nunca me querer. ‘De hoje a noite não passa’. Eu sorri comigo mesma e Edward me olhou. Continuei sorrindo como se fosse para ele e entrei no carro. 

- Amor... – eu fiz voz dengosa.

- Hum... – ele perguntou.

- Você vai continuar me evitando? – eu perguntei, ainda fazendo manha.

- Bella, já disse que não estou te evitando – ele me respondeu, calmo.

- E se eu disser que eu quero você aqui e agora? 

Ele estava ligando o carro e de repente desligou.

- Como é que é? – ele perguntou, assustado.

Eu tirei meu cinto de segurança e fui para cima dele, beijando seu pescoço. Fui descendo minhas mãos pela sua camisa e subindo novamente. Eu podia sentir o volume crescendo abaixo de mim. Eu estava com um vestido preto, solto, tomara que caia e curto. Como eu sentei em cima dele, com as pernas abertas, nem te conto onde eu sentia o volume dele. Ele me segurava com uma mão na nuca e a outra na minha coxa. Apertando ambas. Ele tirou a mão que estava na minha coxa e apertou um botão abaixo do banco, que o fez deslizar para trás e ficar deitado. Tirei seu blazer e fui desabotoando sua camisa pouco a pouco. Eu estava no controle agora. Joguei sua camisa e o blazer no banco de trás e ele veio puxar mais vestido para baixo e eu não deixei.

- Calma... – eu ri. 

Ele continuou apertando minha coxa e passava a outra mão de leve nas minhas costas, mordendo onde sua boca conseguia alcançar. Eu deixei minha cabeça pender para trás e gemia, deixando-o mais excitado. Eu já estava totalmente pronta para ele. Peguei as barras do meu vestido e o puxei para cima, o tirando. Eu sorri maliciosa para ele e ele veio com tudo nos meus seios, me matando de tesão. Eu gemia cada vez mais e ele não parava. Desci minhas mãos para sua calça, abrindo seu zíper. Ele levantou a cintura e eu consegui tira-la. Arranquei sua cueca junto e acariciei seu membro. 

- Bella – ele gemeu e mordeu os lábios.

- O que você quer Edward? – eu sorri.

- Você Bella – ele suspirou e gemeu mais.

Eu apertei um pouco mais seu membro, deixando ele louco.

- Bella, eu preciso disso – ele quase implorou.

Eu sorri mais ainda. Levantei-me e tirei a única peça que separava nós dois. Fui me sentando nele devagar, mas ele estava louco e me puxou para baixo, forte e rápido e nós gritamos juntos.

- Edward, Edward, Edward... – eu só gemia seu nome repetidamente, como se fosse a única palavra que eu soubesse.

Nós ficamos naquela muito tempo, e meu corpo começou a se contrair junto com o dele. Eu me deitei sobre ele e coloquei minha cabeça apoiada em seu ombro. Nós só mexíamos o quadril, cada vez mais lentamente e depois rápido novamente, até que eu cheguei ao ápice e comecei a apertar meus dedos na sua pele com força e ele mordia meu ombro que estava próximo a sua boca. Eu o senti tendo o dele e me inundando com seu líquido. Ele beijou meus cabelos e sorriu.

- Eu te amo minha Bella.

Ficamos ali mais alguns minutos então eu me vesti e ele também e nós fomos para o restaurante. Ele dirigia com uma mão no volante e a outra na minha coxa. Às vezes a apertava de leve. Eu sorria quando ele o fazia. Eu o amava mais a cada minuto. E eu era dele, de alma e finalmente de corpo. Chegamos ao restaurante e eu saí do carro desamassando meu vestido.

- Já disse o quanto você está desejável nesse vestido? – ele sorriu mordendo o lábio.

Eu corei quando ele o disse. Nós entramos e o garçom nos guiou até nossa mesa. A mesa era em um dos cantos do salão, bem reservada. Ele puxou a cadeira para mim e se sentou na minha frente. O garçom que havia nos guiado até a mesa nos entregou os cardápios.

- O que vai querer? – ele me perguntou, sem nem abrir o cardápio dele.

- Lasanha.

Ele chamou o garçom novamente e fez o pedido de duas lasanhas e vinho tinto. Eu nunca bebia, mas depois que eu fui para a casa dos Cullen, eles só serviam vinho nos almoços e jantas. Nós ficamos conversando banalidades e então o garçom chegou carregando nossos pratos e bebidas.

- Obrigada – eu agradeci a ele, que se retirou novamente.

Comemos em silêncio, trocando olhares e sorrisos de cúmplices. Nossa conversa se resumia assim. E um entendia o outro completamente. Olhando para ele daquela maneira eu sabia que eu o amava mais do que meu coração poderia suportar e eu sempre o amaria, até o fim. Nós acabamos de comer e ele pediu a conta. Pouco depois o garçom a trouxe, junto com uma pequena máquina de cartão de crédito. Edward pagou e nós saímos. Chegamos ao carro e ele me beijou, com desejo, mas não tentou nada. Ligou o carro e fomos embora. Quando estávamos na esquina de casa, ouvi meu celular tocar. Era Rosalie, deveria ter chegado em Forks. Resolvi atender.

