Um amor imperfeito escrita por Hachi182


Capítulo 17
Passado


Notas iniciais do capítulo

GALERINHAAAAAAA!!!!!!!!
Enfim a fic chegou aos 50 comentários !!! E EU GANHEI UMA RECOMENDAÇÃO OMG XD
Sei que a maioria quer me matar, mas entendão, eu estava com um bloqueio criativo até agora, nem sabia sobre o que esecrever.
Mas espero que gostme ddesse cáp. !! Ele até ficou maior que os olhos, me erforcei pra valer v.v
Sem enrolar mais : BOA LEITURA !!!!!!!



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No capítulo anterior :

 

— Você.. Nunca me viu sem roupa.. Até agora.. - minha voz parecia um sussurro de tanta vergonha, mas sera que valeu a pena ?? Os momentos anteriores passaram pela minha cabeça... Que corpão... Vale o rubor, sim.

 

— Já imaginei..- oi?? - Mas foi rápido.. Só vi um borrão, ao contrario de certas pessoas..

 

— Da próxima vez... Vamos fazer isso mais distante... - foi a unica coisa que me veio a mente para encerrar o assunto

 

...................................

 

Enquanto isso, em outro lugar, ouve-de um pequeno choro, acordando o homem de seu sono profundo em uma rede...

 

— Droga..o que houve com o garoto dessa vez ?!?!!??? - perguntou o homem exasperado. Da porta, surgiu uma menina com aparência cansada

 

— Des..desculpe pai, mas eu nao estou conseguindo faze-lo parar de chorar dessa vez...

 

— Isso porque você mima ele demais !!! Tão inútil como a mãe, sai da frente !! - respondeu ríspido o homem, empurrando a garota para o lado, já que esta não lhe tinha concedido passagem - Garoto, pare de atrapalhar meu sono !!!!!! Não é para isso que eu te mantenho vivo !!!

 

— Mas...mas...- o garotinho disse entre soluços, os olhinhos verdes transbordando lágrimas - O medalhão..

 

O homem logo percebeu o que acontecerá, mas ao olhar para a janela suas tentativas de tentarem recuperar o colar seriam em vão : estavam a um hotel perto da costa, a janela dava uma vista incrível para o mar, mas também estava muito alto, lá em baixo as ondas batiam sonoramente em vários rochedos.Em um deles, estava uma corrente metálica que brilhava nas batidas das ondas. Difícil demais....

 

— Bom.. Era a única lembrança dela que você tinha. Azar o seu...- disse o homem, nao transparecendo humor nenhum e voltando a rede, enquanto a garota colocava o menininho para dormir. Passado algum tempo, choro sessou, e passos invadiram a varanda - Sophia.. Vá embora..

 

— Ele realmente ficou triste, meu pai, mal conheceu minha mãe e...

 

— Ela protegeu o traidor que desonrou nossa família perante o senhor do fogo....

 

—Você o amava... - disse para Kizamuri assim que tomou fôlego e coragem o suficiente -... O Kouta... Ele era seu orgulho, o filho que eu nunca serei por ser mulher...



" Ele só esta seguindo o caminho que escolheu..junto da mulher que ele escolheu. Isso não te sou familiar ?? Meu Amor...."



As palavras de sua esposa lhe disse antes da morte ainda lhe assombravam, parece que ela estava protegendo o filho até mesmo do outro lado. Volta e meia imagens dos 4 felizes vinham a sua cabeça... Marilene...por mais que ele não admita, sentia falta de sua amada.

 

— Durma, Sophia.. Vamos sair daqui amanhã cedo

 

— Para onde ?!?? - perguntou a garota confusa

 

— Durma - a garota se curvou levemente e acatou a segunda ordem.. "Ela não pode estar voltando para casa agora...".

