This Wasnt Planned escrita por Luíza and Lari Chase


Capítulo 48
Possessive people gets stressed faster.


Notas iniciais do capítulo

Oi gentem. Não estou com tempo de responder os reviews, mas vim aqui postar rapidão. Pq uma certa pirralha é muito mimada e quer capítulos. (Júlia). E pq eu quero desejar à Laurita fofa feliz aniversário logo *--* Dia 31, amanhã é niver dela. :3
Parabéns fofa ♥ Amanhã só devo entrar à noite, porque tenho feira de conhecimento no colégio e ficarei quase o dia todo lá. #Sucks
Espero que gostem :3



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CAPÍTULO 53

Sentei no sofá lentamente, lendo e relendo aquele SMS. Então... Ele estava bem.


Flashback On

–Larissa, preste atenção. Ele. Não. Presta. Ele é um quebra corações. –Becky me alertava. Nós duas estávamos em uma festa da turma do colégio. Não era amiga de todos, mas falava com a maioria.

–Becky...

–Olha, é pro seu próprio bem. Você sabe... O Nicolas é um dos melhores amigos dele.

–Seu namorado? – ela concordou. –Não se preocupe, eu não vou gostar dele. Vai ser só...

–Uma ficada? É o que todas dizem. E depois, todas estão chorando por ele. Escute o que estou te falando. É impossível não se apaixonar por aquele rostinho bonito.

–E corpinho também... – murmurei encarando Caio sair da piscina. Ela somente riu.

–Você não presta... – levantei as sobrancelhas concordando.

*

–Ele... Bem, ele pediu pra te perguntar se você quer sair com ele – Nicolas, namorado de Becky diz se aproximando de mim. –Você sabe de quem estou falando.

–Por que ele não vem falar comigo? Eu tenho que ir até ele?

–Ele está com vergonha. Disse que você é... Intimidadora. Tem medo de levar não. – riu –Imagine, Caio, o pegador, levando um não da novata. – ri baixo e levantei a cabeça pra encarar ele, do outro lado da quadra de jogos. Ele deu um sorriso de canto, meio tímido.

–Diga à ele, que aceito quando ele vier falar comigo. – desafiei. Nicolas balançou a cabeça.

–Você não presta, Larissa. – dei de ombros

*

–Eu te disse, ele não é garoto pra namorar. – Rebeca diz me abraçando de lado. Torci os lábios.

–E quem disse que quero namorar ele? Eu te disse, Becky, foi só aquilo, não quero mais nada com ele.

*

–Ei Lari! – suspirei e parei no meio do corredor. Virei lentamente pra trás. –Você está fugindo de mim...

–Não, não estou.

–Está. Desde que ficamos, você está me evitando...

–Não. Estou –falei irritada. Ele recuou um passo. –O que você quer?

–Quer sair hoje? – cerrei os olhos

–Não, obrigada. Por que não chama outra otária pra sair com você? – pergunto revirando os olhos e dando as costas a ele.

–É sério Larissa, quero sair com você.

–É sério Caio, procure outra otária.

–Own, está com ciúmes. – puxou meu braço, e me virou. Revirei os olhos pra ele.

–Por que eu teria com ciúmes de você?

–Porque você me quer na sua... – parou ao ver minha cara mortal –Ok, não está funcionando...

–Não –sorri debochada

–Ah, por favor minha fofa, vamos sair hoje? Só eu e você? – pediu me dando um abraço.

*

–Larissa. Chase. Você vai calar a sua boca, e vai me escutar. – ele falou irritado. Bufei também irritada –Eu estou falando sério. Eu gosto de você, de verdade. Não pode aceitar isso?

–Não, eu não posso aceitar isso, quando o cara com quem estou ficando há um mês, falta aula pra ficar abraçadinho com outra no corredor.

–Eu já disse que ela estava mal! – puxou minha mão, me impedindo de se afastar.

–Ok. Olha, já deu pra mim. Não está dando certo, você não está me levando a sério.

–Como não? Você foi a garota com quem fiquei por mais tempo!

