Death Note : Renovação escrita por Inovador


Capítulo 38
Capítulo 38 - Recuperação


Notas iniciais do capítulo

OLÁ GENTEEEEEEEEE, CHEGUEI DA VIAGEEEEEEEEEEEM *--------* HUHUHUHUHUHUHUHU! Gente, tenho uma pecima notícia pra vocês! Quando fui lá no meu vôzin eu levei o note né, mas ai.. EU ESQUECI A POHA DO CARREGADOR! Pude escrever só em 10 min :X Porque n tava todo carregado...
TÁ TA, mas levei meu celular *-----* Escrevia no celula, mas sabe como é lento escrever em celular?! UXE DÁ ATÉ RAIVA, eu já pensei em trezentas palavras enquando só escrevi duas, KKKKK TUDO BEM TUDO BEM, mas quando cheguei em casa (quse agora) eu escrevi isso ai u.ú' espero que gostem1 FICOU GRANDÃO EM! ^^ shauhsuahusa
BJOS!



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Renovação!

O mundo gira

Loucamente estranho e desagradável

As coisas não voltam

Novamente a caça

Abertura do sol

Grotescamente oligárquico

Unindo uma força fora do comum

Estetizando a nova forma

Recomeçando a matança

Reiniciando o acabado

Ação desesperada

Instalando uma nova nação

Reintitulado a este ser “eu”

Ameaçado por vocês

Inesperado pelo som do shinigami

Nascendo do céu olímpio

Inadequado a cada morte

Cordial e nunca igual

Inimaginável pela nova caça

Renovando a esperança e a morte!



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Capítulo próximo – Hospitalização

Você também é... Kira?!

Deivid... Não queria falar, mas você já está sendo espionado

Walle... Me amava?! Agora que vou, fico sabendo disso?

Se acalma, se acalma! RESPIRA FUNDO! NÃO MORRA!

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Recuperação


Tomei um ponto fixo, a luminária. O que me deixou interessado naquele ponto não era a lâmpada, e sim os detalhes que o teto oferecia envolta da mesma.


Tento me erguer, ou, pelo menos, sentar-me, o que não ocorre, já que uma enorme dor no peito me consome fazendo com que minha mão escorregue ligeiramente para o peito tentando contrair a dor que não dá efeito nenhum.


Percebo que alguém entra na sala, então por reflexo espontâneo meu, fecho os olhos e finjo que continuo a dormir. Ele pega uns papéis que ficam no pé da cama e resmunga algo como: “Ainda não acordou?”, ou quem sabe algo do tipo. Então finjo acordar assustando o doutor e fazendo-o dar um pulinho para trás.


– Acabou de acordar? – Pergunta ele olhando para mim e parecendo estar preocupado com algo que fez ou falou, fiquei com uma vontade suprema de rir!


– Sim, acabei de acordar. – Disse sorrindo, inevitavelmente, aquilo foi muito engraçado! – Então doutor... O que está acontecendo por aqui?! – Disse confuso... Como cheguei aqui? O que eu tenho? Cadê minha família ou alguém?

– Temos algumas suspeitas, mas só podemos dizer com toda a certeza quando o resultado dos exames chegarem... Pode ser leucemia, tuberculose, esofagite, gastrite e até depressão! – Disse ele me assustando, tudo isso pode ser?


– M-mas... Eu não sei se tenho alguma dessas coisas... E-e cadê minha... Família?! – Digo quase soletrando cada sílaba, ele aponta pra porta, ou seja, estão todos esperando lá fora.


Viro-me então para não olhar mais para aquele rosto ordinário do doutor, vejo crianças pela janela que se localiza a frente de meu rosto agora. Crianças correndo alegres, mulheres andando com sacolas de compras, homens voando... HOMENS VOANDO?! Olha mais pra cima e vejo um pára-quedas, que alívio! Achei que estava ficando louco... Começo a pensar em tudo que estou fazendo pelo bem do mundo... Mas ao mesmo tempo vem a lembrança de minha irmã...