 

~flashback 20 anos atrás~

 

— Então, o general morreu mesmo ?? - sussurou um dos soldados

— Sim, dizem que o filho dele não sai do quarto desde o enterro do pai - disse um outro

— Realmente, foi uma perda e tanto, o General Kotaru era um bom superior - a voz de um terceiro se manifestou

— E o filho de, Kizamuri, ainda vai ter que assumir o posto do pai logo novo, eu acho isso meio arriscado, não ?? Ter um comandante mais novo - A segunda voz se manifestou de novo, houveram sussurros de concordância

 

Por detrás da porta de madeira grossa, ainda que um pouco, Kizamuri escutava todos os comentários sobre ele, começaria algo importante sem o apoio de seus subordinados apenas por causa da idade..Iria superar o pai, tinha que superar o pai !!!

 

O pai..Pai...

 

Novamente abaixou a cabeça, estava indisposto que qualquer um entrasse no quarto e vise-o em seu estado de lamentos.

 

— Com licença - disse uma voz feminina do outro lado da porta - Vim aqui com o almoço do Novo General

— E quem lhe deu permissão ?? - disse a primeira voz

 

Alguem se preocupou com ele ?? Seria um de seus superiores mandando uma criada ?? Talvez ele desse uma canseira nela antes de manda-la para fora.. O pensamento o divertiu, o pai lhe incentivou desde cedo a ter relações com criadas.. E ai vem mais lembranças de seu velho..

 

— Com licença - Disse a mesma voz doce de trás da porta, agora invadindo o quarto, carregava em sua mão uma tocha acesa e na outra algo com cheiro delicioso - Kizamuri...ahm , senhor ??

 

— Entre de uma vez e apague essa maldita tocha - ordenei, tentando nao deixar meus sentimentos transparecerem.

 

Assim ela fez, apagou a tocha e deixou meu prato em cima da mesa, meu estômago me traiu escolhendo roncar alto. Enquanto chegava perto do prato, uma luz forte invadiu a sala, e eu fiz algum ruído primitivo, mal consegui saber direito o que fiz, fará ela.

Estava sobressaltada com a minha falta de formalidade, aposto, mas a culpada foi ela de ter aberto a cortina..

 

— O que você pensa que esta fazendo ??

— Calculando quanto tempo eu vou arrumar o seu quarto enquanto voc- quer dizer, enquanto o Senhor se dirige ao banheiro para fazer suas necessidades costumeiras...

— Eu nao quero ir, nao vai ser uma garotinha como voce que vai me obrigar...

— Ótimo, mas saiba que o Senhor do Fogo Osai me mandou aqui pessoalmente para.. o que ele disse mesmo ??...."traze-lo devolta a normalidade"

 

Depois daquela pequena revelação, fiquei estático. Era um pouco mais que impossível que o próprio senhor do fogo a chamasse para vir aqui..Relutante, olhei o estado do local em que eu estivera por mais ou menos 3 dias inteiros. Estava caótico..

 

— Bem , se o senhor não se importa, eu vou começar a limpar o banheiro enquanto sua comida ainda esta quente - disse ela, logo se retirando em direção ao banheiro..

— Espere !!.....qual é o seu nome, loirinha ??

 

Ela parou por alguns segundos antes de me responder.

 

— Marilene.... Senhor.

 

...........,...................................................

 

— Pai...papai ??? - disse uma voz conhecida me balançando na rede

— Uhm!?!?! - finalmente abri os olhos, Sophia encarava-me com os olhos arregalados. Ela faz igualzinha a mãe....

— Pai, já são nove horas, temos que sair antes do almoço se o senhor não quiser pagar outra diaria..

— Sim sim... Eu ja vou levantar....Por que ainda esta ai??

— Eu queria saber.. Por que o senhor chamava pela mamãe ??

 

Então eu falo dormindo ?? Essa é nova...

 

— Va logo preparar meu café da manhã, garota !!!!

— Sim, pai.. - ela finalmente se retirou.

 

Finalmente partiríamos dali..



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Kouta narrando :

 

Esses últimos dias nao poderiam ser mais perfeitos, afinal, Desde que chegamos ao Reino da Terra, Cassandra tem nos feito andar a noite a base de café e descansos de manhã.. ISSO DESDE QUE CHEGAMOS!!!!! Ela disse que nesse ritmo chegariam mais rápido, mas eu acho que ela quer mesmo é ir para mais longe da cidade portuária o mais rápido possível.

