O Pequeno Diário Sobrenatural escrita por acciosuuh


Capítulo 7
I know what you is. - A.




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Acordei animada hoje iria para casa depois de alguns dias fora. Dean veio me buscar, saímos do hospital ás 10h, ele estava calado não falou nada o caminho todo. Cheguei em casa, quando abri a porta estava Bonnie, Cassie, Jake, Adam, Matt, Sam, Bob e Stefan na sala.

- Welcome Spencer. - todos disseram juntos.

- Ai, meu Deus, todos vocês aqui, seus lindos. - Abracei todos.

- Saudades de mim pequena? 

- Matt Banana muitas saudades. - rimos.

- Vem cá Spencer Sorriso tenho uma coisa pra ti. - fui com ele até a cozinha.

- OH MY GOD, ele é lindo. - era um cachorrinho bem pequenino, raça maltês, ele tinha pelos de cor branca e cor preta nos olhos, nariz e nas pálpebras. - É pra mim?

- Claro.

- Você é o melhor amigo que alguém pode ter, o nome dele vai ser Potter, em homenagem ao Harry Potter.

- Eu sabia que tu iria colocar esse nome por isso fiz isso. - uma casinha bem pequena com o nome Potter em cima da porta.

- AWWWWWWM. - fui para a sala com Potter no colo. - Gente conheçam o Potter, Matt me deu ele, lindo né?! - Stefan parou do meu lado e disse:

- Ele é lindo amor, você mais ainda.

- Você também é lindo.

- Quem é esse Matt?

- É meu melhor amigo amor.

- Hum, achei que era outra coisa.

- Ai ciumento, eu amo você.

- Também te amo. - ele me beijou, Potter que tava no meu colo começou a nos lamber, coisa mais fofinha.

Fiquei a tarde toda com eles, quando foram embora levei Potter pro meu quarto, coloquei ele em cima da cama e fui tomar banho. Depois desci e fui falar com o Dean.

- Dean? 

- Aqui na cozinha. - fui até lá.

- Posso falar contigo?

- Ahan.

- Eu entendo por que fez o pacto, eu faria a mesma coisa, faria de tudo para te salvar e salvar o Sam por que acima de tudo amo vocês e esses cinco anos que te restam serão os melhores da tua vida, eu prometo.

- Vem cá baixinha me dá um abraço. - O abracei e o Sam disse:

- Assim eu fico com ciúmes.

- Tem eu para todos. - disse isso abraçando o Sam, nós rimos.

Ficamos ali conversando até que sumi pro quarto, Potter estava detonando tudo, coloquei tudo no lugar e deitei na cama com o sapeca. Peguei no sono acordei com meu telefone tocando. Era uma mensagem anônima dizendo:"I know what you is. - A."Nem me importei achei que era alguma das gurias brincando comigo, liguei pra Cassie:

- Cas?

- Ei Banana.

- Você me mandou uma sms?

- Acho que não o que dizia?

- Eu sei o que você é. - A.

- Não fui eu não, liga para a Bonnie e vê se não foi ela, por que dos teus amigos só eu, ela e o Matt sabemos teu segredo de família.

- Pois é, vou ligar, beijos te amo Cas.

- Te amo mais banana, bye.

Liguei pra Bonnie e pro Matt eles disseram que não tinham sido eles também, me preocupei será que o Stefan tinha descoberto ou alguém? Mas quem seria "A"?. Depois disso não consegui mais dormir direito, quando o relógio despertou tinha vontade de jogar ele longe. Levantei com nenhum pouco de ânimo, me arrumei e desci, tomei café, Dean e Sam ainda estavam dormindo, e Potter estava no meu quarto, comi e fui para a escola.

Na escola todos me olhavan surpresos pois sabiam que eu estava mal no hospital, quando estava entrando na sala de aula a professora Caroline Forbes me chamou:

- Ei, Elen.. Spencer como você está?

- Bem, agora estou bem. 

- Que bom, boa aula.

- Obrigada e para a srª também.

- Não me chame de senhora pode me chamar de Caroline.

- Ta bom Caroline. - sorri.

