Spirit escrita por Hanko


Capítulo 4
Capítulo 4.


Notas iniciais do capítulo

*desvia das pedradas*
Olha quem eu estou viva 8D
Desculpem pela demora, gente. Só que eu estou atolada em coisas do colégio, me puxando pra conseguir ficar bem nas notas e com o típico bloqueio criativo que eu tenho nesses tempos assim. Juro que foi um parto pra conseguir escrever o capítulo - eu reescrevi ele mais de 5 vezes, e mesmo agora, não estou completamente satisfeita -, e que vocês mereciam algo muito melhor pra compensar a demora, mas acho que o final alivia um pouco a minha barra /tapa
Enfim, se alguém ainda acompanha Spirit, aqui está. 10 minutos atrasado pra caramba, mas aqui. ♥
Vai ler.



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‘’ E esse foi o só o começo do enorme problema que seria me mudar para um novo apartamento. Só o começo, porque logo mais eu iria descobrir que as coisas só tenderiam a piorar.’’

O despertador tocava em alto e bom som, o toque estridente e que agredia meus ouvidos ecoando pelo quarto.

Tateei a cômoda, procurando o maldito celular, resistindo ao ímpeto de atirá-lo com toda a força contra a parede para que se desfizesse em pedaçinhos e eu voltasse a dormir. Eu não tinha ânimo nem pra abrir os olhos, então apertei botões aleatórios até que o toque parasse, e tão logo o silêncio se instalou no cômodo eu afundei meu rosto no travesseiro e voltei a dormir.

Quero dizer, tentei.

Porque definitivamente, desde que eu me mudara, parecia que o mundo tinha conspirado pra fazer com que eu não dormisse durante a noite.

E claro que não foi diferente dessa vez.

Senti alguém me cutucar, e resmunguei qualquer reclamação enquanto puxava as cobertas mais para cima e cobria a cabeça com elas. Fui cutucado outra vez, dessa vez com mais força, e resmunguei alguma coisa que na teoria era um ‘’só mais cinco minutinhos’’, mas na verdade soou como se um alguém podre de bebâdo estivesse tentando cantar uma música do Eminem.

E então senti as minhas cobertas serem cruelmente arrancadas de mim, e isso fez com que eu abrisse os olhos, e acabasse por dar de cara com o loiro, que estava parado diante da cama, com os braços cruzados e um ar estupefato, como se estivesse pronto pra dar um chilique. Normalmente, eu teria puxado meu edredom de volta e me enrolado em um casulo, mas isso não foi possível, porque a visão do loiro fez com que eu tivesse um mini-infarto e caísse da cama com tudo.

Gemi de dor enquanto esfregava a cabeça – que eu tinha batido no criado-mudo - com a mão, olhei na direção do loiro, que continuava me encarando com aquele ar estupefato.

–… Você outra vez?

Ele apontou na minha direção.

–O que você quer aqui?

De novo aquela conversa?

– Eu posso saber quem é você? – perguntei. – E eu posso saber como é que você entrou aqui, também?

Ele me olhou.

– Eu que pergunto como você entrou aqui. – disse. – Olha, eu não sei quem você é, mas escuta, não tem nada de valor aqui pra você roubar. Tente outra casa.

Franzi o cenho.

– Eu já não falei que não vou roubar nada?

– Então o quê você está fazendo aqui?

– Eu moro aqui.

Ele riu.

– Desculpa, mas acho que deve ter algum engano. Eu moro aqui.

– Desde quando?

– Desde que eu aluguei esse apartamento. – ele retrucou. – Essa é a minha casa.

O loiro tinha saído do quarto e eu tratei de levantar do chão e segui-lo. Não ia perdê-lo de vista, ah não ia. Ele não ia desaparecer no ar outra vez. Eu não ia deixar.

– VOCÊ DESTRUIU O MEU APARTAMENTO – ele gritou, da sala. – OLHA O ESTADO DISSO AQUI!

