Renovação!

O mundo gira

Loucamente estranho e desagradável

As coisas não voltam

Novamente a caça

Abertura do sol

Grotescamente oligárquico

Unindo uma força fora do comum

Estetizando a nova forma

Recomeçando a matança

Reiniciando o acabado

Ação desesperada

Instalando uma nova nação

Reintitulado a este ser “eu”

Ameaçado por vocês

Inesperado pelo som do shinigami

Nascendo do céu olímpio

Inadequado a cada morte

Cordial e nunca igual

Inimaginável pela nova caça

Renovando a esperança e a morte!

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Capítulo anterior – Desconsideração

Não pode perder tudo por isso!

Você não acha que devemos acreditar um pouco mais?!

Não pode ser... Letícia, desde quando?!

Gerald... E Alyne juntos?!

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Hospitalização

P.D.V. Deivid

– C-co-como assim você... É Kira?! – Disse ela assustada com minha resposta, virei minha cabeça para baixo, ou melhor, para meu edredom, ergui-o junto com meu colchão retirando assim o meu Death Note de dentro do esconderijo, que estava sem cadeado. Ela fitou o caderno e reconheceu a semelhança do dela, provavelmente – Desde... Quando?! – Diz ela assustada.

– Você já deve ter percebido que alguém agia antes de você, não é?! E não era só Luís... - Digo com um sorriso diabólico e reluzente. Os olhos dela começam a brilhar e eu começo a rir feito louco do seu jeito, em poucos segundos ela da um grito histérico.

– PORQUE VOCÊ NUNCA ME DISSE! O meu ídolo é meu próprio amigo! Isso é muito... Fascinante! Eu não acredito! Deixa-me ver seu shinigami, deixa, deixa, deixa. – Ela fala animadamente, pelo mesmo impulso que começou ela parou, pensa e por fim pede – Meu deus me desculpa Deivid, esquece toda a maluquice que fiz até então, por favor. Posso ver seu shinigami?! – Diz ela ainda elétrica e empolgada com tudo que digo, muita louquice tudo o que ocorreu até agora, então é melhor eu esquecer mesmo, penso comigo.

– Traga o seu também, assim nós dois podemos ver um do outro. – Digo nos olhos dela, então ela sai correndo provavelmente pegar o caderno enquanto fico sentado lá, o shinigami Reez finalmente da as caras e eu tenho diversas perguntas raivosas contra ele – Reez, porque não me avisou que tinha outro shinigami na casa?! – Digo cerrando as mãos, não que eu ache ruim Letícia ser Kira, mas... Eles terminaram, e todos na casa são Kiras, pelo menos quase todos, o que me faz pensar assim: “Todo mundo é Kira nessa porra?! Ordem na casa! Eu que sou Kira e ponto final!” Apenas um pensamento que me faz rir por dentro, Reez ri um pouco e então de uma forma aterrorizante me responde.

– Você não me pediu pra avisar nada, Deivid. Mas achei que fosse melhor saber com o tempo também.

Antes que eu pudesse dar uma boa resposta para o shinigami Reez, Letícia entrou no quarto correndo com um caderno negro em sua mão, o Death Note. Ela parou em minha frente e nem precisemos trocar alguma palavra, o Death Note dela começou a chegar perto d mim e o meu no dela retribuindo a ação.

Eu toquei.

Ela tocou.

Um monstro nas costas da garota apareceu, era um shinigami mais... Arrumado e estiloso, não era tão sombrio quanto os outros dois que eu conhecerá, porém ainda tiunha as marcas aladas que todos os shinigamis devem ter. Seus olhos mais fortes eram o que destacavam na shinigami que aparenta ser fêmea.

– Prazer Mismi. – Disse a shinigami ao lado de Letícia, sorrindo. – Mismi fica feliz de poder aparecer nesses momentos. – Ela sorri pra mim, tentando ser simpática... É muito estranho ver um shinigami tentando ser simpático, e o seu sorriso mesmo tentando ser agradável acaba sendo espantoso.

– Tudo bem, o prazer é todo meu. – Digo calmamente, disfarçando o medo que é ver a forma de um shinigami, em que acredito que todos tenham ao olhar algo tão alado e desfigurado. Olho então pro lado e vejo uma Letícia estática e com os olhos assarapantados e pondo uma mão a sua frente como sempre faz ao se pasmar, então decido apresentar meu shinigame. – Este é meu shinigame Reez, Letícia. – Digo rapidamente espantando a tensão de Letícia que, aos poucos, se acostuma com a figura sombria do shinigame.

– Como vai garota?! – Diz Reez sorrindo, é como Mismi, mesmo tentando não assustar... A sua aparência não consegue fazer o mesmo.

