A Caminho Do Destino escrita por De Freitas


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

segundo cap pronto
recebi o meu primeiro review ontem!
to mó empolgado
auhauauahauhauha
foi mal se eu atrasei mto
apaguem as luzes e boa leitura:



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/203167/chapter/2

                                                                     POV Nix:


Estava tendo uma noite normal até a chegada da minha nora...
-Nix, eu o senti, ele não se foi, ele despertou!-ela disse ainda em sua forma divina, tão desesperada estava, coitada ainda se iludia, nutrindo essas esperanças sem sentido.

-Minha nora, eu já te expliquei, ele não vive!-Eu entendia a situação dela, mas nem por isso tinha que passar a eternidade escutando chororôs, tem sido assim nos últimos 3.200 anos!
(N/A: só pra criar suspense o “minha nora”)

-Não Nix, dessa vez é verdade eu juro que o senti! E além do mais eu vejo que outros estão a sentir, não percebeu a inquietação de gaia? Ou ainda o despertar de Cronos nos últimos tempos?

Enquanto ela falava eu percebi que a minha filha, Hemera, se aproximou apesar de todo o seu poder, de ser a própria personificação do dia e suas alegrias (Apolo é o sol), a mãe das emoções, ela estava com uma expressão abatida, chocada e não olhava no meu rosto.

Eu sempre a esperava no coreto do jardim do palácio, aquele era o único momento que eu a via durante as 24h diarias ela nunca aparecia assim, perguntei:

-Hemera minha filha, o que houve?-Ela me olhou cabisbaixa e se preparou pra falar:

-Mãe, é verdade o que ela diz, eu também senti-Não podia acreditar em meus ouvidos, tentei ignorar a situação e apenas disse:

-Faça companhia a nossa hospede- e fui levar a noite pelo mundo, para tentar compreender a situação.


                                                                     POV Der:

Depois de ter me libertado das algemas e providenciar luz (não sei como fiz, só sei que deu certo) e de passar longas horas tentando achar uma saída daquele lugar, entendi que era impossível, não havia sequer uma entrada de ar, as paredes eram formadas de puro basalto, negro como breu e côncavo, dando a sala um formato esférico com apenas as correntes no meio as quais estavam me amarrando(antes de me soltar, claro) aos dois extremos das parede me deixando em um perfeito X, a única fissura naquelas paredes era um... uma... coisa igual a uma cabeça de prego que estava no teto de cabeça pra baixo, como se alguém tivesse pregado um prego gigantesco ali, e a coisa estava rodando, não entendi o que era aquilo e quando tentei puxar tomei um p*** choque como se um raio de puro poder tivesse me acertado, o mesmo poder do ruído inicial...

Aquilo foi muito estranho, e depois de ficar um bom tempo no chão me recuperando do choque me levantei, e tentei pensar em um outro jeito de sair.
Pensei...
Pensei...
E PENSEI...
Durante tempos e tempos, mas nada...
Então eu desisti de sair assim, tive outra ideia:
Fazer o máximo de barulho o possível, e quando alguém aparecesse eu sairia por onde ele entrou!

Era um plano perfeito, eu já tinha até arrancado as correntes da parede pra ter  uma arma
então eu abri a boca pra gritar e...

me senti desaparecer!
perae!
desaparecer?
isso tá errado
Quando dei por mim estava dentro de um coreto no meio de um vasto jardim multicor com as plantas mais estranhas que eu já vi (ta, eu passei minha vida em uma caverna, mas nem por isso né?) dentro do coreto haviam duas mulheres, uma delas estava recostada na mureta do coreto de forma desleixada, era extremamente branca, muito mesmo, quase albina, tinha os cabelos castanho claros, e olhos da mesma cor, só que tão claros que dependendo do jeito que você olhasse pareceriam amarelos, ela tinha uma aura de alegria em torno de si, embora o seu belo rosto parecesse abatido, e seus longos cabelos estavam totalmente dispersos pelas costas de uma toga vermelha suave, mal podia parar de olhar pra ela, já a outra, estava sentada em uma mesa dentro do coreto me encarando com um olhar que eu só posso descrever com uma palavra: Necessidade  -  ela tinha uma pele um pouco mais morena, era um pouco mais baixa do que a outra, e tinha um rosto angelical, longos cabelos absurdamente loiros que se ajustavam perfeitamente em sua pele parcialmente bronzeada, sua aura transmitia conforto, sacies, uma coisa inexplicável ela olhou para a outra e disse com uma voz de chorosa:

-Eu disse Hemera!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

vlw por lerem
e entao?
prestou?
me critiquem q eu procuro melhorar!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Caminho Do Destino" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.