Começando Uma Família escrita por buydordie, Mary
Notas iniciais do capítulo
chegou
P. O. V. Jacob
- Edward, nós precisamos conversar. – falei.
- Acho que Carlisle poderá lhe responder melhor essa pergunta. – ele disse.
Carlisle e eu fomos no escritório conversar.
- Então o que houve, ou, do que precisa? – Carlisle disse.
- Nessie está me preocupando.
- O que ela tem? – Carlisle disse preocupado.
- Estou achando ela estranha. Seu comportamento.
- Todos notamos e chegamos a conversar sobre isso. Pense, Nessie sempre foi madura, bom desde o momento que começou a namorar você. Sua vida foi praticamente destruída, ela precisou de muita coragem para enfrentar os Volturi. mas os acontecimentos ocorridos depois a privaram de tudo, a sede lhe apagou os melhores sentimentos. Se comportamento pode ser uma reação do cérebro dela, já que conseguiu controlar a sede, seu cérebro a priva de qualquer pensamento que a leve a sede e os substitui com emoções. – ele disse.
- Isso significa que ela só quer ficar feliz? Ou triste, brava. E assim por diante. – falei.
- Sim.
- Tenho medo que esse comportamento continue, como um domínio da sede sobre ela – falei.
- Eu o julgaria um tolo se não sentisse medo. – ele disse rindo.
- Bom, acho que vou falar com ela. Obrigado. – falei.
- Tudo bem, calmamente. Tchau. – Carlisle disse.
Fui para a varanda, onde ela estava. Estava de pé apoiada na barra, abracei-a pelas costas e lhe dei um beijo na bochecha.
- O que foi benzinho? – falei.
- Nada. Pensando no passado. – ela disse com um longo suspiro.
- Que tal uma voltinha?! – sugeri.
- La Push, campina secreta? – ela disse virando para mim, colocando as mãos em minha camiseta.
- Claro, faz um tempo que não vamos lá. – falei.
Saímos apressados pela floresta, quando chegamos lá, Nessie se atirou na relva. O sorriso que se formou em seus lábios era esplêndido.
- Jacob meu amorzinho venha. – ela gritou batendo a mão ao lado dela.
- Podíamos conversar? – pedi me deitando ao lado dela.
- Tudo bem.
- Por que está agindo desse modo, tão, tão infantil? Porque fez aquilo com suas tias? – falei.
- Elas pegaram minhas ideias, e foram as primeiras a me crucificar quando aconteceu tudo aquilo em Florença. Que controle eu iria ter com todos dizendo “Você nos decepcionou!” Como acha que me senti? – ela disse normalmente, era a minha Nessie de volta.
- Despedaçada e como se cada um levasse um pouco de você. É sei como é. – falei, ela assentiu.
- Ah! Jake me desculpe. – ela disse se virando para mim.
Nessie me beijou, puxei ela para mim. Seu corpo perfeito se envolvia no meu com um abraço.
- Vamos. – ela disse se levantando.
- Aonde?
- Para casa, quero ver Daniel e Anne. Cozinhar, limpar a casa, lavar a louça, lavar a roupa... – ela riu.
- Você quer mesmo ir para casa? Posso mandar você para a casa da madrasta da Cinderela com essa disposição. – falei rindo.
- Claro sou “Cinderela: o retorno”. – Nessie disse rindo.
- Claro, claro.
P. O. V. Nessie
Voltamos para casa. Anne estava sentada no colo de Embry, Dan estava dormindo no sofá.
Dan estava maior, para a aparência de 15 anos, estava da minha altura. Parei atrás do sofá e fiquei olhando ele. Virei para Anne, ela estava vendo TV, no colo de Embry. Eles estão namorando?
- Anne Marie Cullen Black, porque não senta no sofá?! – falei.
- Hã?! Ah! – ela disse saindo rapidamente do colo de Embry.
- Embry, se não se importa nos gostaríamos de ficar em família, sabe, a sós. Jacob e eu temos planos para hoje a noite. Então se nos der licença. – falei parando na porta e abrindo-a.
- Hã, Nessie. Você não me considera da família?! Sou praticamente irmão de Jake. – Embry disse.
- Se é praticamente irmão de Jacob é tio de Anne. Portanto nada de beijos, abraços, passeios e nem “mãe ele pode dormir aqui?!” E que o imprinting fique de lado. – falei.
- Isso aê amor. – Jacob disse.
- Tudo bem. Tchau. – ele disse amargamente.
- Anne que lindo, né?! – Jacob disse.
- Mãe você me desculpa? – Anne disse fazendo cara de anjinho.
