My Dear escrita por Hoppe, Mih Ward


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Hoppe: *-* ooooi gente (to torcendo pra q alguem esteja lendo isso suhsa) bem, eh nossa primeira fic THG mais longa, mas eh uma short ok? Esperamos que vc goste, esse capitulo foi da Milena e meu deus, espero q vcs gostem tanto quanto eu, está divino e ahh, por favor, ignorem qualquer coisa q ela colocar nas notinhas dela ok? u.u ehh! Ok *-* bem, boa leitura e aproveitem!
#SomosComplexadasÉ
Milena: Heey people! Eu to com medo aqui porq esse capitulo ficou bem fail e vocês não irão me ignorar porq quando começaram a ler vão ver que é verdade... u.u
Mas mesmo assim eu espero que vocês gostem!
#SomosComplexadasɲ



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Clove pegou uma de suas facas, posicionou-se a dez metros de seu alvo e jogou. A faca foi diretamente ao coração do boneco, sendo cravada bem no centro de seu alvo. A garota voltou para a mesa e pegou outra faca, dessa vez mirando no alvo a quinze metros. Outra facada certeira, como não era novidade. Alvos parados não eram desafios para ela, a melhor atiradora de facas do Distrito Dois.

Ela estava entediada, fazia uma hora que estava atirando facas nos mais diversos alvos, sem nunca errar por um centímetro. A colheita estava chegando, o que fez sua treinadora, Enobaria, ficar ainda mais severa e rigorosa.

Clove pegou outra faca, sua preferida, possuía trinta centímetros e punho de couro, se ajustava perfeitamente as mãos da garota, feita sob medida. Ela foi em direção aos alvos aéreos mesmo sabendo que iria acertar com total facilidade. Girou a faca em suas mãos, sem evitar o sorriso em seu rosto, amava a sensação do pequeno e letal objeto em suas mãos, a fazia se sentir poderosa, perigosa...

Escolheu um dos alvos, que se mexia constantemente, o mais rápido deles talvez. Estava prestes a jogar, completamente concentrada, quando o mínimo barulho da porta se abrindo chamou a atenção da menina, que por um ato impulsivo atirou a faca em direção ao barulho, sem nem precisar olhar, ela acertaria de qualquer maneira. Ela sabia que não era sua treinadora, pois ela era suficientemente esperta para anunciar sua presença para não se tornar um dos alvos da mais nova.

O garoto era rápido, suficientemente rápido para se mover com habilidade, desviando da faca.

– Uou! - exclamou pegando a faca da menina nas mãos - Sabia que isso poderia me matar?

Ele se virou pra menina sorrindo de modo inocentemente forçado, enquanto fingia estar assustado pelo ato dela.

– O que você quer aqui? - a garota perguntou irritada, já possuía outra faca em suas mãos e parecia prestes a jogá-la novamente, dessa vez ela não iria errar.

– Eu esperava umas boas vindas mais educadas sabe? Cadê os cumprimentos, o chá e sorrisos amigáveis? - ele comentou sarcástico, girando a faca da menina em suas mãos.

– O que você quer aqui? - Clove repetiu a pergunta, trincando os dentes.

A menina conhecia o garoto, quem não conhecia Cato? O melhor em espadas do Distrito 2, provável voluntario na colheita.

– Enobaria me mandou - ele respondeu balançando um pedaço de papel na mão.

– Como? - a garota perguntou desconfiada.

– Veja você mesmo - ele sorriu desafiadoramente e mostrou o papel para ela, convidando-a a se aproximar.

– Coloque na mesa - a garota falou, apontando para a mesa onde antes estavam suas facas.

– Não confia em mim? - o garoto disse, fingindo estar ultrajado com a falta de confiança da menina.

Clove arqueou uma das sobrancelhas, porém não disse qualquer palavra, esperando o garoto fazer o que ela havia mandado. Cato o papel na mesa e voltou para seu lugar, ainda com o mesmo sorriso no rosto.