–Eu não sou uma estúpida pra você ficar e curtir. Eu quero mais Caio, e você não pode me dar isso. – ele franziu a testa e deu um passo pra trás. Eu sabia que ele odiava relacionamentos sérios, e era por isso que eu não havia proposto nada. Só que... Não aguentava mais não poder chamar ele de namorado, de não saber quando eu posso beija-lo, quando ser mais carinhosa. Eu não sabia. Ele não era meu namorado!

–Provas. É isso o que você quer? De que eu gosto de você? – pergunta sério. Mordi os lábios.

–Prove que não sou só mais uma otária, e aí... Veremos. – soltei minha mão da dele, e corri.

*

–Tome isso. – Nicolas me empurrou um copo de suco. Empurrei de volta

–Não quero.

–Chase. Suco. Beber. Agora. – Becky mandou. Suspirei e ignorei o que ela falou. –Você não vai mesmo comer nada?

Fiquei olhando o pátio do colégio, sem sinal de Caio. Voltei meu olhar pra Becky e Nicolas. Eles eram fofos juntos. Ele não era muito de namorar, mas parecia gostar mesmo dela.

–Heey estudantes, professores, delinquentes, funcionários, seja lá o que você for. – ajeitei minha postura ao escutar a voz dele. No alto falante.

O que aquele retardado estava fazendo?

–Isso mesmo, eu, roubei a chave da sala da diretora, e estou falando no alto falante. Desculpe Ana, depois deixo você entrar na sua sala. – vi a diretora suspirar. –Devem estar se perguntando o que diabos estou fazendo, certo? Bem, estou aqui porque é divertido. E porque uma garota pediu provas de que eu realmente gosto dela. Então Larissa, sinceramente, você é a garota mais... Complicada com quem já me relacionei e acho que que é por isso que gosto tanto de você – sorri de canto - E aqui estou eu, Caio, aquele que você acha que não tem coração, anunciando pro colégio todo, que estou apaixonado por você. Quer prova melhor que essa? – abaixei a cabeça, super envergonhada, sob o olhar de todo o colégio. –Não, pergunta melhor, você aceita namorar comigo? –minha boca se abriu, a de Nicolas, a de Becky, a de todos na mesa, no colégio. –Ah qual é. Isso é tão chocante assim? – balançaram a cabeça, escutei a risada dele -Estou vendo todos vocês pela câmera. Lari, não responda ainda. Me encontre daqui 5 minutos naquele lugar. E é isso. Obrigado pela atenção. – o alto falante se desligou. Todos ainda me olhavam. Eu não sabia o que fazer.

–O que você está esperando?! – Becky grita. Me assusto. Nicolas ri, junto com os outros

–Esquisita – murmuro, me levantando e vou andando rapidamente até... “Aquele lugar”

Encontrei ele sentado de costas pra árvore, jogando pedrinhas pra frente. Sentei ao seu lado, ele sorriu, mas não se virou. Ele era... Lindo. Tinha os olhos castanhos mel, era forte, alto, definido, seu cabelo castanho escuro, caía sobre seus olhos e ele retirava. Ele tinha seus 16 anos, e eu, meus 14. Tão... Crianças.

–Não pense que não te levo à sério... Eu gosto de você – ele murmura.

–Eu aceito – ele se virou pra me olhar confuso. Aos poucos um sorriso tímido apareceu em seus lábios. Puxei seu rosto e o encarei. –E... Eu gosto de você. –ele sorriu, colocou suas mãos em meu queixo e conduziu sua boca até a minha, dando um beijo de leve.


Flashback Off

Coloquei a mão no rosto e me assustei ao ver a palma da minha mão molhada. Oh merda.

Chorando por ele de novo.

“Sente minha falta? Como você pode dizer isso após quase 4 anos? Onde você está? Por que sumiu, e não deu mais sinal de vida?”

Eu estava sentada no chão, com os joelhos arqueados e olhando a Tv desligada.

“Foi o melhor pra nós. Pra você. Você está melhor agora, bem melhor, sinceramente, não sei porque estou falando isso, mas saiba que em nenhum momento desses anos eu esqueci você”

E assim que terminei de ler, eu soube a que ele se referia. Aos meninos. Skandar, Matt... À Harry. Então ele sabia onde eu estava, e o que eu... Fazia?

