A Wilka escrita por anjo cullen


Capítulo 8
Capítulo livro 7 Primeiro passo




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Já fazem quase oito meses desde o incidente na caçada e essa espera toda. Que tipo de inimigo é esse? Estaria ele tentando minar nossos autocontroles, nos deixando instáveis?

― Não aguento mais esperar - disse Emmett. ― Se eles não atacam, nós atacamos e os pegamos de surpresa.

― Ele tem razão pessoal - Jacob retrucou. ― Não podemos ficar aqui dando sopa desse jeito.

― Talvez nós vamos mesmo. Onde está Cléa? ― Carlisle perguntou, a preocupação visível no seu tom de voz.

― Não sei vovô, desde ontem a noite que não a vejo.

― Como assim? - Edward indagou rapidamente tentando ouvir seus pensamentos.

― Ela disse que ia dormir, mas agora a pouco quando fui ao seu quarto chamá-la ela não estava lá.

De repente Alice fica estática e Edward dá um rosnado baixo.

― Não vamos mais precisar ir. Eles já estão vindo.

― O que? - Todos falaram ao mesmo tempo.

― Ela tem razão - Edward disse. ― A menina também pode vê-los e eu já posso ouvi-los. Eles não tem pressa estão muito confiantes com a nossa derrota.

― E a menina Edward? O que ela está fazendo? Procure ouvi-la - Esme dizia.

― Na floresta se preparando vai nos espera lá perto da cadeia de montanhas. Vamos! Acho melhor esperamos com ela. Eles irão onde ela estiver.

Partimos para a floresta, não me agradava em nada que Renesmee estivesse indo também. Ela é apenas uma criança assim como Cléa. Nenhuma das duas deveriam estar aqui participando desse confronto. Mas pensando bem, este era o local mais seguro para ambas... ao nosso lado. Assim poderíamos defendê-las de qualquer imprevisto.

Quando chegamos à floresta Cléa estava sentada embaixo de uma árvore. Ela estava concentrada, parecia que até estava em outro mundo. Ela nos olhou e em seus olhos haviam vários tipos de sentimentos: medo, esperança e principalmente vergonha.

― Vocês devem me prometer uma coisa... - ela nos pedia com desespero. ― Se por acaso acontecer alguma coisa comigo, se o pior acontecer prometam que vão cuidar dos pequenos.

― Não vai acontecer nada com você nós não vamos deixar - Renesmee tentava consolá-la.

― Quem são os pequenos? - Carlisle perguntou.

― Não se preocupem eles são inofensivos. Só me prometam que vão cuidar deles, por favor.

― Está bem. Nós cuidaremos deles não se preocupe - ela sorriu e assentiu para Carlisle.

― Vocês tem que saber que eu serei o alvo prioritário. Ela me quer de volta para absorver meus poderes e depois me eliminar, quanto a vocês devem se preocupar em serem pegos porque seus destinos serão piores do que a morte. Se tornarão escravos, não terão mais vontade. A única coisa que poderão fazer é obedecê-los e nada mais.

― Devem entender que assim como os meus poderes o dela também vem da natureza e quando se usa a natureza para o mal os poderes se extinguem mais rápido por isso é tão importante para ela obter o mais rápido possível todo o poder que encontrar pela frente. Por isso vocês são tão valiosos, mas não se enganem, se ela achar por um único momento que vocês não poderão ser escravizados ela os destruirá sem pensar duas vezes. Não vai permitir que em hipótese alguma seus planos sejam destruídos. Por isso não exitem em destruí-los primeiro porque, senão quem serão destruídos vão ser vocês.

― Eles estão chegando - Alice sussurrou.

Aquela cena me parecia tão familiar. Fora o fato em que estávamos em uma cidade diferente e nossos inimigos não se pareciam em nada com os Volturi, eles não tinham uma lei para se protegerem ou para que nós pudéssemos usar contra eles.
Então aconteceu. Do nada eles surgiram ferozes, eram vinte mais uma mulher muito bonita de longos cabelos negros e lisos, pele branca e uma face rosada e na sua frente nove lobos e onze vampiros. Ela não se parecia em nada com o demônio que a menina nos descreveu, ao contrário, parecia frágil e sua feição poderia ser ate doce se não fosse o seu olhar assustadoramente sombrio. A única coisa que tinha em comum com a menina do nosso lado era a cor negra dos cabelos e os intensos olhos. Os outros eram diferentes não se pareciam em nada com os lobos Quileutes, eram monstros com olhos vazios, demônios imensos sem sentimentos. Já os vampiros a única coisa que tinham em comum conosco era a pele branca e mesmo assim um branco acinzentado mais parecida com a dos volturi. No rosto de ambos se via ódio e destruição.

Do nada se ouviu quando o pequeno coração que estava ao nosso lado vacilou e disparou freneticamente junto com sua corrente sanguínea. Isso pareceu animar ainda mais nossos inimigos e eles grunhiram. E então a mulher que até aquele momento parecia frágil sorriu e falou.

― Que bom vê-la de novo minha filha desobediente. Mamãe veio lhe buscar. Não se preocupe meu bem seu castigo vai ser lento e doloroso.

Soltei um grunhido baixo em resposta a sua declaração e os outros me acompanharam. Como alguém poderia dizer aquilo para uma garotinha tão adorável e meiga como Cléa e mais ainda como uma mãe poderia fala aquele tipo de coisa para um filho?
Suas palavras só nos fizeram perceber o tamanho de sua crueldade e que não poderíamos jamais permitir que ela consiga cumprir seus objetivos.



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Notas finais do capítulo

N.B: Gente, que babado esse capítulo! Somente em choque! Oh my fucking God!

Quem quer matar a mãe da Cléa junto comigo levanta a mão o/.

Ed rosnando u.y vem rosnar na minha cama seu lindo.

Bom pessoas lindas, recomendem, mandem reviews... isso deixa eu e a autora super felizes :)
By: Westterllany (para quem tem uma dúvida cruel sobre este nome, sim é o meu nome verdadeiro hahay')

Kisses, kisses, kisses.



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