Apareci na sala bem no momento em que ele olhava horrorizado para tudo ao seu redor, com uma cara pior do que a que eu tinha feito quando descobrira o caos, na noite anterior.

– Isso aqui é uma mancha? – ele perguntou, olhando para o carpete. – NO CARPETE?! – estrilou, e se eu não estivesse muito ocupado sentindo meu cérebro dar um nó, teria achado graça daquele surto. – Eu vou pegar um balde e você vai esfregar isso aqui até que a mancha despareça, entendeu?

AH, NÃO.

ESPERA.

ESPERA AÍ.

COMO ASSIM EU QUE IA LIMPAR?

EU NÃO IA LIMPAR PORRA NENHUMA.

TAKANORI IA LIMPAR AQUELA PORRA.

NÃO EU.

– Você disse que mora aqui? – perguntei, seguindo-o. Ele me ignorou. – Ei, espera um pouco!

Se ele tinha dito que também tinha alugado aquilo ali, era porque tinha alguma coisa errada. Era um bom apartamento à um preço ótimo, e, no mínimo, a imobiliária tinha aplicado um golpe e tinha alugado aquele lugar pra mais umas 10 pessoas.

Isso explicaria muito bem como Takanori tinha conseguido um lugar tão bom por tão pouco. Bem que na hora eu tinha desconfiado de alguma coisa. O meu sexto sentido achou que tinha alguma coisa errada, mas eu fiquei tão feliz com a ideia de ter minha própria casa que não dei ouvidos.

Bem a minha cara cair nessas coisas.

Bem a cara do Takanori me meter nessas roubadas.

De repente, o loiro parou de andar e se virou na minha direção.

– Espera aí. – disse, apontando na minha direção e apertando os olhos. – Foi você quem esvaziou os meus armários?

Quê?

Eu tinha feito o quê?

– Foi você quem esvaziou os meus armários da cozinha, não foi? – me acusou. – O quê fez com aquilo? Vendeu pra comprar drogas?

E de repente, um estalo.

– Então era você quem estava batendo as portas do armário aquela noite? – perguntei, mas ele já tinha me dado as costas e estava rumando em direção à dispensa, me ignorando. – Espera um pouco, cacete! – reclamei, segurando seu pulso. – Vamos tentar esclarecer as coisas, ok?

Ele não respondeu, porque no segundo seguinte minha mão, que entrelaçara seu pulso, agora entrelaçava o nada; e o loiro, mais uma vez, tinha sumido.

Senti uma brisa repentina correr na casa, fazendo com que eu me arrepiasse. Me arrumei o mais rápido possível, fazendo uma nota mental enquanto saía, depois de olhar todos os cantos da casa e constatar que realmente o loiro não estava mais lá.

Talvez eu devesse trocar as fechaduras.

Sabe aquilo de você sempre poder contar tudo pros seus amigos, porque eles não vão te julgar nem nada?

É mentira. Eles vão achar que você enlouqueceu e te arrastar para um psicólogo.

Quero dizer, deve ser verdade, mas não se aplica quando você conta pro Takanori que continua vendo loiros que aparecem e desaparecem no ar, e que agora além de falar esse loiro também afirma que o apartamento para onde você se mudou, lhe pertence.

Certo, não o culpo por achar que eu enlouqueci.

– E então, Shiroyama-san, o que aconteceu?

Encarei Yutaka, que sorria docemente enquanto brincava com o lápis em seus dedos, esperando que eu falasse.

– É que eu estou vendo alguém. – falei, quase sussurrando, olhando para os lados, temendo que o loiro brotasse ali também.

Ótimo, além de tudo eu também estava ficando paranóico.

– E isso não é bom? – ele perguntou, arqueando as sobrancelhas.

Até seria, se a pessoa em questão fosse de verdade.

– Não.

– Por quê? Acho ótimo que você esteja se relacionando afetivamente.

– Você não entendeu. – retruquei. – Eu estou vendo alguém que eu não deveria ver.

– Ah, é uma pessoa comprometida?

