O Lago Do Futuro escrita por Dani25962


Capítulo 23
Capítulo 23 - Explicações


Notas iniciais do capítulo

Fala meu povo! To viva ainda! Olha, MIL DESCULPAS pelo atraso, mas é que houve um problema doido aqui com a Net que eu não sei explicar, e não deu mesmo pra postar o cap. Mas to de volta e com um cap. novinho e cheio de CONFLITOS. Aproveitem!



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A turma contou á Franja o que havia acontecido desde o inicio. O mesmo ficou surpreso com a história, nunca havia escutado nada parecido. E pelo visto, seus filhos também não.



Julio – Um lago mágico?


Pedro – Que doido! Mas será que vocês ganharam algum tipo de poder?


Bruna – Como é?


Pedro – É! Tipo, vai que vocês ganharam super-força, possam saber voar, lançar raios!


Cascão – Ahn... Não.


Pedro – Tem certeza? Por que...



Diana tapa a boca de Pedro.



Diana – Foi mal, é que ele tem uma imaginação fértil até demais.


Cebola – Deu pra perceber... Mas na boa, da pra fazer a gente voltar né Franja?


Franja – Claro que sim, se vocês quiserem transporto vocês agora mesmo pra casa.


Cascão – Beleza! Vambora!


Magali – O que? Vocês firam loucos?


Mônica – A gente não vai embora!


Cascão – Por que não?


Cebola – Acho que é por causa do nosso pequeno problema familiar Cascão.


Mônica – Ah você acha? E de onde tirou essa conclusão brilhante?


Cebola – Hei! Calma.


Mônica – Calma nada! Nossos filhos estão aqui sofrendo com o nosso desaparecimento e você pergunta se da pra gente voltar? O que você tem na cabeça Cebola?


Cebola – O que eu tenho? Foi você que ficou irritada de repente, caramba eu apenas fiz uma pergunta!


Mônica – Uma pergunta bem idiota pelo visto, o que você iria fazer? Ir embora e deixar tudo como esta? Deixá-los irem nos salvar mesmo sabendo que podemos perdê-los?


Franja – Chega!



Franja interrompeu a briga, ele sabia que Mônica estava nervosa e estava descontando isso em Cebola sem querer. E se aquilo continuasse Cebola poderia realmente pensar em ir embora.



Franja – Sei que a situação está difícil, mas vocês não precisam brigar desse jeito. Agora tentem se acalmar! E se quiserem realmente ajudar, é melhor começarem a se entender pra não piorar ainda mais a situação.



Os dois assentiram com a cabeça, mas mesmo assim a raiva daquela briga ainda permanecia dentro deles, Magali tentou acalmar sua amiga, Cascão foi falar com o Cebola.



Julio – Caramba, eu nunca vi eles brigarem desse jeito.


Jorge – É, parecia que ia acontecer um apocalipse aqui. Parece até a Diana e o Julio quando tem uma briga.


Alice – Ah também não é pra tanto né?


Pedro – Como não? Eu juro ter visto fogo nos olhos dela! Se eles ficassem mais um minuto naquilo eles iriam se matar de pancada.


Jorge – Pior que ele ta certo.


Diana – Olha, deixem essa briga deles pra lá ta bem?


Pedro – Deixar pra lá?


Diana – Essa briga é problema deles Pedro, não podemos fazer nada.


Pedro – Mas...


Julio – Pedro!



Julio se pos na frente de Pedro, sabia que sua irmã ficava muito triste quando seus pais brigavam e ele não queria que ela ficasse pior do que já estava.



Julio – Diana tem razão! Não quero ouvir nem mais uma palavra sobre esse assunto, fui claro?


Pedro – Sim... Desculpa.


Bruna – Pessoal, sabemos que a situação esta tensa, mas temos que pensar em um jeito de ir até Madagascar.


Alice – Acho que eu sei.


Diana – Sério? E como?


Jorge – O avião do papai! Claro, como não pensei nisso antes?


Pedro – Ele comprou um avião?


Alice – Claro que não, ele fez um.


Bruna – Com tantas coisas malucas aqui você acha que ele não vai ter algo que voa?


Julio – Pior que faz sentido.


Franja – Ei crianças, venham ver isto!



Todos chegaram mais perto do monitor e ali havia uma foto de Madagascar tirada por satélite.



Franja – O rastreador diz que eles estão aqui, mas eu não consigo a localização exata, mas sei que eles estão em algum lugar ao norte da ilha.