A menina se aproximou da mesa devagar, medindo seus passos e prestando atenção em todos os movimentos do menino, não confiava nele, ainda mais ele estando com uma de suas facas. Ela pegou o papel e leu as três palavras escritas na elegante caligrafia da treinadora incredula.

Treine com ele.

-E.

– O que significa isso? - ela perguntou indignada, jogando o papel de volta a mesa, Enobaria nunca havia mandado ninguém para treinar com ela, não quando a menina estava sozinha.

– Sinceramente - Cato deixou surgir seu sorriso debochado e completou - Eu achei que estava bem explícito o que significa.

Clove se virou para ele irritada, segurando sua faca com firmeza, cogitando as possibilidades de acertar no coração do garoto.

– Devolva minha faca - ela falou baixo, trincando seus dentes.

– Ah, por que não pediu antes? - o garoto girou a faca em suas mãos a analisando com cuidado, como se tivesse percebido agora a arma em suas mãos.

Cato, em um movimento rápido, jogou a faca em direção a garota que a pegou poucos centímetros antes que ela encostasse em seu rosto. O menino arqueou uma das sobrancelhas e parecia satisfeito com os ótimos reflexos da menina.

Clove o olhou com raiva, colocando uma das facas no seu bolso interno, onde já estava as outras e ajeitou a outra em sua mão, ele tinha ido longe demais, era um convite aberto para o contra-ataque, e ela não o recusaria. Cato pegou sua espada, que estava presa em seu cinto, com um sorriso desafiador no rosto, preparando-se para se defender da menina.

– CHEGA! - Enobaria entrou na sala, fazendo a garota bufar e abaixar a faca.

– Foi ele que começou! - a garota exclamou se sentindo estúpida, como uma garotinha de cinco anos.

Cato alargou ainda mais seu sorriso, fazendo a garota ficar mais irritada.

– Se controle Clove! - Enobaria repreendeu - Você não é mais uma criança, não aja como uma.

– Mas... - Clove iria contrariar, mas se calou diante do olhar severo de sua treinadora.

– Daqui a alguns dias será a colheita, os dois irão se voluntariar, de modo que em algumas semanas irão para arena e terão que matar para não serem mortos e precisam aprender a sobreviver em uma arena onde tudo pode acontecer, dependendo da vontade dos Gamemakers. - Enobaria dizia, olhando para eles como se os desafiando a manifestar-se, eles não o fizeram - Iremos fazer uma competição, entre vocês dois, como uma espécie de treinamento, onde simularemos a arena. A regra é simples: fiquem vivos.

Enobaria caminhou para porta novamente, dando a entender que era para segui-la. Cato estava sorrindo confiante, seria fácil. Clove estava determinada, girando sua faca nas mãos, querendo algum alvo para acertar.

Depois de algum tempo chegamos a beira da nossa pequena floresta, onde Enobaria para e vira para eles.

– O objetivo é chegar ao outro lado da floresta, na nossa Conurcópia. Haverá vários obstáculos, prestem atenção. Pela floresta vai haver várias facas escondidas, vocês iram precisar delas, atenção para isso também. Quem chegar primeiro vence - Enobaria explicou - Dêem suas armas, na arena vocês não poderão levá-las - ela estendeu as mãos.

Cato colocou sua espada na mão da treinadora sem pensar muito, seria fácil mesmo assim. Clove ficou relutante, analisando a expressão da mulher antes de entregar suas preciosas facas.

Cato e Clove se posicionaram na linha definida no chão, indicando onde deveriam ficar e Enobaria conta até três, dando o sinal para começarem a competição.

Clove era mais rápida, de modo que chegou no começo da floresta alguns segundos primeiro que o garoto. Os dois param um segundo, procurando algum sinal de um obstáculo ou derivados.

O garoto entrou primeiro, andando rapidamente enquanto olhava para os lados. Clove o seguiu, um pouco mais lenta e bem atenta a sua volta.

Eles andaram em silencio alguns segundos e aparentemente a floresta estava calma, sem sinal de nada que pudesse ameaçá-los. Cato começou a ganhar mais confiança, avançando rapidamente enquanto Clove parecia inquieta, havia alguma coisa errada.

