Recomeçar escrita por Bonequiinha


Capítulo 48
48- Esperança


Notas iniciais do capítulo

hello flor dos meus jardins.
olha eu postando mais um novo, lindo e fofo capitulo.
ninas, ontem nao deu para eu postar o capiitulo. motivo? estou com os braços inchados e nao consigo mexe-los quase nada.(ontem estava pior)
tiveram a ideia de coloicar meu cartao de vacina em dia, entao fui e tomei 3 injeçoes, isso mesmo 3 e de todas no mesmo dia, entoa quando acordei pela tarde (meio dia eu tomo meu sono de beleza, hihih) meus 2 braços entavam enormes e doloridos, nao conseguia movimenta-los. por isso nao conseguir. desculpe.
mais espero que gostem florzinhas.
WYSLA_LOVE@HOTMAIL.COM
facebook para quem quizer.
bjos e boa leitura.



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Musica.



Musica, era sim que o som do seu choro era para mim. Não era
irritante ou chato. Era bonito. Um som fraco e suave.



Minha pequena esperança começou a chorar e eu não fazia
ideia do que ela tinha. Olho para peeta que tem a mesma expressão assustada que
eu. Porque ela estava chorando? Uma sensação de nervosismo me passa. Oque
estava acontecendo com minha filha? Porque ela estava a chorar? Estava sentindo
dor?



Minha mãe entra no quarto e fico muito feliz ao vê-la. Ela
poderia acalmar esperança. Afinal, ela já foi mãe e duas vezes.



“-oh que bom ver você acordada” minha mãe diz alegre. Ela
olha para esperança em prantos. “-que bom que você chegou mãe, como faço ela
para de chorar” digo em suplica, tanto apavorada quanto com receio de ver minha
filha em choro. Minha mãe sorrir em resposta a algo tão obvio. Olho para ela, lançando
minha expressão confusa. “-ela estar com fome” minha mãe diz simplesmente. Eu a
olho incrédula. Fome? Olho para minha filha que já estar em um tom vermelho
devido aos seus choros. Fome?



Como eu faria isso? Certo, sei como bebês recém-nascidos se
alimentam, eles tomam leite do seio de sua mae, mais como eu faria isso? Estava
nervosa e com um pouco de vergonha. “-você tem que amamenta-la” minha mãe diz
mais eu ainda fico focalizada em meu despreparo.



Ok, eu teria que fazer isso. Não iria deixar minha filha com
fome por uma simples vergonha. Olho para peeta e lhe dou um sorriso amarelo e
ele me retribui com a maior confiança que eu poderia ganhar. Seu sorriso é
encorajador e tira de mim qualquer medo, vergonha ou aflição.



Lentamente vou mudando minha filha de posição. Meu mau jeito
me deixa um pouco sem graça. O único bebê que coloquei no colo, havia sido
Prim. Ela foi a única criança pequena que coloquei em meus braços e fazia tanto
tempo que nem lembrava mais como se fazia. Aos poucos deixo meu braço direito
livre para poder tirar a alça da coisa que estava vestindo. Era um tipo de
vestido azul, muito confortável e solto pelo corpo inteiro, mais como uma
grande blusa folgada.



Peeta é mais rápido. Ele utilmente tira a alça do vestido
que eu estava vestindo. Suas mãos delicadas e de forma ágil me fazem ficar
muito grata. Eu provavelmente demoraria muito tempo ate tira-la. “-pronto”
peeta diz assim que meu colo fica livre de roupa. Meu seio direito totalmente
amostra. Um pouco de vergonha aparece novamente. Ok, só havia minha mãe e ela
já tinha me visto nua, não tinha vergonha dela e peeta, e ele é o pai da
criança. Mais a vergonha é pela ação. Pelo fato de eu estar querendo amamentar
uma criança, e essa criança ser minha filha. É uma cena engraçada!