- Claro meu anjinho. – falei rindo.
Ela me abraçou e Jacob nos abraçou.
- Meus tesouros, por hipótese nenhuma, nunca, se afastem novamente. – Jacob disse.
- Para que eu vou chorar. – Anne protestou.
Anne subiu para tomar banho, Dan acordou.
- Mamãe. Quem é vivo sempre aparece. – ele disse me abraçando, realmente ele estava do meu tamanho.
- Garoto você está ficando maior que eu, olhe seus braços. Daniel Black, você está tomando bomba? – falei.
- Não mãe, você tá louca?! – ele gritou.
- Não. É só curiosidade. Como está a escola?
- Chata como sempre. Porque não posso ir a escola da reserva? – ele disse deitando a cabeça em minhas pernas.
- Vou pensar, prometo. Tenho que conversar com seu pai e Anne. – respondi.
- Mamãe, Collin me convidou para ir jogar, lá na reserva. Posso ir? – ele disse.
- Pode, mas quero que volte as oito. Está bem? – falei.
- Ok. Se acabar antes, eu venho mais cedo. – ele disse se levantando.
- Ponha uma camiseta, por favor. – pedi.
- Estou com calor.
- Daniel, se pretende ir, ponha a camiseta. – Jacob disse.
- Ah! Que saco! Já vou colocar. – ele reclamou.
- Mãezinha! – Anne gritou.
- Fale princesinha! – Jacob disse rindo.
- Pai?! O mãe posso ir na reserva ficar com Claire?
- Claro querida. Aproveite e vá com Dan. – falei.
Alguém bateu na porta e me virei para ver.
- Oi Collin. – falei.
- Oi Nessie. Você está melhor? – ele disse.
- Estou sim, obrigada. Faça-me um favor? – falei.
- Claro.
- Leve Anne até a casa de Sam, para ficar com Claire? – pedi.
- Pode deixar. – ele disse.
- Obrigada. Tchau, meus anjinhos. – falei.
Eles saíram com Collin e desapareceram na floresta. Continuei na porta fitando o lugar onde desapareceram.
- Nessie não tente se lembrar de tudo o que houve em Florença. Assim vai entrar em depressão. – Jacob sussurrou em meu ouvido.
- Não me dê ideias. – sorri.
- Sabe, podíamos ir até a reserva ver o jogo. – Jacob disse.
- Iríamos atrapalhar. Deixa assim. –falei.
- Esqueceu que eu sou o alfa supremo? Eu mando na reserva meu amor. – Jacob disse rindo.
- Hmm. Desculpe senhor alfa supremo. – falei rindo
- Então vamos. Meu anjo iluminado. – ele disse, me fazendo rir mais ainda.
Subi, peguei uma mala, coloquei roupa para mim, Anne, Dan e Jacob. Talvez fossemos jantar fora.
- Para que todo isso? – Jacob disse.
- Vamos jantar fora? – sorri.
- Fora? – ele disse fazendo uma careta.
- Por favor, faz tempo que não saímos. - falei me aproximando dele, quase encostando nossos lábios.
- Tudo bem, sua chantagista. – ele disse me beijando.
Pegamos o carro e fomos até a reserva. Os garotos estavam jogando na praia. Fomos a pé até eles. Seth, Quill, Collin, Brady e Dan estavam lá.
- Achei que as meninas iam estar aqui. – comentei.
- Devem estar por aí. – Jacob disse. Me deu um beijo na testa e correu em direção dos garotos.
- Oi Nessie. – Alyssa disse sentando ao meu lado.
- Oi Lyss. Viu Anne?
- Na floresta com Embry. – ela disse rindo.
- Essa garota vai arranjar encrenca. – falei.
A bola passou e direção a floresta e Dan foi busca-la.
- Anne! – ele gritou.
Corremos para a floresta e encontramos Dan puxando Anne para longe de Embry.
- Largue-a Daniel! – Embry rosnou.
- Não! Você fique longe dela! – ele disse. – Ela só tem oito anos!
- Daniel largue sua irmã, e pare de gritar. –falei.
- Tá. – Daniel disse empurrando Anne para trás dele.
- A mamãe você ouve né?! – Embry debochou.
- Cale a boca Embry! Não é obrigação dele obedecer ordens suas. Se ele não te afastar de Anne, eu afasto! – Jacob rosnou.
- Jacob, Daniel e Anne, por favor, parem de gritar e venham. Agora, por favor. - falei baixinho.
Levei-os para o carro, entramos e permanecemos uns dez minutos em silencio.