Ponho a mão no bolso da calça, tem uma bala que ganhei ontem na escola. Pego e vou desembrulhando o pacote, quando o doutor vê vai logo me contestando.


– Não pode comer nenhum doce até o resultado sair... – Ele diz e volta a fitar as folhas, então sai e diz – Não pode em?! – Finaliza abrindo a porta e saindo.


Que droga! Ele faz de propósito! Jogo a bala pela janela e escuto alguém resmungando lá embaixo, acertei alguém... Eu ri em minha mente. Penso em olhar pela janela em quem foi, mas a vontade de ficar deitado é maior do que levantar um pouquinho e olhar pra baixo.


Viro então pro outro lado e começo a pensar em como minha deve estar... Deve estar tendo um chilique, sei que ela não quer me perder. Estou com fome, mas não posso me levantar e quando pego algo pra comer sou contraditado a não comer! Que raiva! Ouço um barulho na janela, alguém está subindo então me viro rápido e...


– Deeeeeeeh-chaaaaaaaaaaaaaaaan! – Grita alguém caindo encima de mim e fazendo com que minha barriga doa muito! Shay-chan! Tento falar mais gaguejos saem até que ela da uma desgarrada e eu possa dizer recuperando o fôlego.


– Shay... -chan... Eu... Não consigo... Respirar! – Logo que ela entende o que falo zarpa de cima de mim e respira fundo, o mesmo acontece por mim.


– Graças! Você está vivo! – Disse ela entrelaçando seus próprios dedos e mordendo os no canto da boca levemente.


– Como assim “você está vivo”? Eu estava morto por acaso?! – Digo rindo ironicamente.


– Me disseram que você tinha... Então eu tive que vir correndo pro hospital que disseram que você estava e então cá estou eu. MEU DEUS DEH-CHAN, TENHO TANTA COISA PRA PERGUNTAR, FALAR E COMENTAR! E O QUE VOCÊ TEM, ME DIZ! – Disse ela histericamente mudando de assunto rapidamente, ela é sempre assim, rio com meu pensamento levemente.


– Acalme-se Shay! Diga-me tudo e eu lhe direi também. – Falo fazendo a garota ficar feliz e começar a revelar, eu adoro ouvir a Shay-chan falar tudo que ocorre com ela, não sei por quê... Mas gosto.


– Ta! Primeiro uma coisa triste... Você sabia que... O Walle... Me amava?! – Como assim?! JÁ DESCOBRIRAM SOBRE A CARTA?! Que rápido! Nem vão ficar preocupado então na carta... Achei que ia demorar um pouquinho... SEI LÁ! – E eu vou ter que voltar pra Wammy’s, que chatísse! Culpa sua sabia?! – Diz ela me arremedando.


– E-eu... Não sabia... E me explica essa aí do Walle te amar. – Digo curioso para saber como foi encontrar a “carta”.


– Ah, não posso lhe dizer Deh-chan, só sei que foi Near quem me contou. – Fala ela não tão empolgada como antes e um tanto... Depressiva. – Mas me conte! O que você tem Deivid?


– O doutor disse que não sabe ainda, mas fizeram um ex... – O trinco começa a se remexer e alguém começa a entrar, viro rapidamente meu rosto para onde Shay estava meio assustado e... Ninguém está ali, cadê àquela garota?! Pergunto-me, logo me viro para o doutor novamente e ele está carregando um papel consigo e alguém está em suas costas.


P.D.V. Lily (Dia anterior, noite)


– SOCORRO! NÃO MORRA! NÃO MORRAAAAAA! – Ouço alguém berrando no quarto do Deivid, corro para lá, a voz é de Letícia e está desesperada, entro dentro dele e percebo que o chão está cheio de... Éca! Deivid está caído encima de Letícia e a mesma está chorando, - Lily chama a mãe do Deivid, por favor! – Grita ela choramingando pra mim, eu me assusto com aquela cena e então pergunto.


– O que está... Havendo?! – Pergunto de olhos escancarados e amedrontados.