– B-bem... – Diz com uma voz baixa, mas que fica mais forte e percebe-se que está melhor. Passamos então o resto da noite falando de... Praticamente tudo de regras do Death Note, de Luís e de... Shay.

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P.D.V. NL (O homem)

– Matsuda, então você ficará com Deivid, tudo bem?! – Diz Near em alto e bom som como sempre faz na frente deles.

– Tudo bem... – Diz ele gaguejando e com um olhar vago para o novo “hóspede”, o gênio malvado de L, porém ultimamente estou fazendo tanta coisa que não deveria, tanto que estou achando que posso ser pior que BB... Estou até com medo do que posso virar... Mas Kira fez tantas coisas, eu não consigo mais levar as coisas na lógica, não depois daquele caso.

Viro então meu olhar para a minha acompanhante e dei-a um beijo tentando tirar tudo que tenho de minha mente, o beijo se prolongou mais do que esperou, porém foi bom. Minha energia volta sempre que pranto um beijo naquela boca pequena. Tantos de meus “amigos” morreram que não agüento mais, por isso minhas maneiras de tentar acabar logo com esse caso, não quero mais isso, e acredito que nenhum dos outros deste quarto querem mais isso. Agora Matsuda sai do apartamento para cumprir sua missão e todos ficam com receio do que possa ocorrer, Deivid sendo Kira pode descobrir com facilidade o nome dele caso tenha os olhos.

Olho para a cela onde se encontra BB, ah aquele garoto... Garoto não, o chamar de garoto é o mesmo que me chamar de garoto. A face dele sorri pra mim, me convidando pra algo... Algo que ainda não decifrei, espere, eu já sei o que é. Walle já morreu. Não descobrimos quem é o segundo Kira. Temos hipóteses do primeiro. O que falta para prendermos Deivid? Uma prova. E eu já sei como fazer isso. Um sorriso malicioso vem de BB.

– Vocês poderiam sair, por favor?! – Digo sorrindo, Near olha pra mim se perguntando o porque, e minha acompanhante aparenta fazer o mesmo. – Vocês sabem como eu penso melhor sozinho. – Se entreolham e então...

– Tudo bem, pense rápido. – Diz Near se levantando e a acompanhante dando-me um beijo sai também. Levanto-me e vou à frente da cela, mostro a chave para ele e sorrio maliciosamente também. – Poderá sair, com duas condições. – Digo vendo os olhos dele e se aproximando mais e mais, ele já entendeu a primeira, só falta a segunda.

– A outra...? – Diz ele chacoalhando a barra de ferro da celinha.

– Você terá que matar alguém... Alguém da família de Deivid, amanhã à tarde. – Digo deixando ele de boquiaberto. – É isso ou nunca sairá. – Ele assentiu com a cabeça e então abro a porta sorrindo.

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P.D.V. Deivid 07h05min

Essa madrugada eu quase enforquei Letícia, ela me acordou e acordou Luís para conversarmos sobre tudo, Luís ainda não tinha sido avisado que Letícia também tinha virado Kira, que por sinal ficou muito embravecido, já que os dois estão de mau agora. Eu acabei fazendo uma pergunta:

Flashback on# 03h40min

– Letícia, você tem certeza que quer ser Kira?! – Digo para a garota que é respondida na lata.

– Com certeza! – Diz ela sem hesitar.

– Você tem certeza disso Letícia? – Disse Deivid de olhos arregalados.

– Sim! Você não entende? Olha o tanto de coisas ruins que acontece, olhe, por exemplo, você! Sua família foi acabada por esses malditos! Esse tipo de coisa não terá mais! Eu... Eu acabarei com esses malditos! NUNCA MAIS BANDIDOS IRÃO ACABAR COM PESSOAS QUERIDAS PARA MIM! – Disse Letícia com seus olhos brilhando fervurecidos. Algo intensificou sua vontade de ser Kira, o que não sei ainda...

Flashback off#

Andamos então para a escola nesse instante, todos juntos... Até Lily que antigamente não andava e agora está sempre andando conosco, faz uma semana mais ou menos. Ando sem olhar pros lados, quando Ryuuku começa a rir enlouquecido ao lado de Luís, fazendo que todos dêem uma mera olhadinha pro lado, foi quando Lily percebeu.

– Há algo pra lá? – Diz rapidamente se assustando, todos voltam a olhar pra frente.

– Não nada – Digo sorrindo, então espirro, droga de espirro, todos sabem que quando espirro...

– Agora eu quero saber – Diz ela curiosa.