- Podem explicar? Juro que vou colocar alguém de castigo. – falei.
- Começando por Anne. – Jacob disse.
- O que?! O que eu fiz?! Esse idiota me puxou e eu é que fico de castigo?! – ela gritou.
- Psiu! Eu sou sua mãe! Fale mais baixo. – falei calma. – Era para você estar com Claire, como combinado e não na floresta com Embry. – ela baixou a cabeça.
- Eu a puxei porque eles iam se beijar. – Dan sussurrou.
- Não importa. Vamos ir para casa de Billy, iremos nos arrumar e iremos jantar. Aproveitem porque será a ultima saída de vocês por um tempo. – Jacob disse.
Depois de nos arrumarmos, fomos a Seattle jantar. Claro, que não era o certo a fazer depois daquela briga. A janta acabou sendo meio silenciosa. Voltamos para casa, Dan estava emburrado desde mais cedo.
- Podem parar com essas caras de emburrados. – Jacob disse
- O mãe quando é que vamos ser transferidos? – Daniel disse.
- Não vão. Vocês têm brigado muito ultimamente, não merecem. Talvez ano que vem. – falei.
- Eu não quero ir. Só quem quer é Daniel, então não me faz diferença nenhuma. – Anne disse sentando no sofá.
- Aposto que se Anne tivesse pedido, vocês deixariam na hora. E você não dizer nada quanto a brigarmos ultimamente. Porque você nunca está em casa, nunca vem perguntar como foi o dia ou como estou! – Daniel disse alto.
- Daniel. Não fale assim com sua mãe, sem saber do que houve. – Jacob disse.
- Ela nunca presta atenção em nós. Depois que teve o ultimo surto de “vou proteger a família” ela anda se escondendo, agressiva, mimada. Todo o dia sai para caçar com vovô, e se machuca. – ele continuou.
Lagrimas começaram a cair, de tudo que eu podia ouvir dele, ele escolheu exatamente esse assunto.
- Daniel, você não com mamãe. Não a julgue sem saber, por favor, podemos conversar calmamente. – Anne disse.
- É não sei, ela não contou. Alias ela não contou nada.
- Ela esqueceu, tia Sophie ajudou. – Anne disse.
- Esqueceu nada. Mamãe nunca é influenciada por ninguém a não ser papai e tio Jazz. – Dan disse.
- Vocês quere a verdade? Então tá! Apenas não me julguem depois. – gritei num rosnado, os dois pararam e ficaram me olhando. – Eu matei três humanos em Florença. Passei esse tempo todo tentando recuperar o controle sobre a sede, para poder ficar perto de vocês. Foi por isso.
- Mãe, vo... você... – Anne disse.
- Foi sem querer.
- Ah! Agora tenho uma assassina em casa, como mãe! – Daniel debochou dando as costas para mim e indo em direção a escada.
- Uma assassina que vai arrancar a cabeça do filho mal educado. – falei puxando ele pela roupa.
Daniel tirou minha mão de sua roupa e me ignorou.
- Daniel venha aqui! – gritei.
- Não! – ele rosnou fechando as mãos.
- Jacob! Ele vai... – falei baixinho me apoiando no sofá. Jacob passou por mim.
- Daniel para rua. Venha, por favor, respire fundo e tente se acalmar. – Jacob disse segurando Dan pelos ombros.
- Largue pai! – Dan rosnou.
- Chega, venha par a rua. – Jacob disse arrastando Dan para o pátio.
Daniel tremeu, entrei e desespero, eu não quero meu filho como um lobo, ele é meu bebê não pode se transformar. Corri e direção de Daniel, eu iria segurá-lo em meus braços, protegeria ele, como quando ele era bebê, em meus braços.
- Jacob faça alguma coisa! Não deixe isso acontecer! – gritei correndo em direção dele.
Braços gelados me seguraram impedindo que eu avançasse.
- Nessie calma. – papai disse.
- O que faz aqui? por favor, faça alguma coisa! – implorei.
- Anne me ligou. Não podemos fazer nada. – ele disse.
Dan se contorceu e logo não havia mais o meu anjinho ali, e sim um lobo cinza com branco de olhos negros, estava lá. Minha respiração ficou trancada em minha garganta, eu não conseguia respirar, meu peito doía e meu corpo precisava de ar.
“Papai!” – consegui dizer mentalmente a ele.
- Nessie! Respire! Vamos! – Jacob gritava.
- Mamãe! – Anne gritou ao fundo.
Não encontrei minha boca para dizer a eles que eu estava bem. Tudo estava escuro, parecia que uma névoa me impedia de pensar.