Afirmo minha criança em meus braços e a levo ate meu seio
amostra. Esperança parecia saber oque iria fazer. Seu choro havia sessado e sua
cabeça ficava a procura de seu alimento. Sua minúscula boca vasculha ao seu
lado como se soubesse oque encontrar. Minha mãe e peeta sorriem. Era engraçado vê-la
com essa anciã toda. Enfim, decido acabar com seu pequeno desespero. Eu levo
sua boca a meu seio. Sua boca logo abocanha o bico do meu peito e começa a
suga-lo. A primeira vista a sensação é ruim, mas depois só vai ficando desconfortável.
A sugação e desfavorável e deixa meu seio dolorido.



Esperança suga com voracidade meu seio, seu seio, aliais. Tudo
parece simples agora. Então me vem a cabeça a seguinte pergunta: como ela se
alimentou esses dias.



Olho para minha mãe 
preocupada. “-quanto dias fiquei em coma?” pergunto urgentemente. Minha mãe
parece confusa ao me responder. “-dois dias filha.” Dois dias? Oque minha filha
teria se alimentado. “-como ela fez para comer com minha ausência?” digo
nervosa. Minha mae sorrir e peeta tem a mesma expressão que eu. “-Sarah” ela
diz simplesmente. Sarah? Oque Sarah teria… ah entendo. Sarah é uma mulher que
amamenta. “-Sarah estava dando de mamar a minha filha?” pergunto atônita a
isso. Minha mãe so acena. Nossa, por essa eu não esperava. Eu deveria para
sempre Sarah. Volto minha atenção a minha gulosa filha. Esperança ainda sugava com
força  meu seio.



Tao pequena e tão bonita. Sua beleza era mesmo muito grande.
Um pequeno cabelo ralo saia por sua cabecinha, ela tinha nascido com cabelo
afinal assim como peeta dissera. Peeta! Olho para ele e ele estar em silencio
profundo a me olhar, melhor, a olhar sua filha. Sua pequena esperança. Seu
olhar de admiração e carinho era algo indescritível. Um  olhar de ternura. Sorrio e peeta olha para
mim e sorrir. “-muito linda” ele diz depois de tanto tempo e volta seus olhar a
nossa filha. Como se peeta não quisesse perder nada, nenhum movimento de
esperança. Volto também meu olhar a minha pequena. Não acreditava que depois de
tanto tempo, depois de tanta espera, eu finalmente estava a deslumbrar minha
filha. Aquela que tanto repugnei, aquela que tanto desejei e aquela que tanto
amo.



O amor materno é mesmo uma coisa inexplicável. Você so sabe
oque sente quando finalmente sente. Uma coisa extraordinária. Eu não sabia o
quanto ia amar minha filha ate sentir que iria ser um amor incondicional.



Quando volto dos pensamentos, minha filha já tinha comido o
suficiente. Ela havia soltado o bico do meu seio e estava a olha para nada em
especial. Talvez sendo encantada pelo novo mundo. Peeta estava com seu olhar de
admiração novamente, minha mãe havia saído para buscar algo para eu comer, bom
assim, eu queria ficar um tempo a sós com minha família.  A expressão de peeta era mesmo engraçada.
Então ele olha para mim e sorrir e sei exatamente oque se passa em sua cabeça.
Sei exatamente oque ele quer.



Ajeito minha filha para que eu possa entrega ela a peeta.
Sei que ele quer pega-la no colo. Ele olha para mim. “-pegue-a” digo dando lhe
coragem. Ele acena e estica os braços para que eu possa depositar minha garotinha
e seus braços.