“Desculpe, mas não acredito no que diz. Se tivesse pensado em mim, teria enviado um mísero SMS pra mim, dizendo que está vivo, sabe, um SMS é quase grátis pra nossa operadora :)”

“Não posso te convencer a acreditar em mim. Mas tenho certeza que você está bem sem mim, eu vejo isso, sabe, eu tenho contato com a internet. Só não diga que não te amo, pois o que fiz, foi por você. Eu nunca fui bom o suficiente pra você.”

Merda

E lá estava eu, depois de quase 4 anos, chorando por causa de Caio.

Eu não conseguia entender por que ele foi embora, mal se despediu e sumiu. Se ele me amava, por que motivo ele fez isso?

Larguei o celular no sofá e enterrei o rosto entre os joelhos, mal conseguindo respirar.

Não... Eu não vou desmaiar... Respire... Inspire...

Sempre que ficava muito nervosa, minha pressão baixava e eu desmaiava. Era sempre assim.

Tudo começou a me parecer quente. Estava quente ali, muito quente. Eu ofegava querendo ar. Apoiei o cotovelo no sofá e me impulsionei pra cima, levantei tonta, enfiei o celular no bolso do short jeans e saí do apartamento. Assim que coloquei os pés pra fora do prédio senti o ar gelado bater no meu rosto. Respirei fundo sentindo minhas narinas ressecarem. Ignorei aquilo e fui andando pra qualquer lugar. Me apoiando nas paredes, pois me sentia um pouco tonta pela falta de ar.


POV Harry

–Não tem como adiar mais uns dias a turnê? – pedi à Simon.

–Não, Harry. Já adiamos o bastante. Sei que você não quer ficar longe da Larissa e blá blá blá, está apaixonadinho...

–Ok, ok. Já tenho os meninos, minha mãe, irmã, padrasto, pai e companhia me zombando. Não preciso de mais você – ele deu risada.

–É isso, Harry. Tenho que ir. Até mais.

–Até – me despedi sorrindo e desliguei o celular. Suspirei longamente e fiquei resolvendo uns negócios por telefone, depois dormi um pouco. Acordei, ainda estava escuro, fiquei tentando dormir de novo, mas vi que não conseguiria. Me levantei e fui ao banheiro, liguei o registro da banheira , coloquei alguns sais de banho esquisitos, que Larissa me obrigou a usar toda vez que tomasse banho, e fiquei observando a banheira se encher aos poucos. Desci pra cozinha, queria fazer algo pra comer. Olhei no relógio de pulso e vi que já era de madrugada.

O que Larissa estava fazendo?

Não, porque diabos estou me perguntando isso? É óbvio que ela está dor... Não, nada é óbvio quando se trata dela. Eu não podia simplesmente ligar pra ela, nem aparecer no seu apartamento do nada, tipo... Já eram duas da manhã. Eu podia mandar uma mensagem de bom dia, ela não ia acordar agora pra ler mesmo, e quando ela acordas... Sério, por que estou pensando nisso ao invés de dormir?

Revirei os olhos, desistindo de comer e subindo pro quarto. Abri a porta, e assim que coloquei o pé pra entrar no quarto a campainha tocou.

Calma... Olhei no relógio de novo, e pro corredor. A campainha tocou?

Sim, tocou mais uma vez. Franzi a testa e fui andando receoso até a sala. Poderia ser uma fã, um paparazzo, ou até mesmo um... Vai saber... Um criminoso, talvez? Mas eu senti que deveria ir até lá. Liguei a TV e coloquei no canal que dava acesso à câmera lá fora. Meu coração quase saiu pela boca ao ver Larissa sentada, encolhida no chão.

Correndo, abri a porta, calcei meus chinelos e corri pro portão. O abri e a vi, ainda no chão. Ela não virou a cabeça pra me olhar, talvez não tivesse me notado.

–Lari! – a puxei cuidadosamente, fazendo com que ela se levantasse, e a coloquei no meu colo. Ela fechou os olhos e deitou a cabeça no meu peito. Entrei, escutando a trava do portão.

Sentei no sofá, com ela ainda no meu colo.