Cebola – Você consegue ver alguma coisa além dessas arvores? Talvez eles estejam dentro de algum cativeiro ou algo parecido.


Franja – Se eles estiverem, estão bem escondidos, pois não consigo captar nada.


Cascão – Olha, pra fazer um negócio desses acho que pode ser o Poeira Negra.


Bruna – Quem?


Magali – É um cara que tenta acabar com a gente.


Pedro – Tipo um Vilão?


Cascão – É. Por ai.


Mônica – Não sei, acho que nesse tempo ele estaria velho demais pra essas coisas.


Cebola – A Yuka também era bem mais velha, mas mesmo assim tentou nos derrotar.


Mônica – O que quer dizer com isso?


Cebola – Nada. Apenas estou insinuando que como ela, ele também é um vilão e não desiste nunca.


Cascão – Isso é verdade.


Diana – Mas, se esse tal de Poeira Negra for mesmo à pessoa que esta por trás disso, como nós vamos resolver isso?


Mônica – Como assim ‘nós’? Vocês não estão pensando a ir a Madagascar.


Diana – Claro que estamos, e por que não?


Mônica – Ora, por que vai ser perigoso demais, e vocês são apenas crianças.


Diana – Vocês têm a mesma idade que a gente, e além do mais, são nossos pais! Não podemos ficar aqui de braços cruzados.


Julio – Ela tem razão Mônica! Não vamos ficar aqui sem fazer nada e se vocês não nos levarem com vocês, nós vamos arrumar um jeito de ir, com ou sem vocês!


Franja – Olha... Mesmo que eu ache isso um pouco perigoso, é melhor eles irem com vocês.


Cascão – Como é?


Magali – Nem pensar Franja! Eles são nossos filhos!


Franja – Por isso mesmo! Eles têm o sangue de vocês, o mesmo sangue guerreiro e aventureiro, e, além disso, eles são inteligentes e podem ajudá-los.



A turma se entreolhou tentando decidir. Sabiam que aquilo poderia ser uma das coisas mais perigosas e intensas que poderiam enfrentar e precisariam de ajuda, mas meter seus filhos nisso...



Diana – Mônica, Cebola... Por favor! Eu estou com muito medo de perdê-los! E agora tenho uma oportunidade de salva-los! Por favor...



Eles pensaram por um momento, talvez eles precisassem mesmo de ajuda, e nessa pequena aventura poderiam conhecer seus filhos, além de ser mais uma grande experiência que eles carregariam dentro de si.



Mônica – Tudo bem... Podem vir.


Magali – Por mim... Sem problemas.


Cascão – De boa.


Cebola –...



Diana chegou perto de Cebola que continuava calado.



Diana – Cebola? Você deixa? Por favor...



Diana fez aquela cara de cachorro sem dono, sabia que mesmo novo, seu pai caia nas mesmas ‘armadilhas’ dela pra conseguir um sim dele.



Cebola – Ta bem... Pode ser divertido.



Diana pulou em Cebola e lhe deu um abraço de tanta felicidade. (Cruzes, a criatura levantou o Cebola).



Diana – Valeu pai! Você é o maior!


Cebola – Cof... De nada... Mas... Será que da pra me soltar? To com... Dificuldade pra r-respirar...


Diana – Foi mal.



Diana colocou Cebola no chão novamente.



Magali – Que cena familiar...



Magali olhou pra Mônica e a mesma entendeu.



Cascão – Na boa, a guria ai tem as duas qualidades? Força e ambição? Mônica e Cebola juntos numa mesma coisa? Credo parece até uma arma perigosa pra humanidade.


Franja – Na verdade Cascão... São duas coisas, os dois são fortes e ambiciosos, eles já ganharam prêmios de lutas, experimentos... Entre outros prêmios que não me lembro no momento.


Cascão – Nuss. Só deixou a noticia pior.


Julio – Pior? E desde quando isso é uma coisa ruim?


Cascão – Olha, eles podem ser seus pais e tal, mas quem cresceu com esses dois foram eu e a maga, só a gente sabe as brigas que nós agüentamos com esses dois e...


Cebola – Cascão, na boa, chega.


Mônica – Até por que se você continuar, você vai ter que agüentar outra briga e dessa vez vocês estaria incluído.


Cascão – Ta, beleza. Mal ai.


Magali – Franja... Você tem algo que possa nos levar pra Madagascar?


Franja – Claro que tenho. Sigam-me.




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Notas finais do capítulo

Vish! A Mônica fico meio braba... Bom, gente até outro dia, e desculpa de novo pelo atraso. Te+!



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