Aprontando No Olimpo escrita por pequenaapaixonadaporletras
Notas iniciais do capítulo
Obrigada por tudo, aqui está mais um capítulo!
O sol mal brilhava e as garotas já estavam de pé, numa varanda de uma casa que tinham invadido.
- Mangueira, mangueira... - murmurava Fernanda sonolenta como se ela fosse responder "AQUI!".
- Achei! - falou Juliana.
Elas abriram a torneira e esguicharam água para que ela formasse um arco-íris.
- Que lindo! - Ellen disse.
- Ó Íris, deusa do Arco-Íris, aceite minha oferenda. - Fernanda jogou um dracma no arco-íris e ele desapareceu - Mostre-me o Acampamento Meio-Sangue.
- Finalmente! - Paulo quase pulou em cima da M.I.
- Ownt, meu bebê. - Ellen falou.
- Você está bem? - perguntou ele.
- Tirando cansaço, dores em toda parte, me sentir imunda, estar quase morrendo de frio e não saber para que estou aqui? - Ellen perguntou e respondeu - Sim, eu estou.
- Eu quase morri de preocupação aqui. - falou Paulo.
- Awn, que fofo. - falou Ellen.
- Sim, mas e a Nicolle? - perguntou Juliana.
- Aqui! - falou ela, mostrando a adaga.
- Ela não quer isso. - falou Ellen - Ela quer armas concedidas pelos deuses à suas filhas, mas ela acha que essa é a minha. Ela não sabe de nossos colares.
- Dos seus colares? - perguntou Quíron.
- Hermes nos trouxe presentes. - falou Verena - São quase iguais à Anaklusmos, mas a minha se torna um colar com uma nota musical.
- A minha, um colar com um tridente. - falou Fernanda sorrindo.
- Um soco inglês. - Juliana exclamou sonhadora.
- Uma caveira fofinha. - disse Ellen - Enfim, ela quer isso, mas não sabe da existência deles. Então por favor, façam parecer que esta adaga é o que ela quer, ou estamos lascados.
- Para que ela quer? - perguntou Quíron.
- Para derreter o metal, fundir e forjar uma arma invencível. - Ellen falou.
- Tudo bem, acho que vou ter que falar com o senhor Zeus. - disse Quíron - Garotas, voltem para cá. Agora que sabemos que o que ela quer está com vocês, facilita muito.
- AH, NÃO! - gritou Juliana olhando para além da M.I.
- Droga. - falou Ellen.
- Tchau, gente. - falou Verena.
- Até! - falou Fernanda e fechou a torneira.
Então as quatro engoliram em seco.
- COMIDA! - gritou um lestrigão.
O problema é que não era só um lestrigão. Era mais de uma dúzia, seguidos de sete cães infernais e onze Dracnaes da Cítia.
- É garotas, foi ótimo conhecer vocês. - falou Verena.
- Irei sempre rir da cara da Ellen quando descobre que alguma coisa não é como ela acha que é, da Juliana quando está prestes a correr para bater em alguém e da Verena quando quebra uma unha. - falou Fernanda.
- Nos vemos no Elísio. - falou Ellen.
- Vamos arrebentar a cara deles. - falou Juliana sorrindo.
E assim, as três não fugiram dos monstros, mas sim os enfrentaram, sem nada com o que se defender.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Mereço reviews?