Aos poucos Clove foi perdendo Cato de vista, pois ele avançou rapidamente pela floresta. A menina estava preocupada, se sentia indefesa sem suas facas por perto e a floresta estava estranhamente quieta.

– Ah! - ela escutou o garoto exclamar surpreso em algum lugar à frente, enquanto uma espessa fumaça vinha daquela direção.

Fogo. Constatou alguns segundos antes de uma bola de fogo surgir em sua direção, errando por alguns centímetros a perna direita da menina.

Clove voltou a correr em disparada, enquanto algumas bolas do tamanho de maças vinha em sua direção. Ela desviava milésimos antes de o lugar onde ela estava ser atingido pelo fogo.

Desviou-se de um galho que estava em chamas poucos antes dele cair e continuou correndo. Suas botas enroscavam nas raízes fazendo com que ela tropeçasse algumas vezes. A fumaça espessa impossibilitava que Clove visse pouco mais que um metro a sua frente.


Em instantes sua garganta e seu nariz estão queimando. Clove começou a tossir logo depois enquanto sentia como se seus pulmões estivessem cozinhando. Ela se jogou atrás de uma pedra, tentando respirar enquanto uma forte ânsia era sentida. Outra bola de fogo atingiu a pedra, fazendo com que Clove se arrastasse para atrás de uma árvore de tronco grosso.

Ela observou o lugar, vários galhos estavam em chamas e a fumaça impossibilitava uma analise melhor, parecia que as bolas de fogo estavam diminuindo. Clove apoiou suas mãos no chão, em busca de estabilidade para que voltasse a correr e sentiu um volume estranho, aquilo seria... Ela pegou o objeto rapidamente, sem poder impedir o sorriso em seus lábios secos. Uma faca.

Outra bola de fogo a fez escapar de seu estado de felicidade e a garota começou sua corrida novamente, mas logo tropeçou em uma raiz, caindo em direção ao solo. Uma bola veio em sua direção e ela rolou para direita, fazendo com que a manga de sua jaqueta pegasse fogo. Clove tirou a jaqueta rapidamente, batendo-a em uma arvore até o fogo se extinguir, seu braço latejava.

Ela se levantou, ignorando o ardor do braço e a tontura provocada pela fumaça, sabia que se chegasse em um determinado ponto, o fogo iria parar, como nos jogos, cada setor um obstáculo. As bolas de fogo diminuíram, apenas uma ou outra vinha em direção da garota, mas esta desviava com dificuldade, graças a toda fumaça inalada. Ela sabia que se parasse agora desmaiaria, e isso não poderia acontecer, ela tinha que ganhar.

A garota se escorou em uma árvore, a fumaça já estava menos espessa naquele lugar, permitindo que ela enxergasse um pouco mais, ela estava perto do fim daquele setor, ela sabia. Uma bola de fogo atingiu perto de seus pés, fazendo que ela desse um pulo assustado e desequilibrasse, caindo atrás da árvore. Ela se sentou ofegante, não conseguia mais levantar e sua cabeça rodava. Fechou os olhos, tentando se concentrar e encostou no tronco da árvore. Abriu os olhos de repente, nenhuma bola a atingira nesse tempo. Havia acabado?

Aos poucos a fumaça se extinguia e a garota já conseguia respirar melhor, mas precisava de água, urgentemente. Ela analisou o local e se permitiu escutar um pouco, aquilo era o que ela estava pensando? Ela se segurou na árvore para se levantar, piscando repetidas vezes pra clarear a visão, era sim, era água.

Clove correu até a pequena nascente, fazendo uma concha com as mãos e bebendo a agua sofregamente. O líquido descia pela garganta da garota enquanto a mesma se sentia no paraíso, a melhor sensação do mundo seria aquela talvez. Depois de matar sua sede e com a mente clara novamente, ela lembrou-se da competição, precisava ganhar. Se voltou para a nascente, molhando o rosto mais uma vez, quando percebeu uma coisa brilhando no fundo daquela pequena porção de água, outra faca.