- Olá Rose – minha voz saiu mais empolgada que o normal e Edward me olhou com curiosidade.

- Oi amiga, já cheguei em forks.

Nossa, se você não tivesse avisado eu jamais adivinharia.

- Como vai a Alice e o seu gato do Edward?

- Bem e você? A Alice também está ótima, está namorando – eu ri do comentário que ela havia feito, mas não respondi sobre Edward.

- Ele está do seu lado né? 

Sério que ela queria saber disso?

- É isso aí! – eu respondi.

- Já rolou?

 Não interessa – fui grossa e me arrependi.

- Ok, quando eu chegar ai, Alice me conta tudo. 

Ela ria na outra linha.

- Ok, é verdade. Eu te conto quando você chegar.

Eu tinha que disfarçar ou Edward perceberia. Chegamos e nós fomos para o quarto dele, que para minha surpresa estava com minhas roupas em seu closet e meus objetos de decoração devidamente espalhados pelo quarto, dando um toque de feminilidade ao quarto dele. E mesmo assim ficou parecendo um quarto de casal. Concerteza obra de Alice e Esme. 

- Surpresa – as duas gritaram saindo do banheiro.

Edward e eu rimos. 

- Obrigada – agradecemos juntos e rimos novamente.

- Alice, Rose ligou – eu pulei com ela.
- Jura, achei que aquela desalmada tinha se esquecido da gente – ela brincou, fazendo beicinho. 

- Nada, ela vai vir aqui amanhã – eu a avisei.

- Ótimo, tem um amigo meu louco para conhecê-la. Desde que viu uma foto dela nos meus álbuns do colégio não parou de falar dela.

- Quem?

Alice e eu havíamos desembestado a fofocar e Edward e Esme saíram do quarto, nos deixando a sós. Sentamos-nos na cama e continuamos a fofoca.

- Emmett, lembra? O moreno alto e musculoso, dono do abdômen que levanta até defunto? 

Ela riu e eu gargalhei com o comentário.

- Concerteza, como esquecer? 

Eu brinquei. 

- Ele trabalha com que mesmo? – eu perguntei.

- Ele é amigo de Edward. Estudaram juntos e estão indo para a faculdade juntos também. Jasper vai me matar de apresentar Emmett para Rose... – ela suspirou.

- Como assim? Que relação Jasper tem com Rose? 

Eu estava confusa.

- Eles são irmãos, gêmeos até. Nunca reparou a semelhança?

Nessa hora foi como uma luzinha piscasse na minha grande cabeça, que devia conter um pequeno cérebro.

- Bom, eu nunca soube o sobrenome de Rose e quando ela comentava sobre seu irmão, eu achava que era um pouco mais velho – eu expliquei.

- Bom, Jasper é alguns minutos mais velho, mas isso não conta – ela riu e continuou – Ele vai me matar, porque ele conheceu Emmett e disse que esse era o tipo de cara que detestaria que saísse com Rose. E ele não é do tipo irmão tranquilo.

- Você vai passar por cima da decisão de Jasper. Isso não vai dar certo – eu meditei.

- Relaxa, depois eu compenso ele – ela piscou, com cara de safada.

- Ok, em falar em compensar, cadê o Edward?

Eu olhei em volta e nada dele nem de Esme. A Alice levantou, saindo do quarto e eu parei na porta e gritei.

- Edward Anthony Mansen Cullen, você tem trinta segundos para aparecer e me dar uma ótima desculpa pelo seu desaparecimento repentino.

- Oi amor – ele saiu do meu ex-quarto – achei que você me quisesse longe, me excluiu indo conversar com a Alice.

- Oh meu bem, eu nem percebi, desculpa – eu disse, puxando ele pela camisa e levando para o quarto.

- Sabe que eu não acabei com tudo lá no carro? – eu sorri, passando a língua no lábio inferior, como as atrizes fazem nos filmes.

Edward sorriu para mim e me pegou no colo. Deitou-me na cama, me beijando gentilmente e urgentemente enquanto tirava nossas roupas. Deixei que ele guiasse agora e apenas relaxei em seus braços. Eu estava tão perdida em prazer que eu nem sabia se Edward já havia me penetrado ou não. Só me toquei depois que sentia ele se mexendo dentro de mim e comecei a sentir os espasmos que meu corpo dava de prazer. Ele realmente era tudo para mim, não sei o que eu faria se não tivesse ele comigo. Ele saiu de dentro de mim e nos viramos na cama, de forma que eu estivesse por cima dele. Beijei seu peitoral e deitei minha cabeça ali, adormecendo profundamente.



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Notas finais do capítulo

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