Suspirei. Yutaka sabia ser um tanto quanto lerdo.

– Eu estou vendo alguém que não deveria ver porque esse alguém some no ar como que por mágica. – falei.

Yutaka pareceu precisar parar para processar o que eu tinha dito, e por fim apenas disse:

– Ah.

‘’Ah’’.

Eu estava enlouquecendo e vendo pessoas que não existiam e tudo que ele tinha pra me dizer era ‘’Ah.’’???????????????????

LOGO MAIS EU ESTARIA USANDO UMA CAMISA DE FORÇA TRANCADO EM UM QUARTO COM PAREDES ALCOCHOADAS VENDO GNOMOS EM MARTE GNOMOS POR TODAS AS PARTES E TUDO QUE ELE TINHA PRA ME DIZER ERA UM SIMPLES ‘’Ah.’’?????????????????

Psicólogos malditos.

– O que isso significa? – perguntei, enquanto roía uma unha. – Além de que eu estou enlouquecendo, é claro.

Yutaka recostou-se em sua poltrona, cruzou as pernas, enrolou uma mecha de cabelo e pensou um pouco antes de dizer alguma coisa.

– Isso é um sinal da sua mente, Yuu. – ele respondeu. – É uma mensagem pra que você abra os olhos. Já está na hora.

Franzi o cenho, me perguntando se Yutaka tinha usado alguma droga ou se ele ia me fazer companhia no hospício.

– Na hora de quê?

– Na hora de você olhar ao seu redor e se abrir para relacionamentos. Isso é um sinal da sua mente, dizendo que você precisa encontrar alguém pra preencher o vazio em seu coração.

Fiz uma careta. ‘’Vazio em seu coração’’? De onde diabos ele tinha tirado isso?

– Eu estou muito bem assim, se quer saber.

– É o que você diz, tentando se forçar a acreditar. Essa pessoa que você anda vendo é uma ilusão criada pelo seu subconsciente para tentar suprir a falta de alguém.

Suspirei.

Yutaka basicamente tinha dito que aquele loiro só aparecia porque minha cabeça achava que eu era um velho solitário e que precisava de alguém, nem que fosse imaginário.

Porra, até meu subconsciente me achava um mal amado.

Isso é um pouco pior que o fundo do poço.

– Então quer dizer que aquele loiro não é real?

Ele assentiu.

Viu, Yuu? Não é real.

O loiro não é de verdade.

É uma ilusão.

I-L-U-S-Ã-O.

E foi assim, repetindo isso incessavelmente para mim mesmo, que me despedi de Yutaka. Takanori me esperava na recepção para me levar de volta pro trabalho – de onde ele tinha me sequestrado.

– Como foi? – perguntou, enquanto iámos para o estacionamento.

Resmunguei qualquer coisa em resposta, enquanto entrava no carro. Ruki sabia que eu ainda estava irritado por ele ter me arrastado para o psicólgo contra a minha vontade - o termo ‘’arrastado’’ em seu sentido literal, porque quando eu disse que ele não ia conseguir me fazer entrar naquela sala, Takanori fez uso de uma força que eu não sabia que ele tinha, me arrastou até dentro do consultório, me jogou no divã, ameaçou me fazer em pedaços caso eu pensasse em me levantar dali, se virou na direção de Yutaka – que olhava tudo com um sorriso divertido enquanto anotava alguma coisa naquele maldito bloquinho -, deu um sorriso totalmente ‘’angelical’’ e saiu batendo a porta -, então não insistiu muito.

Durante todo o trajeto tentei não pensar naquela história toda de loiro que desaparece no ar, e tentei apagar o dia anterior e toda aquela confusão da minha memória. Eu realmente estava empenhado nisso, e eu também realmente achei que, com muita força de vontade, conseguiria, mas só pra variar um pouco, achei errado.

