O Lago Do Futuro escrita por Dani25962


Capítulo 16
Capítulo 16 - A Descoberta


Notas iniciais do capítulo

E ai? Prontos pra ler mais um cap.?



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/212584/chapter/16

Eles ainda não acreditaram quem era realmente a mãe dos meninos. Na frente deles estava uma mulher com um cabelo comprido castanho, olhos castanhos, uns 1,68 de altura e que aparentava ter 38 anos. Ela vestia um vestido florido branco e rosa, e uma sapatilha branca.

?????? – Oi! Meu nome é Ana. Eu estou preparando uns biscoitos na cozinha, se quiserem alguns é só irem à cozinha.

Ela ia voltar pra cozinha, mas quando reparou nas crianças, achou eles estranhamente familiares.

Ana – Vocês... Moram por aqui?

Mônica – Ahn... N-não, quer dizer...

Magali – Nós moramos do outro lado da cidade.

Ana – Ah... Desculpe, mas é que vocês me parecem um pouco familiares...

Dizendo isso, ela voltou para a cozinha, deixando a turma á vontade pra conversarem.

Cascão – Aninha?! A mãe deles é a Aninha?

Cebola – Cala a boca Cascão! Eles podem te ouvir!

Cascão – Foi mal, mas olha o lado bom...

Magali – E tem?

Cascão – Claro! Pelo menos agora sabemos que a Mônica não é a mãe daqueles dois!

Cascão até que tinha razão, sendo filhos da Aninha, não tinha menor possibilidade de serem filhos da Mônica. Eles param de conversar quando ouviram a voz de Guilherme.

Guilherme – Ei pessoal! Venham logo pra cozinha! Os biscoitos estão prontos!

Eles foram em direção á cozinha. Longe dali, mais precisamente em uma sala, Uma mulher estava pedindo a orientação á uma nutricionista para perder peso.

Paciente – Obrigada doutora!

Nutricionista – De nada, agora é só seguir esses horários e voltar daqui á um mês.

Paciente – Está bem. Tchau!

Nutricionista – Tchau.

Ela foi embora. Magali estava ajeitando as últimas coisas para poder ir pra casa.

Sônia – Finalmente! É sexta-feira, não é mesmo Magali?

Magali – Claro Sônia! Ah... Tirar uma folga depois desse trabalho todo!O que vai fazer amanhã?

Sônia – Limpar a casa e depois descansar, por que no domingo eu vou almoçar com a minha família.

Magali – Só o seu marido e as crianças?

Sônica – Não, é um almoço na casa do meu irmão, pra festejar os 70 anos da minha mãe.

Magali – Boa sorte pra agüentar seu marido e sua mãe juntos.

Sônia – Vou precisar... Bem, eu tenho que ir, se não aqueles esfomeados ligam pra uma pizzaria de novo, tchau.

Magali – Tchau!

Magali desligou o computador e foi guardar uns documentos, logo depois seu celular começou a tocar.

Magali – Alo? Oi filho! O que foi? Claro que não, por que você só liga essa hora pra me pedir alguma coisa... Sou sua mãe, eu te conheço! É? E pra onde você vai mocinho? Sei... Ta bem pode ir, mas não chegue tarde em casa hein? Ok. Te amo, tchau.

Magali desligou o celular e colocou na bolsa. Depois começou a lembrar de como o filho havia crescido.

Magali – Eles crescem tão rápido...

?????? – Realmente, crescem mesmo.

Magali se virou e viu uma pessoa, não pode identificá-lo, pois estava usando uma mascara, mas a voz que ouviu há pouco tempo era masculina.

Magali – Quem é você? E como entrou aqui?

?????? – Calma... Bem, não posso dizer quem eu sou, e eu entrei pela janela.

Magali – O que quer?

?????? – Nada... Só você!

Magali – Oh não! Por favor! Não me machuque!

?????? – Ora... É claro que não irei machucá-la. Bem, pelo menos não agora.

Magali tentou correr, mas o homem foi mais rápido. Envolveu seu braço esquerdo no pescoço dela e colocou um pano sobre o rosto da mesma que não demorou a ficar completamente inconsciente.

?????? – Agora só falta um...

O cara a levou pra fora do prédio e a colocou numa vã. Longe dali, a turma estava na cozinha, prestes a comer alguns biscoitos com gotas de chocolate caseiro (Hum... Bateu uma fome...).

Ana – Oi crianças! Os biscoitos estão na mesa, podem se servir enquanto eu lavo a louça.

A turma se sentou em volta da mesa, e começaram a comer os biscoitos.

Magali – Nossa! Estão perfeitos!

Mônica – Concordo!

Cascão – Como ela consegue fazer esses biscoitos?

Guilherme – É que ela já trabalhou em uma padaria e lá ensinaram ela a fazer e...

Guilherme parou de falar quando viu Magali com três biscoitos na boca e cinco na mão. Magali percebeu os olhares que estavam dando pra ela.

Magali – Que foi?

Mônica – Amiga um de cada vez, por favor.

Magali – Foi mal...

Magali terminou de mastigar os biscoitos.

Mônica – Então é... Ana, no que você trabalha?

Ana – Com venda de imóveis.

Magali – Legal, e como você decidiu seguir essa carreira?

Ana – Quando eu era mais jovem, como vocês, eu trabalhava em alguns lugares pra poder escolher o trabalho perfeito e...

Cebola – Também, deve ter sido difícil trabalhar em meio período nos trocentos empregos que você arrumava e...

Ana – Espera! como você sabe disso?

Todos olharam pra Cebola, o mesmo sabia da burrice que acabou de fazer.

Cebola – B-bem... Eu... Quer dizer, e-eu não sei, só achei que você develia ter tlabalhado em valios emplegos pla escolher o celto.

Ana olhou desconfiada pra Cebola, um sorriso discreto apareceu em seus lábios.

Ana – Ta bem... Ahn, filho você pode ir buscar a sua irmã pra ela comer uns biscoitos também?

Guilherme – Claro.

Guilherme saiu da cozinha deixando a turma e Ana sozinhos.

Ana – Ok! Podem ir falando! O que aconteceu pra vocês chegarem até aqui?

Todos se olharam espantados, será que ela sabia de alguma coisa?

Mônica – C-como assim?

Ana – Nem tentem disfarçar! Eu sei que vocês são A Mônica, o Cebola, Cascão e a Magali!

Os quatro se espantaram, ela realmente havia os reconhecido.

Magali – Como foi que você...

Ana – Não liguei muito com o cheiro meio desagradável quando vocês entraram, mas quando a Magali começou a comer os biscoitos, quando reparei na Mônica e prestei atenção na fala do Cebola quando ele ficou nervoso, soube de cara. E então? Vão me falar o que aconteceu com vocês?

Eles não tinham escolha, e, além disso, ter uma pessoa da turma os ajudando poderia ser bom. Então eles contaram tudo o que havia acontecido com eles.

Ana – Nossa...

Cascão – A gente precisa de ajuda!

Mônica – Você sabe quem pode nos ajudar a voltar?

Ana – Acho que sei quem pode ajudar... Mas é melhor vocês fazerem isso amanhã, já esta ficando tarde.

Cebola – Tem razão.

Ana – Vocês podem dormir aqui se quiserem, tem dois quartos de hospedes lá em cima.

Mônica – Obrigada Aninha!

Ana – De nada.

Cebola – E lembre-se, Ninguém pode saber quem nos somos.

Ana – Tudo bem, não se preocupe.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E ai? O que acharam? Me contem nos reviews!Té+!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Lago Do Futuro" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.