Peeta segura nossa filha delicadamente, mais tão firme que
me pergunto se ele havia pegado em algum bebê antes. Seus movimentos tao
precisos e firmes não pareciam demostrar insegurança. Esperança se aninha mais
em seus braços e boceja. “-estar com sono, minha pequena” peeta diz tão suave
que me encanto com sua voz doce. Peeta continuava a observa-la e eu a
admira-los. Uma imagem perfeita. A menininha se se encostava a seu colo e peeta
a aninhava mais nos seus braços. Esperança estava satisfeita com seu novo colo.
Parecia entender e saber quem a segurava, o homem que sempre a desejou. Peeta
sempre quis seu filho e ai estar ele, ou melhor, ela e peeta parecia muito
satisfeito a isso.



Quando volto a minha atenção a minha Esperança ela estava a dormir.
Sua boca minúscula fazia um bico bem engraçado enquanto dormia. “-dormiu” digo
apenas. Peeta continua com Esperança em seus braços, não queria solta-la.



Depois que minha mãe me traz algo para comer eu pego no
sono. Meu corpo muito cansado vence ao cansaço eminente.



Sou desperta por um pequeno choro ao longe. Um pequeno choro
infantil me tira de um gostoso sono. Estava envolvida em meu sonho, mais aquele
chorinho estava a me puxar mais para a realidade. Então ele vai cessando. Antes
que posso definitivamente abrir os olhos o choro já havia acabado e abrindo os
olhos vejo o motivo.



Esperança estava sendo embalada nos braços de peeta e dos
lábios de peeta   saiam uma musical nota.
Peeta cantava para nossa filha. Eu não tinha muita noção da musica mais eu já
havia escutado antes. Antes quando esperança ainda encontra-se em meu útero.
Peeta sempre cantava quando nosso bebê parecia muito movimentada e ouvindo a
voz de peeta ela acalmava-se e agora não podia ser diferente. Peeta balançava
seu corpo delicadamente em uma ação de ninar esperança. Quando ele foca os
olhos em mim e percebe que estou acordada ele lança um sorriso.



“-oh, eu não quis te acordar” ele diz vindo em minha
direção. Senta-se na cama. “- ela acordou chorando e peque-a no colo” ele diz olhando
para nossa menina. Ela estava dormindo novamente. “-sua mãe falou que  por enquanto o ritmo dela vai ser, comer,
dormir, chorar e comer de novo” ele diz em uma risada que acompanho facilmente.
Quando tento sentar na cama eu estremeço. Uma dor fina me faz arrepiar. Era uma
dor minúscula mais bem insuportável. “-a cirurgia doeu um pouco” digo ao olhar
preocupado de peeta. “-me dê ela aqui” digo a peeta. Ele rapidamente me passa
nossa filha.



Era engraçado dizer essa palavra. ‘filha, minha filha, ou
nossa filha’ é uma coisa da qual eu iria ter que me acostumar.



Esperança faz um pequeno barulho e suas expressões mudam rapidamente.
Pequenas caretas. Peeta e eu ficamos a admirar isso. “-ela estar sonhando” minha
mãe diz. Olho para ela, não havia visto quando ela entrar no quarto. Devíamos
estar bastante concentrados em Esperança. “-como você estar filha?” minha mãe
pergunta. Eu estava com essa dor na cirurgia, quando mexia a dor piorava,
estava cansada, mais acima de tudo. Eu estava muito feliz. Feliz por te uma família.
“-so um pouco cansada” digo a minha mae e ela sorrir.



Há uma batida na porta. “-entra” a voz de peeta quem fala. E
Johanna Mason entra no quarto. Sua cara estar seria seus movimentos todos
minuciados. “-olá” ela diz timidamente. “-bom te ver desse jeito desmiolada” Johanna
fala e dar um sorriso. “-veio se despedir?” peeta fala e Johanna gargalha,
literalmente. “-ok, você terá que fazer melhor que isso maluquinho” ela diz e
eu a olho confusa. Peeta olha para mim com uma expressão culpada. “-agora não Johanna”
minha mae diz e eu me confundo mais ainda. “-depois” peeta fala para mim. “-e cadê
minha menininha” Johanna fala interrompendo a nossa comunicação. Em menos de
alguns segundos ela já estava ao nosso lado. Acariciando o rosto de Esperança.