Me despedi de Takanori e caminhei feito um zumbi até a livraria, a animação em pessoa. Quando atravessei a porta pela segunda vez naquele dia – afinal Ruki tinha me sequestrado do trabalho mais cedo, naquela manhã, depois de muito torturar Tora com seus pedidos insistentes -, eu senti como se tivesse batido de cara em uma porta de vidro. O clima estava pesado demais, e eu sentia como se pudesse pegá-lo com as mãos.

Não é como se eu não soubesse que as coisas por lá ficariam um pouco… Desagradáveis.

O resto do dia foi torturante de tão longo e desagradável. Eu me sentia um pouco – com ‘’um pouco’’ eu quero dizer ‘’muito’’ - desconfortável na presença de Hiroto – que também não parecia muito à vontade ao meu lado, e que havia me puxado para um canto, pedindo desculpas pelo que acontecera no dia anterior e praticamente implorando para que deixassemos aquilo tudo de lado, coisa com o que eu prontamente concordei -, que por sua vez ainda estava chateado com Tora e fazia o favor de lhe lançar olhares magoados de vez em quando, sutis como um elefante andando na ponta dos pés.

Shou estava amuado em seu canto desde que soubera da história de Ruki e Saga no meu sofá – que Tora, em um momento de estupidez, comentara. Saga era uma espécie de primo do Tora, e estava sempre que possível na livraria, com o único propósito de ficar aborrecendo. Para nós os sentimentos de Shou em relação à ele eram bastante claros, embora Kohara morresse antes de admitir.

Eu conhecia Takanori e Saga o bastante para saber que aquilo tudo devia ser um plano mirabolante das mentes mais brilhantemente perversas e indecentes que eu conhecia, mas me abstive de fazer qualquer pergunta; afinal, quanto menos eu soubesse sobre aquilo, melhor. Menos ia cair na minha reta.

Takashi parecia ser o único que não estava agindo estranho ali – afinal Tora tinha percebido que havia algo errado, embora não soubesse o quê. Ele recebia os olhares não-amigáveis de Hiroto e depois olhava para todos nós, em uma pergunta muda, e nos limitávamos a dar os ombros, fingindo que não sabíamos de nada. Tora precisava descobrir sozinho, porque se algum de nós contasse o que tinha dado no Hiroto, o baixinho em questão provavelmente arrancaria as tripas do pobre coitado com as mãos. Mas isso provavelmente demoraria um pouco, porque bem…

… Tora era um pouquinho – só um pouquinho, juro – tapado às vezes.

De todos os modos, eu agradeci aos céus quando finalmente fomos liberados. Passar metade do dia em um ambiente cujo clima está tão desagradável era esgotante, principalmente quando você ainda precisa se preocupar com o fato de que anda tendo ilusões?, e seus olhos e sua mente ficam pregando peças em você, fazendo com que tenha a impressão de que vê aquele maldito loiro em todos os lugares.

Eu tentei manter em mente que era tudo coisa da minha cabeça.

Mas não era como se tivesse funcionado.

Me arrastei pelo corredor até a porta do meu apartamento, dando graças aos céus por não ter nenhuma festa dentro da minha casa dessa vez. Estava tudo quieto e eu suspirei aliviado, pensando que finalmente teria uma noite minimamente tranquila.

Ledo engano.

Lá estava eu, sentado no sofá, enrolado em um cobertor, com as luzes todas apagadas enquanto procurava alguma coisa na televisão enquanto bebia o quarto ou quinto achocolatado de caixinha.

Sou um solteirão de meia-idade muito hardcore, eu sei.

Tive que parar de mudar freneticamente de canal pra responder um sms do Takanori, e quando tateei ao meu lado pra pegar o controle remoto e voltar a apertar o botão de mudar de canal como se minha vida dependesse disso, o controle não estava mais lá.

Não estava em lugar nenhum. Nem nas cobertas, nem na mesa de centro, nem debaixo do sofá, nem debaixo das almofadas, nada. Só me restou enfiar a mão lá na puta que pariu do sofá e torcer pra que aquela porcaria estivesse ali.

E, enquanto eu tateava cegamente, toquei em algo pequeno e gelado.