 

Acho que no estados que nós dois nos encontramos, se colocarmos o somo em dia a gente hiberna o dia todo, já estamos nesse ritmo há 3 dias e os grãos estão acabando...

 

— Tem certeza que não podemos descansar ?? - Protestei..- Se chegarmos ao Quenium nesse estados, não vamos conseguir atravessar e...

— Tem um cânion aqui ??? E você não me disse nada ?? - ela parou bruscamente para me encarar, as orbes em tom safira envoltas pelo vermelho dos olhos, que junto com as olheiras, denunciavam seu cansaço.

— Não agora, se não descansarmos na próxima vila que aparecer, nós não vamos durar um dia atravessando paredes de rocha.

— Quer dizer que agora você conhece o Reino da Terra com a palma da mão ??

— Só de acordo com os mapas que a minha mãe mostrava.. Eu lembro que enquanto papai me treinava em combate e estratégias, a mamãe me ensinava as coisas em geral...Mas agora faz sentido o porque dos mapas dela estarem mais completos dos que os da biblioteca em relação a essa área

 

Cassandra franziu o cenho, dava pra ver que com a sanidade que a restava devido ao cansado, ela estava ligando alguns pontos..

 

— Ja parou pra pensar.. Depois que ela disse que vinha do reino da terra, e com o que você me disse agora... Que a sua mãe não tenha vindo dessa região perto do cânion ??

 

Verdade seja dita : fazia completo sentido.

Ainda não estávamos nem um quarto perto da travessia do buraco de terra, a paisagem ao redor ainda estava verde, montanhas arborizadas..

 

~flashback, Kouta com 7 anos~

 

— ... E isso aqui é um planalto, um lugar que tem muitas montanhas e...Kouta ?? Kouta, você está prestando atenção ?? - Perguntou Marilene, percebendo o desinteresse do filho, que se divertia em brincar com o lápis nos dedos.

A mãe pegou o objeto das mãozinhas do garoto, este olhando a cara de chateada da mais velha

— Ahh meu filho, o que eu posso fazer com você ??

— Podia contar uma história ao invez de dizer o que é !! - O garotinho emburrou-se e se ajeitou na cadeira, cruzando os braços, a mãe sorriu brevemente

— Se eu te contasse uma história para cada conceito, eu não teria imaginação, o seu aprendizado duraria mais tempo e..

— Pelo menos eu nunca mais iria esquecer..- lá fora, o pai do pequeno o chamava para o treino junto a irmã, que Kouta rapidamente atendeu o chamado, deixando Marilene a sós na mesa circular da sala.

 

Foi quando a mulher loira teve uma idéia, pois-se a desenhar diferentes paisagens, com sorriso nostálgico a cada folha pronta. Seria a "aula" perfeita..

 

A noite daquele mesmo dia, Kizamuri fora chamado para um congresso de emergência, decidindo que ele sairia amanhã de manhã em uma missão de urgência, e ainda depois teve que treinar com Sophia, já que Kouta estava ajudando sua mãe com o jantar e isso ele se negava de abrir mão, queria sempre ser o primeiro a sentir o cheirinho de comida...

Com as respectivas barrigas cheias, as atividades da casa cessaram e todos se puseram a dormir, menos uma certa loura e um loirinho com insônia.

— Mamãe....mamãe...- Uma voz baixinha tirava seu sono lentamente, Marilene abriu os olhos para logo encontrar orbes esmeraldas como as suas - Não consigo dormir...

 

A mulher não evitou sorrir, se levantou rapidamente, porem com a cautela necessária para não acordar o marido e, guiando seu filho pelos ombros, os dois se dirigiram par ao quarto do menor, não antes de Marilene pegar os desenhos de mais cedo, escondidos em uma gaveta na sala.

Ao chegar ao quarto, Kouta rapidamente subiu na cama e ficou sentado lá, olhando as folhas nas mãos de sua progenitora, que calmamente acendeu a lamparina da cabeceira e se sentou na borda da cama.