– Não importa, chama ela logo! – Grita ela mais uma vez com vigor na voz, então corro para a parte de baixo se esbarrando nas esculturas e caindo algumas vezes, correndo desesperadamente.


Chamo a mãe do Deivid e ela corre lá pra cima, põem no carro com a ajuda de Luís e vamos então pro hospital, passam-se horas e mais horas e nada de Deivid acordar. O doutor até agora não descobriu o que ele tem, ficamos lá todos assustados, nesse sábado. Anita chora desesperadamente para que o filho não morra. Sabem... Eu estou... C-com medo sabiam?! Não por Deivid estar hospitalizado... É outra coisa, não entendo o porque ainda, mas está me dando calafrios, tremo sem saber direito o porque.


Há mais ou menos meia hora o doutor avisou que Deivid acordou, Anita berra com ele que quer ir pra lá ver ele, mas ele adverti-a, diz que ela está exaltada, que pode assustar Deivid e fazê-lo morrer de ataque cardíaco pelo medo que sua mãe está passando, ou algo do tipo. Então... Por força de pensamento ergo a mão e digo.


– Eu posso ir? – Digo baixinho e angelicalmente, rezando para que ele deixe. Eu não estou entendo porque, sinto que algo ruim vai acontecer comigo, e isso é relacionado à Deivid... Mas, por quê?! O que é isso? O que estou sentindo?!


– Você... Pode. – Diz ele aceitando minha oferta, Anita olha pra mim estranhamente.


– Me conta tudo quando voltar? Como ele está, o que ele sente, se precisa de algo, pergunta tudo! Por favor? – Pede ela soluçando.


– Claro Anita. – Digo sorrindo para ela e então seguindo o doutor.


Chego então na sala onde ele está. Parece assustado com algo... Deitado. O Deivid que conheço não fica Deitado se fosse algo leve. O doutor para na frente da cama e eu sento do lado de Deivid dando um beijo em sua bochecha de “Bom dia”, ele retribui.


– Bom, vou dizer o que acho que você tenha na frente de sua amiga mesmo, tudo bem? – Pergunta o doutor. Olho para Deivid e ele assenti para o doutor que sim. – Tudo bem então, pelos exames dizem que... Você não tem nada. Absolutamente nada! Mas... Pode ser que não seja nada... Sua mãe disse que você já perdeu uma irmã, um pai, um irmão e sua amiga perdeu o pai dela, você teve que matar o pai dela pra sobreviver! Isso já diz muita coisa, você pode ter depressão. Depressão avançada.


É verdade... Deivid sofreu bastante até hoje, mesmo tendo nós e indo em festas, pode ser que ele pode estar sofrendo no fundo, olho pra ele e ele olha indiferente para o doutor que diz aquilo tudo, dou um meio abraço nele e ele mal se senta. Deve estar com dor. O doutor então se retira quando vê que está sendo ignorado então pergunto.


– Se sente bem? – Pergunto manhosa.


– Mais ou menos... – Diz ele olhando pra parede – Eu sinto dor pra sentar, mas não acredito que seja depressão para eu estar tão mau. – Fecho os olhos e noto que ele faz o mesmo, abraço ele intensamente e choro fracamente, deixando lágrimas morninhas caírem no ombro de Deivid. – Deivid estou com medo. – Falo deixando mais lágrimas caírem, em poucos segundos o ombro dele se encharca – Eu sinto como se hoje fosse meu último dia! – Digo soltando-se dos braços dele e olhando nos olhos deles, percebo que há algumas lágrimas no rosto dele também...


– Não diga uma inépcia dessas! – Fala sorrindo pra mim, entro em devaneios e então ele volta a falar – Não vou deixar você morrer. Essas minhas meninas só estão chorando ultimamente. – Diz ele passando a mão em meus olhos e acariciando minha bochecha que fica levemente corada, “minhas meninas” ele deve querer dizer Letícia também, ela deve estar sofrendo por terminar com Luís. Ele retira a mão da minha bochecha e passa nos olhos dele rapidinho e já tira disfarçando seu choro básico.