Ela recolheu a faca, colocando junto com a outra em seu bolso interno e voltou a caminhar. Será que Cato ainda estava em sua frente? Ou o fogo havia deixado ele para trás? No momento não importava, o que ela tinha que fazer era atravessar a floresta, e ela não era tão grande assim.

Ela andou por mais uns segundos em silêncio, atenta a qualquer coisa suspeita e a procura de mais alguma faca. Depois de um tempo chegou em um campo aberto, uma espécie de campina mas era relativamente pequena.

No centro da campina estava duas mesas grandes a uma distância considerável,cada uma com três alvos a sua frente. Em uma das mesas estava Cato, que tentava acertar uma faca em um dos alvos, em sua mesa haviam várias, com diversos tamanhos e formatos diferentes.

Cato estava sem jaqueta, sua calça estava rasgada até o joelho e gasta, sua blusa estava coberta de fuligem e sua cara estava suja e com alguns arranhões, fora isso estava em perfeito estado, irritado com o fato de não conseguir acertar no alvo a sua frente.

Clove se aproximou da outra mesa, em cima dela havia apenas uma faca, mas ela já conseguira outras duas. Eram três alvos, três facas, um erro e não poderia ir para o próximo setor.

– Difícil? - Clove sorriu presunçosamente, aquilo era fácil e para demonstrar isso a garota pegou uma das facas, mirou no alvo mais próximo e mais lento e arremessou a faca, que ficou cravada no centro dele, que logo se desfez.

Cato bufou, tentando imitar a garota e atirar a faca, mas errou consideravelmente, fazendo com que a faca ficasse em um dos ombros do boneco.

Clove riu baixinho, pegando a outra faca e se concentrando mais, o alvo estava mais longe e era mais rápido que o primeiro. Ela girou a faca em sua mão e atirou, direto no alvo mais uma vez.

Ela se virou para o garoto, arqueando uma sobrancelha e sorrindo debochadamente.

– Quer uma ajuda? - perguntou com falsa inocência, arregalando seus olhos esmeralda para dar mais vivacidade ao papel.

Cato apertou a faca em sua mão, irritado, jogando-a com toda sua força e acertando quase no centro do alvo, mas mesmo assim o boneco se desfez, talvez pela força do impacto.

– Não precisa - o garoto sorriu para ela, descobrira um jeito de acabar com os bonecos.

A garota diminuiu seu sorriso, pegando a ultima faca e acertando o alvo rapidamente, tinha que aproveitar esse tempo para chegar primeiro.

Assim que o terceiro alvo se desfez a mesa se partiu no meio, permitindo a passagem da menina, que avançou rapidamente, correndo para o próximo obstáculo. O que seria?

Logo a menina descobriu, depois de andar mais um pouco encontrou outra campina, esta ainda menor que a outra e dois bonecos com espadas, enquanto do lado deles estavam outras espadas. Oh não.

Clove andou relutante para um dos bonecos, era horrível em espadas, nenhuma conseguia se ajustar a menina, que sempre as achava grandes e pesadas demais para ser manuseadas com a mesma habilidade que suas pequenas e afiadas facas.

Ela pegou a espada, tentando ergue-la direito. O boneco a sua frente pareceu ganhar vida, mexendo a espada com destreza. Clove tentou atacar, mas foi logo repelida pela espada do boneco. Tentou novamente, mas o boneco desviou, aparentemente ele só se defendia, seria fácil se ela soubesse como usar, como Cato sabia. Oh, Cato... Se ele chegasse ali rapidamente acabaria com seu boneco e ficaria na frente novamente e Clove não podia deixar isso acontecer.

Ela atacou novamente, dessa vez com mais determinação e conseguiu acertar o braço direito do boneco, que soltou um liquido... verde? Sim, verde. Clove sorriu mais confiante e tentou mais uma vez, porém foi novamente repelida pelo boneco. Ela fechou os olhos, tentando se lembrar de quando seu irmão tentara ensinar ela a lutar com uma espada.

"Dê estocadas, golpes laterais, os frontais serão facilmente repelidos. Avance e golpeie. Volte."