 

— Kouta, fique direito.. Isso não é jeito que se durma... - reclamou a mãe, rapidamente o garoto se ajeitou - Pois bem, eu vou contar uma história com imagens, então preste atenção..Quero que você deduza as situações.

Ela levantou a primeira folha, que exibia um lindo desenho de um homem de costas e uma paisagem plana que era definida por um belo horizonte.

— É um homem... Ele parece, estar indo embora... - o garotinho prestou atenção, devido ao chapeu para se proteger do sol e a trouxa de roupas nos ombros do desenho

— Muito bem! E... Ele parece ser velho ???

— Nao sei

— Ele anda ereto como jovem ou abaixado como um velho ??

— Ereto

A mãe sorriu ao ve-lo fazer a primeira dedução, dando continuidade a história.

 

"Esse homem, estava indo embora de casa porque o pai lhe obrigava a casar-se com uma jovem dama de família rica, que com os laços do matrimônio, ambas famílias teriam muito dinheiro. Porém, as custas um jovem casal que não se amava.

Em uma bela noite de lua nova, duas semanas antes do casamento, o homem fez suas malas e avisou sua noiva que partiria, e que lhe desejava alguém que realmente a amasse. A outra jovem concordou e desejou a ele que fosse feliz com sua liberdade, já que ela não tinha coragem de deixar a casa em busca de seu próprio sustento. A jovem deu-lhe algumas peças de prata e lhe desejou boa sorte."

 

Marilene deixou a folha cair em cima da cama, deixado claro que aquele trecho havia terminado, a próxima, mostrava o mesmo homem, com mesmas roupas, só que dessa vez, estava com a aparência cansada, deitado a sombra de uma árvore, olhando o horizonte, agora já haviam algumas montanhas atrapalhando a circulação das nuvens

 

"Esse homem passou dias e noites em um caminho sem rumo, ciente que ambas famílias estariam atrás dele a essa altura, seus alimentos estavam acabando e, apesar da paisagem verde ao seu redor, não havia sinal de água por perto. Até que, em meio as montanhas..ele viu uma jovem, que caminhava com uma cesta de palha em seus braços - nessa hora, Kouta prestou mais atenção ao desenho, identificando a mulher ao longe, bem pequena, e assim, a mãe continuou - O homem gritou, sem forças para se levantar, pedindo ajuda para a mulher, esta por sorte o ouviu e voltou para acudi-lo, dando-lhe da sua água e um pão fresco.

Ele ficou agradecido, mas ela não se conformava ao ver o estado de suas roupas e o tamanho de suas olheiras. Então ela o surpreendeu : pegando na manga de sua camisa, ela o arrastou de volta a trilha. Alguns minutos depois, ouve uma divisão entre os caminhos, no qual a mulher desconhecida pegou o caminho da direita, e seguiu em frente, respondendo brevemente a torrente de perguntas do homem, este se calou, começando a prestar atenção na pequena trilha que estava seguindo..."

 

Kouta ainda estava preso em lembranças, quando a frente deles o caminho se dividiu, a paisagem vista daquele ponto não lhe era estranha. O garoto parou, analisando o local, de onde tinha visto aquilo??

 

— Kouta..- A garota resolveu se manifestar depois de um tempo- Acho que o caminho mais lógico é seguir em frente, veja bem, o caminho da direita segue para as montanhas, vamos perder muito tempo e...

 

Ele já não escutava mais o que a garota falava, apenas a levou pelo braço no caminho da direita, em direção as montanhas, depois de alguns minutos ouvindo-a contrariar sua ideia, por fim a garota desistiu e se deixou levar, esperando que ele soubesse o que estava fazendo. Kouta mantinha-se calado, com as manifestações cessadas, ele ficou ainda mais aborto em pensamentos. Sumiu mais um pouco, as trilhas haviam acabado naquele ponto, Cassandra pediu novamente para que voltassem, mas.. Não... Ele sabia aquele caminho.