Peeta estar no banheiro tomando um banho. Johanna segurava
Esperança no colo e eu estava comendo. Minha mãe tinha me posto em uma dieta.
Dr. Erick lhe disse que durante essa semana eu teria que comer bem, bem e saudável.
Eu de alguma forma havia perdido peso e muito sangue, entoa teria que ficar
nessa rigorosa dieta ate parecer saudável novamente. Estou observando Johanna.
Ela me parece suspeita. Te todos os adjetivos que eu poderia colocar em Johanna
‘carinhosa’ seria o ultimo.



Johanna parecia estar feliz a segurar Esperança e ela
parecia feliz sendo embalada nos braços de Johanna. Johanna era com certeza uma
criatura estranha.



“-mae, preciso de um banho” digo sentindo-me um pouco
grudenta. Não que estivesse fazendo calor, mais não tinha ideia da ultima vez que
eu tomei um banho. “-ok, peeta, você me ajuda” minha mãe fala para peeta assim
que ele sai do banho. Uma toalha amarrada em sua cintura e ele com outra toalha
sendo esfregada em seu cabelo. “-uau, olha… um estripe tease paterno” Johanna
diz e cai em uma gargalhada. “-so que nada disso é para você” peeta diz em
resposta. “-claro que eu ajudo” peeta diz a minha mãe enquanto pegava uma roupa
para vestir.



Sou levada nos braços de peeta ate o banheiro, onde uma
cadeira de rodas me esperava.



“-de onde isso veio” pergunto. “-Plutarch” minha mae diz em
resposta. “-você não viu como ele enlouqueceu quando soube que você tinha
passado mal no seu parto, ele literalmente enlouqueceu” minha mae diz rindo
enquanto peeta me levava mais adentro do banheiro. “-ele mandou médicos
especializados em obstétria e pediatria, tudo para você e a bebê” minha roupa é
levemente tirada de meu corpo. Mínimos movimentos eram feitos por minha mãe,
mais cada deles me faziam gemer. “-então a mulher que me trouxe Esperança é uma
de Plutarch?” pergunto já sabendo a resposta. “-sim…” minha mãe para
abruptamente. “-como você disse?” minha mãe pergunta confusa. “-que Plutarch…”
ela me interrompe. “-não da mulher… Esperança?” ela dar uma ênfase no nome de
Esperança.



Eu sorrio. “-o nome dela é Esperança” digo muito feliz.
“-filha, que lindo. é um nome muito bonito e aposto que tem um grande
significado” minha mãe diz maravilhada. “-um lindo significado, ela é nossa
esperança” peeta diz de uma forma toda orgulhosa.



Depois de estar despida e preocupada com Johanna no quarto
ao lado, sozinha e com minha filha. “-estou de olho em você, Johanna” grito e
me arrependo no mesmo instante. A dor parecia aumentar com cada movimento meu.
“-fique na sua Everdeen” ela diz e posso ouvir uma risada vindo dela.



A agua morna caindo sobree minha pele tinha uma sensação
positiva, menos quando entrava em contado com minha cicatriz. Era uma cicatriz
mediana, nem grande e nem pequena. Esta em pontos. Não conseguia olhar par ela
sem me sentir enojada. Peeta ensaboa meu corpo inteiro, tento cuidado nas
pastes mais doloridas. Quando ele olhava para mim eu so conseguia sorrir, as
vezes pelas cocegas, outras pela sensação boa de ter sua mão sobre meu corpo.
Minha mãe aproveitou para lavar meu cabelo. Ao fim de alguns minutos meu banho
finalmente tem fim. Peeta me carrega nos braços novamente. Seu aperto firme e
gentil me faz sentir saudades do seu corpo e do seu calor. Mais me ânsia acaba
cedo de mais. Peeta me coloca suavemente na cama. Ele retira a toalha que me
cobria e posso ver seus olhos a brilhar, ele tinha o mesmo desejo que eu. Então
minha mãe entrega-lhe uma roupa. É um vestido super longo e bastante folgado,
que foi mandado por minha equipe de amigos da capitol. Peeta vesti-me delicadamente
e isso me faz ri. Ele é tao atencioso e delicado.