Clove avançou, acertando a lateral do boneco, em sua cintura e o estranho líquido verde voltou a jorrar. Voltou, tentando acalmar a respiração elevada devido ao peso da espada. Avançou novamente, dando estocadas que eram facilmente aparadas pelo boneco. Clove voltou, se concentrando novamente nas laterais do boneco. Avançou rapidamente, cravando a espada no braço esquerdo do boneco, que se soltou do corpo facilmente, enquanto o mesmo líquido jorrava pelo que restara do braço.

Clove apoiou a espada no chão, respirou profundamente e pegou a espada novamente, ela tinha que conseguir. Atacou novamente, dessa vez mirando em uma das pernas do boneco e conseguindo o ferir superficialmente. Sem esperar para se recuperar, a garota atacou a outra perna, dessa vez conseguiu abrir um talho profundo e o boneco fraquejou, parecia prestes a cair, porém, a garota estava cansada, estranhamente cansada pois mesmo com o esforço, Clove estava acostumada, treinava desde pequena.

– Difícil? - Cato apareceu na campina, sorrindo sarcasticamente, pegando sua espada e girando na mão com absoluta destreza, parecia que a espada era parte dele, assim como as facas eram parte da garota. Ela tinha que ser rápida.

Clove ignorou ele, tentando acertar na cabeça do boneco pela pressa, sendo facilmente bloqueada.

Ela olhou para o garoto, que dava estocadas rápidas no boneco, fazendo que o estranho liquido verde se espalhasse rapidamente por toda extensão do boneco. Cato parou, analisando o boneco por uns segundos e claramente mirando nas pernas dele. Mas, no ultimo segundo, o garoto desviou de sua mira, atingindo no peito do boneco enquanto ele tentava bloquear sua perna.

O boneco largou a espada e aos poucos foi se desfazendo, deixando o caminho livre para o garoto.

– Adeus querida - Cato disse para a garota - A gente se vê na Conurcópia.

Dizendo isso se afastou correndo, Clove tinha que ser rápida. Ela se virou para o boneco, tentando fazer o mesmo que o garoto, mirando na cabeça do boneco e no ultimo instante desviando para o coração. Dera certo! O boneco largou a espada e se desfez assim como o do menino e Clove saiu correndo, tinha que ultrapassar o garoto.

Clove corria rapidamente e logo pode distinguir a forma de Cato a sua frente, ela conseguia passar ele. Ela aumentou a velocidade, correndo o mais rápido que conseguia e a distância entre os dois diminuía. Quando apenas alguns metros separavam os dois, Clove viu o que estava a sua frente, a Conurcópia. Ela tinha que correr mais rápido.

A garota corria com mais determinação e rapidamente ultrapassou Cato, ela iria ganhar. Então, seus passos começaram a diminuir sem aviso e a garota não conseguia mais forçá-los a serem mais rápidos. Mesmo assim ela tentava, conseguira uma boa distância de Cato, mas ela tinha que continuar correndo para não ser ultrapassada. Seus passos ficavam mais lentos a cada segundo e ela sentia que estava perdendo o controle deles, tanto deles quando de seus braços, que começavam a tremer consideravelmente.

Não, com um estalo a garota entendeu, talvez no mesmo momento em que cairia no chão e não conseguiria mais se levantar, a água. Como a garota estava com muita sede e seus pensamentos nebulosos, ela nem se preocupou de ter algum veneno na água, nem passara pela sua cabeça. Mas tinha, um veneno que depois de um tempo comprometia seus movimentos, impossibilitando a garota de correr.

Cato, ao notar que a garota caíra, apressou o passo, passando rapidamente pela menina no chão e chegando na Conurcópia.

Ele havia ganhado. Clove constatou isso incrédula, ela havia perdido? Clove Spalding nunca perdera em sua vida e ele iria pagar por isso.



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Notas finais do capítulo

Hoppe: eai? devemos continuar? *-* isso depende d vcs viu? Mandem reviews e nos façam feliz o/ suhsauhas obrigada desde já :)
bjoos ♥
Milena: Yeap! Reviews nos fazem muito feliz e nos animam muito ...
Bjoos =)



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