– Drogado. – Diz Letícia, então eu rio e Luís também para disfarçar e Lily cai nessa, pelo menos nessa.

Continuamos a andar e agora um pouco mais rapidamente, começamos a inventar assuntos para que pensamentos de Lily desapareçam. Então atrás de mim ouço uma risada também, agora Reez, e parece ser algo muito engraçado. Não me atrevo a olhar pra trás e saber o que acontece, já que não posso, ou melhor, nenhum de nós pode, já que Lily está presente.

– Deivid... Não queria falar, mas você já está sendo espionado. – Disse parando de rir e depois continuando. Como já acharão outro espião para colocar no lugar de Walle tão rápido?! Droga.

Dou uma pequena olhada pra trás vendo um moço mediano, cabelo castanho e um pouco desajeitado. Assim que ele percebe que o vejo corre para a fresta que há nas casas, então me viro para frente rapidamente acelerando os passos e assustado com o espião. O que eu faço agora?! Devo matar esse também? Se os meus espiões começarem a desaparecer do nada vão suspeitar.

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P.D.V. Shay

Amanhã... É amanhã que terei de voltar pra Wammy’s House. Estou sentada de pernas cruzadas encima da minha cama, ao lado estão já arrumado minhas malas com roupas íntimas, saias, vestidos, blusinhas, de tudo! Tudo que eu trouxe pra cá estarei levando de volta, minha felicidade, minha tristeza, minhas experiências e minha vida.

Sentirei falta de todas as pessoas que estarei deixando aqui, Deivid e Letícia, meus outros amigos e uns parentes que tinha aqui. Sentirei muita falta mesmo. Vou tentar visitar Deivid uma última vez antes de ir embora. Ouço o barulho da porta rangendo e sendo aberta liberando uma luz para meu quarto que estava todo trancado e cortinas fechadas. Near.

– O que aconteceu?! – Disse estranhando ele aparecer do nada, ele sentou ao meu lado na cama do seu jeito peculiar e se inquietou por um bom tempo, até que resolver falar.

– NL pediu para sair da sala, não tenho mais nada pra fazer, você irá embora. – Diz ele mantendo sua foto de detetive, olhou pra mim, porém eu olhei pra frente desviando o olhar – Tenho algo importante a te falar, Walle não dá sinal faz dois dias, então acredito que posso falar já. – Murmura ele com uma voz baixa e escoltando seu olhar agora para o chão... Near triste?! Não pode ser... É O FIM DO MUNDO!

– Algo sobre Walle? Pode dizer! Estou preocupada com ele, faz dois dias que não aparece! Já estou até estranhando, até pra ele isso é muito. – Digo desesperada pela notícia, que logo é respondida.

– O Walle... Acredito que ele tenha morrido... – Diz Near triste, o que?! Walle morreu? Mas como?! Eu não acredito! Antes que eu possa fazer qualquer pergunta, ele continua – E tenho um grande segredo que ele guardava, Shay. Ele te amava, tanto que me dava até raiva; Tanto que me deixava intrigado; Tanto que me deixava triste, por ele não ser correspondido.

Um choque transcorreu em meu coração, passando pro peito, latejando minhas pernas e braços, estremecendo minha boca e fazendo pequenos ferimentos em meu coração. Walle... Me amar...? Eu nunca... Percebi. Eu... O que eu devo fazer? Eu devo fazer algo? Abraço Near e então choro no ombro dele. Um choro interminável. O que eu... Devo fazer?!

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P.D.V. Pedrick

Quem sou eu? Pedrick seria meu codinome, ninguém deve saber meu verdadeiro nome, então vou continuar com esse dilema. Eu com meus 16 anos e Keshis, minha namorada e outra da Wammy’s House. Minha letra é P, de Keshis é K. Estamos perto da Wammy’s em um lago bem conhecido por nós, sempre que há festas ali estamos lá. Pego e dou um beijo em Keshis abraçando-a e agarrando-a mais firme, o mesmo acontece por ela, estamos sozinhos, se não fosse por mais um garoto do outro lado do lago escrevendo uma carta...

Na Wammy’s somos separados por letra, por exemplo, as pessoas que tem apenas “uma letra” ficam afastadas dos que possuem “duas letras” ou dos demais com mais de “uma letra”. Como identificamos quem merece ter “uma letra”? Fazemos uma prova todo mês, aqueles que tiram notas altas tem o direito de escolher “uma letra”, a primeira letra do seu codinome identificará com que letra você ficará, porém, se você não tirar uma nota maior que a outra pessoa da mesma letra de codinome, você perde a “uma letra” e pode ficar então com “duas letras” e se for preenchida todos os de “duas letras” e você tirar menor que todos... Então você ficará com “três letras” e assim substantivamente.