“-pensei que o bebê aqui era a ela” Johanna fala apontando
para Esperança que ainda permanecia em seu colo. Peeta para de me vestir e
fuzila Johanna com os olhos. “-ok, fechei a boca” ela diz virando-se. “-ah e é
Esperança” Peeta fala para a Johanna. Ela olha para ele sem entender. “-o nome
da nossa filha é Esperança” ele termina de me vestir nesse momento.
“-esperança?” ela diz para si mesmo. Olha para minha pequena. “-esperança! É
perfeito” ela diz em um longo sorriso. Johanna me confundia e eu não gosto de
ficar confusa.



Depois que estou de banho tomando vestida decido que Johanna
tinha ficado tempo de mais com minha filha. “-dê ela para mim’ digo  erguendo meu braço para Johanna. “-mais já?”
ela diz assustada. Eu aceno. Johanna se aproxima e relutantemente entrega-me
Esperança.



Oh, eu senti falta do seu peso, o espaço que estava foi
preenchido no momento em que Esperança veio para meu colo. Em poucos minutos
ela acorda e fica a procura de seu alimento. As roupas que eu estava vestida eram
projetadas para essas circunstancias. Existiam botões que ficavam na altura do
meu ombro. Desabotoo a roupa e levo a boca de Esperança ate meu seio. Sua
sugação tem menos incomodo agora. Mais como normal‼



Assim que termino de amamentar minha criança recebo a visita
Delly, Anne e Nick. Todos os rostos contentes.



“- que linda katniss” Anne fala com seu Nick nos braços. Ele
estava ligeiramente crescido. Anne havia dito que ele já engatinhava pelo chão,
já se arrastava e que em pouco tempo ele estaria caminhando. “-obrigada, Anne”
digo feliz  pelo elogio de Anne. “-vocês ja
escolheram um nome” uma alegre Delly fala babando olhando para minha pequena a
dormir. Minha pequena parecia dormir sossegada, não lingando para as pessoas
falantes do quarto. Todos a aglomerando. “-já” digo em um sorriso. Todos param
para olhar par mim, todos querem saber do nome da minha criança como se o nome
dela fosse essencial para a vida deles.



“-é Esperança” peeta diz em um tom orgulhoso, seu sorriso
combinava com o tom de sua voz, ou o brilho de seus intensos olhos azul.



“-esperança?” Delly fala maravilhada. Olha para peeta depois
seus grandes olhos alegres se depositam sobre os meus. Eu aceno afirmado seu
nome. “-é um nome lindo katniss” ela diz sorrindo e olhando para Esperança. “-a
ideia foi de katniss” Peeta fala estendendo as tolhas sobre a janela. “-ela
quem deu esse lindo nome. Esse lindo e maravilhoso nome” ele diz vindo para o
meu lado. “Esperança” Anne parece refletir e depois sorrir para mim. Depois
disso não precisamos dizer mais nada. O silencio era bom. Eu e peeta ficávamos
vendo em como nossas amigas elogiando e admirando nossa filha. Isso era um
tanto… prazeroso.



Anne, Nick e Delly se vão. Alguns compromissos eles dizem,
mais eu sei que querem me deixar um pouco a sós, para descansar. Johanna não
tem a mesma mentalidade deles. Ela permanece conosco. Deitada próxima a
esperança, ou sentada em uma cadeia próximo a Esperança. Ao fim do dia eu
recebo mais duas visitas, duas visitas de duas pessoas muito importantes para
mim.



Haymitch e Sarah.



A primeira foi Sarah. Ela esboça um grande sorriso assim que
entra no quarto.