– Acho que vou voltar, sua mãe deve estar louca pra saber de como você está – Digo sorrindo levemente e levantando do colchão.


– Como Anita está reagindo com tudo isso? – Diz levando a mão pro seu cabelo e dando uma levantadinha na juba.


– Chora bastante. – Rio junto com ele e então para finalizar digo o que ele deve estar querendo saber – Seu cabelo está direito, calma. – Rio sarcasticamente deixando-o com raiva. Viro calmamente e então um barulho acontece atrás de mim e alguém me abraça por trás. Assusto-me, mas sei quem é.


– O que acontecer, saiba que eu vou correr atrás de você, não deixarei você morrer tão cedo, ainda irei te incomodar muito. Bobinha. – Diz Deivid no abraço de costa e então da um leve beijo na minha orelha, aquilo me fez estremecer por inteira! Então começa a se abaixar de novo gemendo muito, ele mal conseguia se sentar e então se levanta assim apenas pra me abraçar, é um tolo mesmo, né? Rio por dentro e então começo a chorar fracamente, começo a caminhar pra porta e sair.


– Obrig-gada. – Digo saindo do quarto e chorando descontroladamente e também sorrindo.


Chego ao corredor onde estão todos. Logo sua mãe vem ver o que tenho e como seu filho está.


– Lily?! Como está meu filho? O que você tem? O que aconteceu lá dentro? Ele está doente, mas se aconteceu algo ele vai se ver comigo! – Diz ela com um olhar fatal pro corredor de onde sair.


– N-não Anita, ele não fez nada comigo, pelo contrário, seu filho é um fofo! – Digo sorrindo e pensando em tudo, porém ainda deixando umas lágrimas safadas percorrerem por meu rosto e desmanchando minha camada de lápis preto sobre o olho.


– Ah... Então tudo bem... Como ele está?! – Pergunta Anita afobada, mas acho que o que ela fala é equivalente por todos, Letícia e Luís estão doidos pra saber atrás dela também.


– Bem, o doutor disse lá que ele não tinha nada, que podia ser depressão e ele não tem forças nem pra se sentar. Ele parecia faminto também. Vou no banheiro, depois volto pra contar mais detalhes tudo bem? – Digo já cansada de tanto falar e com vontade de engolir tudo aquilo que estava preso em minha garganta.


– Tudo bem pode ir, eu descobri que fica na segunda porta a direita naquele corredor – Aponta Letícia roendo as unhas, mas bem longe de Luís.


Então dou uma corridinha e vou ao tal banheiro, pequeno, sujo, mas é um banheiro não é? Entro dentro daquelas cabininhas e sento encima do vaso, volto a chorar e não paro por um bom tempo, choro por tudo que está ocorrendo e também choro com pena de todos dessa família, só ocorrem desgraças. Lembro-me então de meu primo Raito, como ele era educado e lindo como Deivid, e como em Raito, Deivid também passa por muitos problemas. Será que Deivid vai virar detetive que nem Raito?!


Esqueço disso e começo a lembrar de meus familiares, só tenho mais minha tia e minha prima Sayu, morava com elas até vir pra cá com Deivid. Saudades vêm à tona sempre quando me lembro delas... Que pesadelo. Porque sofremos tanto? Porque a vida é assim?! Tantas pessoas têm o que querem e nós temos que sofrer. Não digo de “faltar” algo, mas por que só ocorrem coisas ruins com a gente?


Sinto que já estou cheia de chorar então me levanto do vaso no qual nem usei, não estou com vontade, só vim chorar mesmo, hoje sinto como se fosse mesmo aquilo que disse num baque para Deivid... Que vou morrer. Lembro de meus pais, meu pai era um drogado e morreu logo de overdose. Minha mãe morreu uns cinco anos depois, se matou, sentia muita falta de meu pai, mesmo ele sendo um drogado.