Bateu, entrei na sala e sentei no meu lugar lá no fundo no lado da Bonnie e da Cassie. Fiquei pensando na Caroline, ela ia dizer outro nome, algo com Elen, ai meu deus, esses dias um cara me chamou de Elena, será que era isso que ela ia dizer? Quem será essa Elena? Quem era mesmo o homem?! Fiquei pensando... OH MY GOD, era o professor novo, o professor Alaric Saltzman, isso foi antes das aulas começarem, ele me chamou de Elena tenho certeza. Fiquei a aula toda pensando nisso nem prestei atenção nela, na saída recebi uma mensagem dizendo: "If you not count, i count bitch. - A." Olhei para todos os lados pra ver se ninguém estava com o celular na mão, mas nada.

- CAS. - gritei.

- Ei Banana. - ela veio onde eu estava. - O que houve que você está pálida?

- Olha isso. - mostrei a sms para ela.

- OH, meu DEUS, quem mandou?

- Ânonima.

- Será que é sobre....ah você sabe?!

- Eu acho que é sobre a caça e tudo mais, mas isso não é importante para ficarem me ameaçando é?

- Acho que não. 

- Não pode ser, será que é por causa do Azazel? Dos planos dele?

- Não pode ser amiga, acho que não. Banana não que almoça lá em casa?

- Ahan, quero, só vou ligar pro Dean.

- Ok.

Na segunda tentativa ele atendeu:

- O que foi Spencer?

- Posso almoçar na Cassie?

- Pode, só não volta tarde, beijos tchau.

- Tchau.

- Ei banana, ele deixou, vamos?

- Claro, Spencer só eu posse te chamar de banana ta?

- Ok, ok.

Passei a tarde na casa da Cassie e quando estava indo para casa encontrei o Stefan.

- Spencer preciso te contar uma coisa mas tem que ser num lugar calmo e seguro.

- Vamos lá pra casa?

- Não, lá não dá, na minha pode ser?

- Hoje não dá amor, Dean não quer que eu volte tarde e ele não estava de bom humor no telefone.

- Amanhã então lá em casa, ok?

- Ta bom, é grave?

- Não mas coisas vão mudar.

- Ai meu Deus.

- Vai Spencer amanhã a gente conversa. - ele me beijou e foi embora ligeiro.

Fiquei muito nervosa queria saber o que era, até que recebi uma mensagem: "Not feel miss the anything? You'll need tomorrow. - A." Eu não sinto falta de nada, coloquei a mão no pescoço. - Perdi o colar do papai. - corri pra casa. Cheguei subi direto pro quarto para procurar, não achei, desci e falei:

- SAM DEAN VOCÊS VIRAM UM COLAR MEIO ESTRANHO POR AI?

- Sim, está aqui. - disse Sam

- Oh, graças a Deus, achei que tinha perdido.

- O que é isso? - subi no quarto peguei a carta do papai e o diário.

- Olhem. - Eles leram a carta e a primeira página do diário.

- Spencer isso era da mamãe, agora é seu.

- Como sabe Sam?

- Olha aqui ó. - ele me mostrou uma foto que tinha no meio do diário que eu não tinha visto. - Essa é a mãe e olha o pescoço dela, o colar.

- Verdade. - Dean começou a ler:

- "13 de novembro de 1983: Nada faz sentido... minha esposa se foi, meus filhos agora não têm uma mãe... As coisas que presenciei nesta noite, me lembro de ter ouvido Mary gritar, eu corri, mas quando cheguei tudo estava calmo, somente por um segundo – Sammy estava bem – e estava seguro do que o que tinha escutado estava um sonho longínquo, muitos filmes de terrortalvez. Porém, pouco depois havia sangue, e quando olhei para o teto, lá estava minha esposa...Não sobrou quase nada da casa, queimada até o final e em somente duas horas. Não temos roupas, não sobrou sequer uma fotografia, queimou inclusive o cofre onde Mary guardava o seu diário, os títulos e cadernetas de poupança dos meninos e poucas jóias que tinha, tudo se foi. Como poderia ela perder-se em chamas e desaparecer. Como uma casa inteira pode ser consumida nas chamas dessa forma, tão rápido, tão quente, como pode ter sido totalmente destruída e em tão pouco tempo.Quero a minha esposa de volta, oh meu Deus, eu a quero de volta."

- Vocês perceberam não uma coisa? - perguntei.

- Não o que?

- Em nenhum momento ele fala de mim, por quê?

- Não sabemos Spe. - disse Dean.


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