P. O. V. Jacob
- Vamos Nessie! – gritei mais uma vez, comprimindo a para os pulmões dela.
- Edward! – Bella chamava olhando para Bella.
Em seguida Carlisle chegou, ele retirou ela do chão e levou-a para dentro, fui atrás, o que havia com ela? Seu coração falhou duas vezes, e então parei de ouvi-lo.
- Nessie, por favor... –sussurrei.
- Calma, eu ouço a respiração dela. – Carlisle disse, massageando o peito dela.
Nessie deu um longo suspiro e começou a tossir. Carlisle sentou-a na maca, ela me olhou e sorriu um pouco.
- Cuide de Dan. – ela murmurou.
- Achei que...
- Não. Eu poda ouvir você. Até mais tarde. –ela disse, deitou novamente e dormiu.
Carlisle explicou que Nessie não conseguia respirar, foi apenas uma falta de ar que fez com que seu diafragma ficasse trancado impedindo a passagem do ar.
Anne começou a chorar achando que Nessie havia morrido. Levou um tempo para acalmá-la. Fui para a rua procurar Dan. Eu sei que Seth e Sam estavam com ele. Me metamorfoseei para encontrá-los.
- Seth! Tenho que ver minha mãe! – Dan disse.
- Dan calma, ela está bem. Olha seu pai está aqui conosco. – Sam disse.
- Como assim?
- Dan sua mãe está bem. Como está? – falei.
- Pai? O que é que? Como eu volto ao normal? Vou ficar assim para sempre? – ele disse assustado.
- Não vai ficar assim para sempre, a menos que queira. Concentre o calor, puxe-o para fora de você. Se concentre no que vou lhe transmitir e faça igual. – falei, mostrando a ele como eu concentro o calor para voltar a minha forma humana.
Dan fez o mesmo e conseguiu voltar a forma humana, assumi a minha forma humana e coloquei meu short e alcancei o dele a ele.
- Isso não vai acontecer de novo não é?! – ele disse.
- Vai, com muita frequência. Você terá que controlar sua raiva. – falei afagando a cabeça dele.
- Onde Anne está? – ele disse quando chegamos no pátio.
- Na sala ou no quarto dela. Faça companhia a ela. – falei ele assentiu e subiu para o quarto dela.
Fui para o quarto que Nessie estava. Ela dormia tranquilamente, sentei em uma poltrona ao lado dela, eu dormiria ali.
P. O. V. Bella
- Foi culpa minha! – Edward sussurrou.
- O que? – Carlisle disse.
- Eu a segurei, impedi ela de ir ate Daniel, eu não queria que ela se machucasse e agora ela está lá em cima. – Edward sussurrou.
- Você devia parar de superprotegê-la. Você sempre foi meio idiota Edward, não me admiro que seja culpa sua. – Rosalie disse.
- Rose. – Esme chamou.
Edward levantou e correu para a rua, corri atrás, odeio quando ele se culpa por nada.
- Edward! Pare! Não foi culpa sua. – falei.
- Não Bella. Foi minha culpa. – ele disse.
- Aonde vai? – perguntei.
- Para minha casa, por favor, fique aqui. lá não é mais seu lugar, sinto muito, mas sou um perigo para todos a minha volta. – ele disse.
- Edward...
- Não Bella, acabou. – ele disse, assenti de vagar e voltei para casa.
Esme me abraçou forte, eu queria voltar, mas Carlisle e Esme disseram que era para dar um tempo a ele.
P. O. V. Jacob
Já era madrugada do outro dia, eu não consegui dormir, Nessie ainda dormia em um sono profundo.
- Mãe! –ela disse acordando...
- Calma Nessie. O que foi? – falei sentando ao lado dela.
- Jake onde estou? – ela disse sentando.
- Shh. Calma, estamos em casa. Você passou mal, depois de tudo que aconteceu. Lembra? – falei.
Bella chegou e abraçou Nessie.
- Onde está Daniel? Quanto tempo faz que estou aqui?
- Dan está dormindo. Faz umas cinco horas que está aqui. – Bella disse.
- Como se sente querida? – Carlisle disse entrando com Esme no quarto, Rosalie e os outros haviam ido para casa.
- Estou bem. Onde está meu pai? – Nessie disse.
- Ele está na casa dele. – Carlisle disse.
- Casa dele? – Nessie perguntou confusa.
- Seu pai teve uma crise de culpa, sua tia xingou ele e ele mandou sua mãe ficar com você. E disse para ela não voltar. – falei.
- Vou falar com ele. Me dê o telefone. – ela pediu.