“-oi” ela diz timidamente e peeta a encoraja a entrar.
“-como você estar?” ela pergunta sentando-se na cadeira, talvez cansada de
receber tantas visitas. “bem, agora bem.” Digo e acaricio o rosto da minha
filha. No mesmo instante Sarah segue meus movimentos e olha para a criança que
ainda dormia. Quando volto a olhar para Sarah, ela ainda tinha os olhos em
Esperança. “-aproxime-se, venha vê-la de perto” digo a ela e no mesmo segundo
ela obedece e vem senta-se na cama. Tinha que agradecer pela cama grande, não
caberiam tantas pessoas assim em uma cama de solteiro.



“-ela é linda” a voz 
animada de Sarah me faz rir. Peeta estar ao meu lado também a admirar
nossa filha. “-Esperança  diga olá a
Sarah” eu falo em uma voz macia e suave. Sarah olha para mim.
“-esperança?”  ela diz animada. “-sim, ela
é a nossa esperança” peeta diz em uma voz maravilhada. “-ela é tão perfeitinha
como o nome” Sarah parece encantada com nossa pequena, assim como todas as
vozes que apareceram por aqui. “-porque você não trouxe Sophia?” eu pergunto.
“-ela estar com um resfriado” ela diz apenas e volta a olha para minha filha.



“-ô katniss, pelo desculpa por eu não estar presente quando você
precisou…” Sarah começa a dizer com uma voz arrependida e logo eu a silencio-o
“- não comesse ok?” eu digo. “-você fez a melhor coisa que alguém poderia ter
feito, você cuidou da minha filha, quando eu não podia” digo agradecida. Ergo
minhas mãos e levo ate as mãos de Sarah. Pego as delas entre as minhas e seguro
forte. “-eu sempre deverei você por isso. você cuidou da minha vida”  digo com toda sinceridade em minha voz.
Sabendo que graças a Sarah minha filha não havia passado fome e que graças a ela,
Esperança teve um calor materno. “-obrigado, Sarah” digo emocionando-me. “-não
precisa agradecer, eu fiz o quer qualquer um faria”  ela diz um pouco envergonhada.



“não!” peeta diz. “-não, qualquer um não faria isso, ainda
mais tendo uma criança pequena para cuidar” ele começa. “Delly me falou que
quando você vinha você sempre deixava Sophia em casa” peeta diz e isso me pega
totalmente. Sarah ficava sem a sua filha para poder ficar com a minha? Isso me
deixar sem ar por alguns segundos. Olho confusa para ela que tem os olhos
abaixados. “-e Delly me disse que você vinha aqui varias vezes ao dia, qualquer
um não faria isso, não com uma filha pequena em casa”  a voz simpática de peeta se tornava firme
agora. “-so uma amiga de verdade faria isso. por isso eu te agradeço com minha
vida, serei eternamente grato por cuida da nossa Esperança em quanto não podíamos”
os olhos de Sarah estavam marejados agora. “-sei que katniss faria o mesmo por
mim, se tivesse acontecido isso comigo” 
eu faria certamente pois nutri uma amizade muito forte com essa mulher
do distrito 4 e agora essa amizade foi reforçada com essa atitude.



Após a saída de Sarah Haymitch entra no quarto, como se ele
estivesse aqui e so esperasse Sarah sair.