–Larissa – chamei. Ela tinha a os olhos borrados de delineador preto e rímel. Havia chorado. Seus lábios estavam quase roxos e ela batia os dentes com frio. Subi pro meu quarto e liguei o aquecedor. Deitei ela na minha cama e assim que me afastei pra olha-la, ela choramingou e me puxou até colar em mim. Então a abracei. Senti o corpo dela ir relaxando e parando de tremer. Estava preocupado, pensando por que ela estava nesse estado, na rua, a essa hora da madrugada. Uma leve onde de pânico me atingiu ao repassar os fatos na minha cabeça – Larissa, você está bem? – ela não respondeu –Larissa, me responda, o que houve?

–Ele... – soluçou –Ele disse que... – logo vi que ela estava um pouco alterada, devia ter bebido.

–“Ele” quem?

–Foi por mim... Ele... – apertou os olhos –e... Eu chorei.

–Do que você está falando? – pergunto assustado. Me afastei dela, e sentei na cama. Coloquei a mão em sua testa, e notei febre. –Olhe pra mim. – balançou a cabeça –Olhe.

Ela foi parando de balançar a cabeça e abriu os olhos devagar. Eles estavam úmidos, e pela primeira vez eu vi ela com medo, confusa. –Me diz o que aconteceu? – novamente, ela balançou a cabeça. Suspirei e peguei um comprimido na gaveta, e o copo d’agua que estava em cima do criado mudo, entreguei a ela

–Tome isso aqui – ela olhou o comprimido desconfiada. –É só um analgésico. Você está com febre. – ela o pegou e tomou.

–Desculpe te incomodar, eu... Não sabia... Que estava vindo pra cá – murmurou confusa.

–Venha, tomar banho

–Não... Não quero. – coloquei a mão em seu bolso e removi seu celular, deixei-o em cima da cama, peguei ela no colo e a levei até o banheiro, ela não protestou. A banheira já estava cheia. E aí que me veio uma coisa na cabeça. Como eu ia dar banho nela? –Haz, não precisa – murmurou sonolenta

–Sim, precisa. Você está com febre, deve melhorar um pouco. – a sentei na pia, ela fechou os olhos e eu a admirei. Mesmo com os olhos borrados e levemente inchados, ela estava linda.

Um leve nervosismo se apoderou de mim ao lembrar o que tinha que fazer. Coloquei a mão na barra de sua blusa e a puxei lentamente pra ver se ela iria se opor. Acho que ela estava muito mal pra não negar, se estivesse bem, meus olhos seriam atravessados pela minha própria escova de dentes.

Por puro respeito, porque vontade não faltou, evitei olhar seus seios e sua barriga.

Qual é Harry. Você consegue fazer melhor que isso. Ela é sua amiga. Você está completa e irrevogavelmente apaixonado por ela, você a deseja mais que qualquer mulher, mas ainda sim ela é sua amiga, aceite isso. Ela entreabriu os olhos

–Eu estou bêbada – falou. Ri baixinho

–Eu sei... Você não se importa se eu... – ela tentou pensar, mas estava meio tonta pra isso.

–Só não abuse – murmurou. Até que ela era uma bêbada comportada. Já vi bêbadas bem piores... A levantei da pia, e arrepiei ao sentir seus seios, mesmo que cobertos por um sutiã, tocarem meu peito. Ela desceu do meu colo, e sozinha se dirigiu pra banheira. Bufei alto. Até bêbada ela quer ser independente.

Mas até que não foi uma péssima ideia. Nem ruim. Na verdade, foi ótima. Porque eu tive uma visão perfeita do corpo dela.

Respira. Inspira. Mais uma vez. Não. Se. Excita. Harry.

Ela era linda (lê-se: gostosa) com roupa, sem (quase sem) era mais ainda. Ela entrou na banheira, sem me olhar e deitou. A espuma cobrindo seu corpo.

Fiquei um pouco chateado, porque ela interrompeu minha imaginação fértil e porque ela não tirou o sho... Meu Deus. Estou tarando minha amiga bêbada.

Puxei um banquinho e coloquei ao lado da banheira. Ela fechou os olhos.

–Você está bem? – pergunto cruzando as pernas, me esforçando pra esconder o... Efeito que ela causou.

–Não

–Quer me contar o que houve? – ela ficou em silêncio por alguns segundos.

–Caio. – Broxante. Estava super excitado, até ela mencionar o nome do marica.