O sol já se foi, está se pondo na verdade, então deixa o céu tão laranja que me faz olhar pro rosto da garota que fica muito charmoso ao tom do céu. Ela olha pra mim e sorri do meu jeito bobo. Levo meus lábios ao dela e dou um intenso beijo desesperado pelo sabor que sua língua me oferece, sabor de caramelo bem docinho.

Eu me considero inteligente para ter a “uma letra” então. Keshis também é muito inteligente, e uma garota muito perfeita, tão linda... Aqueles que possuem uma letra são chamados de “1dv”, esse apelido significa “um divo”, ou seja, os que possuem uma letra são sempre paparicados e conceituados. Como todo lugar, nossa Wammy’s tem confusões, festas, paixões e gente legal.

Abraço Keshis com mais força e dando um beijo naquele rosto branco, tão branco quanto a neve. Começo a reparar que aquele garoto do outro lado do lago é meio parecido com alguém da Wammy’s... Quem mesmo? LEMBREI! É O WALLE! Mas ele não estava com Near resolvendo o caso Kira...?

– WALLE! – Berro com intensidade retirando olhares de Keshis que também olha pra lá, ela relembra do velho amigo, levantamos correndo e quando estamos chegando perto dele... Ele pegou uma faca e cortou sua própria garganta largando a carta sobre seu corpo.

– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah! – Grita Keshis ao ver sangue jorrar da garganta do velho amigo, fico assustado quanto ela e meus olhos devem estar quase estourando de tão abertos e deixando lágrimas escaparem pelo canto do rosto.

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P.D.V. Deivid

Corro para meu quarto fazer meus deveres para o final de semana ficar vago. Está bem escuro já. Abaixo-me para pegar as coisas de dentro da minha mochila, mas ao me abaixar uma forte dor de cabeça aparece, sento-me rapidamente de volta para a cama tentando amenizar a repentina dor, o que não dá certo. Logo após a dor de cabeça algo parece embrulhar minha barriga, muito ácido clorídrico deve estar sendo liberado, pois ouço água se remexendo na minha barriga, é algo terrível de se sentir, paraliso.

Jogo-me no colchão se deitando, para ver se isso passa logo, mas logo sou forçado a me sentar com uma vontade de vomitar. Alguém entra no quarto, Letícia. Graças! Tento falar algo pra ela, mas se abrir a boca apenas vomito saíra. Sinto que algo está vindo então me jogo no chão e vomito uma pasta molenga cor de creme encima do tapete, ela vê minha cena e se assusta, sem nem me diz oi ela já começa.

– Meu deus! Deivid, o que há?! Comeu algo estragado?! – Não pude responder, apenas continuei a vomitar, quando parava arrotinhos fracos vinham sem parar me indicando que tinha mais. Aquilo não parava e então finalmente parou, me sentei apoiada por Letícia, a mesma me segurava na cabeça para que se viesse mais algo pudesse virar minha cabeça facilmente, Letícia poderia ser uma boa enfermeira, sabiam?

Para minha tristeza aquilo não era o fim, algo mais vinha e então não teve como conter, vomitei encima da cama mesmo, agora era sangue, sangue puro! Quando parei tudo começou a se embaçar e... Desmaiei.

– Se acalma Deivid. Respira fundo! Sua mãe precisa de você! – Dizia ela me apavorando. E tudo ficou negro, era a última coisa que me lembrava.

Muito tempo tudo escuro, parecia séculos e tudo escuro. Finalmente acordei, depois de séculos, um quarto todo branco... Apenas detalhado por pedaços cinza de ferro. Vários instrumentos de posto de saúde, decifrei. Estou em um hospital.

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Renovação!

O mundo gira

Loucamente estranho e desagradável

As coisas não voltam

Novamente a caça

Abertura do sol

Grotescamente oligárquico

Unindo uma força fora do comum

Estetizando a nova forma

Recomeçando a matança

Reiniciando o acabado

Ação desesperada

Instalando uma nova nação

Reintitulado a este ser “eu”

Ameaçado por vocês

Inesperado pelo som do shinigami

Nascendo do céu olímpio

Inadequado a cada morte

Cordial e nunca igual

Inimaginável pela nova caça

Renovando a esperança e a morte!

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Próximo capítulo – Recuperação

Eu estou com... Mas eu me sinto bem doutor! Não tenho nada disso!

Acalme-se Shay! Diga-me tudo e eu lhe direi também.

É você quem morrerá! HAHAHAHAHA!

Pressionar... Esse é o melhor plano contra ele.