 

A historia.. Não era uma simples história. "A direita, a direita e depois para a esquerda, em intervalos de 200 metros cada, se estiver subindo o caminho esta correto" Lembrou-se da voz de sua mãe e ficou feliz de perceber que estava subindo, ate que...

 

— Kouta, chega !! Eu não dou mais um passo sem uma explicação !!! - Cassandra cruzou os braços e começou a bater o pé, em sua face cansada estava bem claro que ela falara sério

— Cassandra,a por favor, confie em mim.. Acho que nós estamos indo a algum lugar e-

— QUE LUGAR ?? A ÚNICA COISA QUE VOCÊ FEZ DEPOIS QUE A TRILHA ACABOU FOI ENTRAR NO MATO!!! O QUE MAIS VOCÊ VAI FAZER?? - ela respirou fundo, buscando a calma - Olha, eu confio em você,de olhos fechados e um pé amarrado nas costas mas.... eu não consigo ver sentido algum nesse caminho..

— Por favor, eu sei que está impaciente, e cansada, eu tambem estou assim. Mas faça mais um esforço, nós vamos chegar a uma vila por esse caminho..

— Como pode ter tanta certeza ??

— Os mapas, mamãe me ensinou a geografia do Reino da Terra, eu me lembro dos detalhes, tem uma vila a base das montanhas, vamos ve-la mais a frente - Aquilo não deixava de ser verdade, mas não era TODA a verdade, Cassandra percebeu isso, mesmo assim, ela suspirou pesadamente em um sinal de derrota.

— E então... - começou ela

 

—.... O que tem lá na frente mamãe ?? - a ansiedade brilhava nos olhos do garotinho, agora vermelhos de cansaço, mas Marilene sabia que ele não iria dormir sem um final.

— Tinha uma vila em diagonal

— UMA VILA !??!?- Kouta quase gritou, mas tapou a boca nos ultimos momentos, percebendo o que fizera - Como era ??

— Casas inclinadas pelas montanhas de um lado, plantações em diagonal, e na base das montanhas, o comércio da vila

— Só isso ??

—Pense o que você quiser disso, crie seus detalhes....mas depois disso amanhã depois do almoço farei uma prova orla de geografia

— O que ?!?!?!?!

A felicidade de Kouta se esvaiu em segundos quando ouviu falar da prova, claro que depois dessa "explicação" ele sabia mais coisas porem.. Nao devia ser suficiente. Marilene apenas riu, talvez não tivesse vontade de perguntar tudo amanhã, deu um beijo em seu filho e lhe ajeitou as cobertas.

— Boa noite, querido, durma bem... - A loira já estava de saida, quando seu filho a chamou de novo

— Mamãe, isso existe mesmo ??

— Sim... - disse ela, depois de hesitar um pouco

— Aonde fica ?

— No sul

— Me leva lá ??

— Talvez você possa ir sozinho quando ficar mais velho..

— Quero que a mamãe venha junto !!!

Ela sorriu de novo naquela madrugada, nunca mais poderia retornar aquele lugar, deixaria o filho com seus sonhos. Antes de sair do quarto e fechar a porta,lembrou-se de dizer...

— Boa noite, Kouta..

 

Na frente do jovem casal, ainda não acreditavam no que viam, afinal, aquela história estava certa : Uma vila em diagonal existia de verdade.

A pessoas ao redor, provavelmente moradores locais, olhavam para os jovens, espantados. E cochichavam sobre si alguma coisa, apontando para Kouta uma ez ou outra.

Não era de se culpar, ambos não deviam estar com uma boa aparência.

 

Kouta foi o primeiro a cair de cansaço.


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Notas finais do capítulo

E então ?? Gostaram de eu te rressusitavo a Sophia e o Kizamuri ?? E do flashback do Kouta e do pai dele ??
O que sera que vai acntecer agora ?? Kizamuri ira encontrar o casal ?? Bon ira ganhar outro medalhao ?? Sophia ira parar de querer ser homem ??? Sexta, no globo reportet v.v
Reviews ☆~☆ ??