–Hm – murmurei sentindo meu corpo esquentar, de calor que não era. Nem de ciúmes. Porque eu não sinto ciúmes. –E...

–Ele respondeu um SMS meu. – é... Eu sinto ciúmes. Agora... Uma curiosidade. Por que esse Caio está vivo? Ele não pode simplesmente explodir e deixar ela ser somente minha?

–E o que ele disse? – ela suspirou e não respondeu. As espumas foram se espalhando, a agua ficando transparente, o que fez com que eu enxergasse o corpo curvilíneo dela por baixo da agua. Oh Brasil... Senhor e senhora Chase... Obrigado.

Meu ciúmes sem tamanho demonstrou poder aumentar quando vi os seios e sua barriga lisa. Fiquei com mais ciúmes dela. Ao pensar que ela poderia ser de um homem, que não fosse eu.

–E o que ele disse, Larissa? – a incentivei a falar.

–Ele disse... Que me ama... – murmurou. Eu não sei o que senti. Na verdade, eu sei. Foi raiva. Muita. Se esse projeto de modelo da Calvin Klein, for sortudo, que ele nunca cruze comigo, porque o dia em que isso acontecer, eu não sei o que serei capaz de fazer.

Ele acha que pode larga-la, ficar anos sem falar com ela, sem mandar sinal de vida, sem ao menos dizer que está vivo, e depois de ela ter passado, o que passou, pelo que me disse, ele vem e diz que a ama? Não. Ele não pode fazer isso.

Um belo “sinto muito” pra ele, mas agora ela seguiu em frente. É o que acho.

–Olha, vou te deixar tomando banho. Se precisar de algo me chame – falei disfarçando meu mal humor e minha cara fechada. Ela olhou pra mim.

–Não fique assim. Eu não o amo mais. – torci os lábios e assenti. Saí e fechei a porta do banheiro. Sentei na cama olhando a porta. Ela realmente não amava mais ele, certo? Porque eu não ia aguentar, depois de tudo estar quase certo entre nós, descobrir que ela ama o ex.

Fiquei imaginando o que ela estaria fazendo agora. Escutei o barulho do chuveiro ligando.

Oh droga. Só ativou minha imaginação. Pensamentos indecentes surgiram em minha mente. Repreendi a mim mesmo por isso. Minutos depois ela coloca a cabeça pra fora da porta. –Harry, você tem alguma roupa minha aí? – pediu tímida. Concordei com a cabeça reprimindo um sorriso. Entreguei uma peça de roupa dela e uma boxer minha. Minutos depois ela sai enrolando o cabelo em um coque. Deitou ao meu lado e fechou os olhos –Você está bem? – pergunta

–... Com ciúmes – confessei. Ela sorriu

–Já disse... Não o amo. Só chorei porque foi um... Choque pra mim. Foram quase 4 anos sem notícias dele. E na primeira vez ele disse isso. – suspirei. Dei um beijo em sua testa e a cobri com o edredon. Vi ela adormecer aos poucos. Sem conseguir aguentar puxei seu celular e fui ver suas mensagens. Desci as escadas e li. Meu sangue esquentou, coloquei o celular dela em cima do balcão da cozinha antes de jogar um prato que estava ali no chão. Abafei um grito de ódio. Sentei no sofá e enterrei o rosto em minhas mãos.

Se ele ousar se aproximar dela. Ele vai ver o que é Harry Styles irritado.



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Notas finais do capítulo

TA-DÁ. O que acharam? Vcs acham que Caio vai aparecer?
Bem, acho que vcs não estão gostando da fic. :'( #bolada #xatiads. Cadê os reviews pipous? As recomends? N quero pedir à vcs, mas tipo... Cadê? kkk
Tenho que ir, pra estudar. Ando muito delinquente.
Leitores novos, sejam bem vindos, leitores fantasmas, podem aparecer pois eu não mordo (: N com frequência :)
Mas é isso.
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♪♫ I won't let these little things, slip out, of my mouth, but if it's true, it's you, it's you, they add up to. I'm in love with you.
And all these little things. You'll never love yourself half as much as I love you. You'll never treat yourself right darlin' but I want you to. If I let you know, I'm here, for you. Maybe you'll love yourself Like I love you ♪♫ I've just let these little things slip out of my mouth... ♪♫