Lavo minhas mãos, mesmo não usando tenho que manter minha linha de limpeza, não é? Então paro um instante, como se eu não pudesse sair ainda, algo atrás da porta estava pra me matar, não sei o que... O que eu estou tendo hoje? É como se cada coisa estivesse querendo me matar, eu estou ficando louca acho. Vou então e abro a porta desesperada. Nada, que alivio, eu sabia que era coisa da minha cabeça, eu estou ficando louca acho.


Dou um passo pra fora e sou empurrada para dentro de novo, começo a me debater, é um homem, meio jovem de cabelos negros arrepiados para trás, blusa branca e calça meia negra com um sorriso diabólico, o sorriso é a parte mais assustadora nele. Ele então amordaça minha boca com um paninho, começo a dar berros abafados pelo pano em desespero, não consigo me mexer, estou sendo atacada? O que é isso? SOCORRO! Nada adianta.


A “criatura-humana” começa então a amarrar meus pés e mão em alguns cintos de loucos. Passa a mão pela minha barriga e então olha nos meus olhos erguendo elas freneticamente, um pervertido! SOCORRO! MEU DEUS! O QUE ELE VAI FAZER COMIGO?!


– É você quem morrerá! HAHAHAHAHA! – Diz ele com uma voz apavorante, fico aterrorizada, o que eu... Devo fazer? O QUE EU FAÇO! SOCORROOOOOOOOOO!



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P.D.V. Near


– E então... NL, o que fazemos agora?! Parece que Deivid está no hospital... – Digo pensativo montando uma pirâmide gigante de baralho.


– Acho que a melhor solução é prendê-lo logo, já sabemos que é ele! – Diz a NL mulher.


– Prender alguém sem provas?! Isso sim é idiotice – Digo friamente e revirando os olhos, logo olho para o NL homem que está pensando, parece estar com o dedo no canto da boca.


– Encurralá-lo, deixar ele bem trancado, pressionar o máximo que podermos... Esse é o melhor plano contra ele. – Diz NL homem, este sim é um bom plano.



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P.D.V. Deivid


Essas garotas, elas sempre me fazem ficar sentimental, penso comigo. O doutor voltou e então pergunto.


– Eu estou com fome, não posso comer nada? – Pergunto curioso. Eu estou com fome!


– Ah, pode sim! Mas não qualquer coisa... Talvez você possa já voltar pra sua casa hoje, mas não antes de vários exames, mas só um aviso, talvez a partir de hoje você nunca mais poderá ficar sozinho, sempre com alguém – Diz ele me assustando, mas como não?! E como fica a questão do meu Death Note?! Eu não posso usá-lo com qualquer um presente, e agora?!



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Renovação!

O mundo gira

Loucamente estranho e desagradável

As coisas não voltam

Novamente a caça

Abertura do sol

Grotescamente oligárquico

Unindo uma força fora do comum

Estetizando a nova forma

Recomeçando a matança

Reiniciando o acabado

Ação desesperada

Instalando uma nova nação

Reintitulado a este ser “eu”

Ameaçado por vocês

Inesperado pelo som do shinigami

Nascendo do céu olímpio

Inadequado a cada morte

Cordial e nunca igual

Inimaginável pela nova caça

Renovando a esperança e a morte!



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Próximo capítulo – Resultado

Ele pode sair, se não deixarem vou meter processo nesse hospital!

Oi... Ushio... Tenho coisas pra te falar...

Olhe essa carta... Near.

Lily, me desculpaaaaaaa! Eu... Não consegui.


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Notas finais do capítulo

EAI? BOM BOM BOM, eu escrevi rapidinho então se acharem algum erro ortográfico avisa, se for idiotice ignora =3'
E ENTÃO BJOOOOOOS, ESPERO QUE MANDEM REVIEW PQ O AUTOR AQ AMAAAAAAAA, E NÃO CUSTA NADA SÓ ESCREVER UM "GOSTEI", O CORAÇÃO DO AUTOR SE REVIGORA E N PRECISA DE INSPIRAÇÃO PRA ISSO, KSKSKSK.
Bjoooos! ^^