“-olá, docinho” ele diz em algo que parece mais um sussurro.
“-oi” eu digo em resposta. Haymitch olha para mim. “-não foi com você, foi com
a menininha” ele diz e volta a olhar para Esperança. “-você nos deus um grande
susto” Haymitch diz e dessa vez permaneço em silencio. Não sabendo ao certo se
era comigo ou com a ‘menininha’ Haymitch volta a olhar para mim. “-dessa vez
estou falando com você” ele fala em uma falsa voz de raiva e sorrir ao fim.
“-eu sei” digo “-e como se sente?” ele pergunta. “-bem” eu digo. “-ela é muito
bonita” ele me fala e novamente aquela sensação de conforto me vem. Como era
bom alguém elogiando minha filha. “ e como é ser pai, garoto”  Haymitch pergunta a peeta “é uma das melhores
sensações já sentida” peeta diz em um tom de voz feliz. Haymitch estava sóbrio,
uma coisa que ele fazia com frequência ultimamente. Desde que começo a namora
Hazelle, ele tem se dedicado a ficar sóbrio em algumas vezes. “cadê hazelle?”
peeta pergunta. “-ela disse que viria visitar vocês depois, algo como ‘não
quero incomodar’” Haymitch diz tentando imitar a voz de Hazelle e isos me faz
rir e em seguida me arrependo. “ai” solto imediatamente. Haymitch olha para mim
com uma faísca em seus olhos. “ que dizer que você estar com dor?” Haymitch
fala maliciosamente. Isso não era uma boa coisa. “-não…” tento mudar isso, mais
já é inútil. “-olha, olha. Se não tenho em mãos a chance de poder me vingar de
todas as vezes que katniss everdeen me tirou o sono ou me causou qualquer tipo
de raiva” o rosto de Haymitch se contorcia em satisfação. “-você não faria
isso” digo, mais minha frase sai mais como uma pergunta do que uma afirmação.
“-você estar vulnerável docinho” ele fala e levanta-se da cadeira e anda em direção
a onde eu estava.  Quando Haymitch
finalmente se aproxima eu já me sentindo perdida, já tento que pensar na dor
que ele ia me causar. Mais seu ato me deixa sem graça. Haymitch descansa seus
lábios em mina testa. A pressão de seus lábios macios me deixa sem ação.



Haymitch havia me dado beijo? Isso me deixa com um no na
garganta. Olho para ele e ela estar a sorrir. “-bem, acho melhor eu ir. Não
quero incomodar mais.” ele diz “-boa noite garoto” Haymitch passa a mão sobre o
cabelo de peeta e o bagunça todo. “-é boa-noite para voce também Haymitch”
peeta fala arrumando novamente seu sedoso cabelo. “-você não precisa ir” peeta
diz novamente. “-ah eu preciso. So vim aqui para que eu, talvez, tenha uma note
sem pesadelo” olho para ele sabendo que por trás de sua brincadeira aquilo
fosse verdade. “-talvez uma pitada de ‘família feliz’ eu possa dormir bem” ele
sorrir e se dirige para a porta.



“-boa noite docinho” ele fala e sorrir “-essa e para as
duas” então Haymitch some e a porta se fecha. “-boa noite” digo, mais tenho
certeza que Haymitch não havia escutado. Olho para peeta. Ficamos um bom
segundo no encarando, sem dizer uma palavra. No fim, eu sorrio e peeta me
beija. Seu beijo doce e gentil. “-eu amo você” ele diz assim que solto meus
lábios do dele. Já estava a dizer a minha vez, então um pequeno som me faz
virar sentido contrario.



Minha filha havia acordado e estava despertando-se. Seu
corpinho mexia-se delicadamente. Então seu choro se sobre sai. Então dirijo
meus braços a seu encontro e vou com meu novo papel.



Meu papel de mãe, o melhor que eu poderia  ter.


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Notas finais do capítulo

e ai flores dos meus jardins? espero que tenha mgostado.
me desejem melhoras, mesmo rui dos braços estou aqui acbando de postar mais um capitulo, por voces (meu braço doe a cada teclada_) sejam boazinhas comigo.
ahhh tenho umaideia. oque voces acham que devem rolar nos capitulos seguintes? oque voces querem que aconteçam? mandem suas ideias, suas sugestoes, sesu desejos e ficaria tao feliz em colocar oque voces querem em um capitulo especia. vou ate dedicalo a quem mandar suas dicas.
bjos meus amores e bom fim de semana
adogu vocs