P. O. V. Nessie
Ligação: on
- Papai? – o telefone continuou mudo sem ninguém falar.
- Papai sei que está ai. Você sabe onde está minha mãe?
- Como assim? Era para ela estar ai. – ele disse desesperado, todos riram atrás de mim.
- Sua chatinha. Como está? – ele disse.
- Melhor. Pode vir aqui?
- Mais tarde, descanse e me deixe falar com seu avô.
- Promete.
- Não querida. Agora passe para seu avô.
Passei para vovô.
Edward: Pode sair de perto deles?
Carlisle: Posso. Já estou longe. – vovô mentiu.
Edward: Não deixe que ela venham aqui, nem que liguem. Não quero ver Bella e Nessie sofrendo.
Carlisle: Edward ouça.... – ele desligou.
Ligação: off
- Mamãe ele nunca iria se separar de você. – falei.
- Ele me mandou embora Nessie. – ela disse.
- Bells, pare com isso. Amanha ele vai estar se arrastando que nem um cachorrinho, atrás de você. – Jacob disse.
- Vamos dormir. Quer dizes, vocês. – mamãe disse, fomos para meu quarto, deitamos um de cada lado da mamãe e ela no abraçou, em seguida adormeci.
Mais tarde quando acordei, pedi ara ir até a casa dos meus pais. Mamãe estava esperando na minha casa e todos os outros estavam na casa da vovó.
- Pai! – gritei entrando em casa.
- Sei que está aí. Pode pelo menos vir falar comigo? – falei.
Ele apareceu na cozinha e se sentou no sofá, me sentei ao seu lado.
- Faz quanto tempo que mandou mamãe embora? – perguntei.
- Um dia, ou mais. – ele disse.
- Vocês brigaram antes de irem lá em casa?
- Sim, já estávamos mais ou menos longe. – ele disse.
- Isso na sua cabeça é claro. – debochei.
- Não.
- Que seja. Há sabe se lá quantos dias, o senhor está aqui, com a mesma roupa fedendo a bicho. Argh! – falei.
- Fui caçar. – ele murmurou.
- Papai me desculpe pelo susto. Estou melhor. E desculpe, mas o senhor precisa de um banho. – falei.
- Hmm.
- Edward Anthony Masen Cullen, levante desse sofá e vá tomar um banho. Quero que vá atrás da mulher da sua vida! – falei batendo o pé. Ele levantou, beijou minha testa e saiu.
Peguei meu telefone, e escrevi:
“Venha para casa. Vocês têm que conversar. Agradeça depois.” – enviei.
Sai de casa e voltei para minha casa, mamãe já não estava mais lá.
- Ela saiu rapidamente. – Jacob disse rindo.
- Eu consegui. – sorri.
Ele me abraçou e me deu um beijo. Puxei-o para o sofá. Jacob me ergueu e me levou para nosso quarto. Deitamos e eu o puxei para mim, prendendo minhas pernas em sua cintura. *
P. O. V. Bella
Depois que cheguei em casa, fui ate meu quarto, sentei na cama. Edward tomava banho. Ele saiu do banheiro com a toalha enrolada na cintura.
- Edward... – ele atravessou o quarto até a cama e colocou o dedo em meus lábios.
- Desculpe. Desculpe. Desculpe. – ele sussurrou.
- Claro que desculpo. Você é minha vida. – falei.
- Prometo ter cuidado. – ele disse beijando minha testa.
- Sabemos que não foi culpa sua, e nossa briga foi por uma coisa idiota. – falei.
- Você não contou a briga para ela, não é? – ele disse.
- Não, ela não se importa com o motivo, só quer nos vê juntos. – falei.
- Obrigado. Amo você. – ele disse.
- É? Prove. – falei mordendo o lábio.
Ele me olhou e deitou ao meu lado.
- Edward, você está molhando toda a cama. – falei.
- Ah! É?! – ele disse me puxando para cima dele. *
P. O. V. Nessie
- Jacob onde estão as crianças? – perguntei deitando ao lado dele.
- Na escola. E Dan está com Seth. – ele disse.
- Vamos. Eu quero ver Daniel. – falei.
- Ele não achou estranho poder se transformar. Mas está sendo difícil para ele poder controlar. – ele disse.
- Você não teve problemas? – perguntei. – Era você que devia ajudá-lo não?!
- Nessie, eu tenho descendência de duas famílias de lobos. Sou um “sangue puro” por assim dizer. – ele disse rindo.
- Hmm. Vamos de uma vez. – falei.
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Genteeeeee
Estamos chegando na reta final de mais uma fic...
Falta apenas alguns caps