Que vinha a ser um anel.

E, próximo dele, estava o controle. Sorri pra mim mesmo, colocando as almofadas no lugar e tornando a me sentar, minha atenção voltada para o anel que eu encontrara, provavelmente alguém o perdera durante aquela baderna na noite anterior. Era prateado e tinha alguns desenhos entalhados. Parecia um pouco antigo, e como eu estava no escuro, não conseguia saber se aquilo que eu via eram desenhos, palavras ou apenas mais símbolos. Era realmente bonito, e eu não consegui resistir ao ímpeto de ver se ele cabia no meu dedo – e acabou por encaixar perfeitamente. O admirei em minha mão por alguns instantes, e então ergui meus olhos na direção da televisão, que estava ligada e esquecida, dando um gole no meu achocolatado.

Que aliás, eu cuspi, ao ver o loiro na minha frente outra vez.

Ele me olhava com as mãos na cintura, com a única expressão que eu o vira fazendo até então: estupefato e pronto para surtar.

– Eu não mandei você ir embora?!

Antes que eu pudesse ter um AVC ou algo assim, me forcei a lembrar o que Yutaka tinha me dito. Não era real.

Não.

Era.

Real.

Era tudo coisa da minha cabeça.

– Não é real. – murmurei, tentando manter a calma.

Ele franziu o cenho.

– Quê?

– Você. – repeti, tentando me convencer. – Não é real.

O loiro deu uma risada descrente, revirando os olhos e batendo os braços.

– Ótimo! – exclamou. – Além de tudo, é louco! Vai embora, eu já disse!

– Em primeiro lugar, eu moro aqui.

– Não, droga! Já falei que essa casa é minha! – ele quase gritou, perdendo a paciência.

– Não é! – retruquei. – E será que você podia fazer o favor de desaparecer, que nem fez das outras vezes?

Ele me olhou como se eu tivesse pirado de vez.

– Qual é o seu problema?!

– O meu problema é você, que fica aparecendo e desaparecendo no ar como se fosse o Mister M., tudo porque a minha mente deu pra ficar pregando peças em mim! – quase gritei em resposta. – O meu problema é você, que não passa de uma invenção da minha cabeça, que tá me deixando louco!

– O que há de errado com você? É óbvio que eu sou real! Você que é um lunático!

– Só posso ser, pra ficar vendo gente que ninguém mais além de mim, enxerga!

À essa altura, já estávamos gritando um com o outro.

– Pára de dizer que eu não sou real, merda!

– Eu só digo que você não é real porque você não é!

Ele não disse nada. No segundo seguinte, senti meus lábios serem prensados pelos seus, sua língua invadindo a minha boca, e meus pulmões se espremerem, sem ar. Só pude sentir meu coração batendo acelerado e seus dentes mordendo meu lábio com tanta força que, quando ele se afastou, um filete de sangue escorreu pelo meu lábio inferior.

Eu o olhei, petrificado, assustado, pasmo e ofegante.

O loiro deu um sorriso satisfeito ao ver o meu estado de choque.

– Agora acredita em mim…?



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Notas finais do capítulo

Vou tentar ao máximo postar o próximo o mais rápido possível. Eu só preciso começar ele, primeiro /soco
Enfim, gente linda, aqui está, e mesmo atrasadíssimo, eu ainda quero os reviews lindos e maravilhosos de vocês.
Até o próximo :3
Hanko ~
P.S.: gente, eu não peguei recuperação em matemática!!!!!
P.S.²: não que isso interesse vocês e/ou tenha alguma importância, mas mesmo assim q
P.S.³: vocês ficaram animadas com essa história do uruha puxando o pé de vocês, por isso ao invés dele, mandarei o koron roer o cabo da internet de suas casas n
P.S.4: só pra constar, eu fiquei tão fervidinha pra postar que nem revisei, me avisem se estiver muito incoerente, ok?
P.S.5: só consigo deixar os números pequenos até o 3, depois disso não fica pequenininho e bonitinho que nem os outros :c