Cronicas De Nárnia - A Princesa Perdida escrita por Nannah Andrade


Capítulo 6
Capitulo 6


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui outra vez!!!! Então meus chuchus, não tive mais taaaaantos reviews como sonhei, mas os que tive tocaram direto no meu coração, então a vocês que comentaram no capitulo passado OBRIGADA!!!! Esse capitulo aqui é dedicado a todos vocês seus lindos(as)!!!!

So, everybody ready to Caspian???? Here we go... Enjoy it!!!



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POV – Dreah

Eu tinha certeza que estava sonhando. Em qualquer momento Marcie me acordaria de alguma forma rude e eu perderia toda onda de magia que me rodeava. Contra a minha vontade eu abri os olhos.

O quarto estava escuro, será que ainda não tinha amanhecido? Olhei ao redor sem reconhecer o lugar onde estava. Esse não era meu quarto, nem o quarto que eu tinha conhecido na casa de Pedro e Suzana. Joguei as cobertas de lado e fui até a janela, puxando para os lados as cortinas pesadas.

A luz entrou pela janela, iluminando o quarto enorme. A vista era linda, eu podia ver o mar e a praia de areia branca, a mesma praia com a qual sonhei por noites seguidas. Não era sonho, Marcie não apareceria aqui para me acordar, eu estava em Nárnia.

Fechei os olhos deixando o calor dos raios solares tomarem conta de mim. Abri a janela e deixei a brisa da manhã entrar, respirei fundo puxando aquele ar limpo e perfumado para dentro dos meus pulmões.

– Bom dia princesa. – Uma garota jovem entrou no quarto trazendo nas mãos uma jarra que ela virou numa espécie de banheira de madeira – Eu sou Miriel, sou uma elfo e vim cuidar do seu banho.

– Bom dia Miriel. – falei – Não precisava se preocupar com isso, era só me dizer como e eu mesma prepararia meu banho.

– É um prazer poder fazer algo por você princesa. – ela sorriu. O sorriso dela era confortador e amigável – Eu coloquei algumas flores na água para perfumar, espero que a temperatura esteja agradável.

Caminhei até a banheira e coloquei uma das mãos na água. Estava na temperatura perfeita.

– Está perfeito – falei – Obrigada.

– Eu volto daqui a pouco com sua roupa. – ela saiu me deixando sozinha.

Tirei o blusão que Lúcia tinha me conseguido ontem, para que eu dormisse, e entrei dentro da banheira. Fiquei ali até que a água esfriou, não demorou e Miriel apareceu de novo. Ela me entregou uma toalha de um tecido leve e colocou um vestido sobre a cama.

– Essa roupa te agrada? – ela perguntou preocupada.

– Está ótimo. – falei – Você me ajuda a vestir? Eu não sei como usar isso.

– Claro. – ela sorriu e me ajudou a vestir a roupa, depois com muito carinho ela escovou meu cabelo.

– Onde estão todos? – perguntei.

– Esperando vossa majestade para o café. – ela abriu a porta para que eu passasse – Eu a ajudo a chegar lá.

O salão onde estava a mesa de café da manhã era enorme, as paredes e o piso claros, e as muitas janelas que rodeavam a área deixavam o lugar claro e tranquilo. A quantidade de comida em cima da mesa servia para alimentar um batalhão inteiro.

Meus amigos, antigos e novos, estavam todos sentados em volta da enorme mesa. Pedro estava em uma das pontas com Binha e Suzana sentadas ao lado direito dele, do lado esquerdo estavam Edmund e Lúcia. Caspian estava sentado na outra ponta da mesa, assim que meus olhos caíram sobre ele eu fui presenteada com um sorriso lindo, o que me fez suspirar. Os outros lugares da mesa estavam ocupados por representantes dos Narnianos e dos Telmarinos. Todos se levantaram e se curvaram em reverencia à mim.

– Bom dia a todos – falei constrangida com o excesso de atenção.

– Bom dia princesa. – todos responderam em uníssono.

Caspian se levantou, indicando a cadeira ao seu lado direito para que eu me sentasse, quando me aproximei ele puxou a cadeira pra mim.

Consegui vislumbrar Marcie e Derek, ambos com a cara emburrada, sentados entre dois anões, o que me fazia sentir vontade de rir.

Uma garota tão linda quanto Miriel me serviu uma taça de suco. Era estranho o quanto todos pareciam agradecidos em me servir, pra mim isso era incomodo, eu nunca tinha sido tratada assim antes.

– Liara está avançando muito rápido, Alteza. – um dos Telmarinos falou direcionado à Caspian.

– Por favor, Drago, não vamos falar disso no primeiro café da manhã da princesa em casa. – Pedro pediu.

– Não... – falei – Eu gostaria de saber as coisas que estão acontecendo. Se eu sou a única que pode parar a Rainha, eu tenho que saber mais sobre ela.

– Mas esse é um assunto desagradável para o café da manhã. – Suzana comentou.

– Acredite Suzana, eu já tive cafés da manhã muito piores. – lancei um olhar para Marcie e Derek, ela jogou o cabelo pra trás e ele ficou revirando a comida.

– Eu ainda não sei a razão desses dois estarem aqui. – Binha falou num resmungo.

– E quem é você no jogo do bicho pra opinar... – Marcie rebateu.

– Desculpa, gente eu sei que não sou nada para estar opinando, mas eu falei apenas pelo passado sujo desses dois... – Binha falou sem graça.

– Como assim não é nada? – perguntei – Você é a minha mão direita... Se bem me recordo das aulas de história, os reis, rainhas e princesas tem direito à um conselho, não tem?

– Sim, os governantes de um reino tem direito. – Suzana falou. Eu tive a impressão dela estar sendo hostil comigo.

– Bom se meu pai morreu, e eu sou sua única herdeira viva... isso faz de mim governante de Arquelêndia, certo? – Caspian me sorriu concordando – Então eu nomeio a Binha como minha conselheira real, o que te dá direito de opinar sobre o que quiser, flor.

– Então me permita dizer que você ficou linda com essa roupa. – Binha sorriu me fazendo sorrir de volta pra ela e sussurrar um “obrigada”.

– Faço minhas as palavras da senhorita Flávia. – Caspian falou baixo me deixando vermelha.

– Então, vamos falar sobre Liara, certo? – Suzana falou fazendo Caspian desviar os olhos de mim.

– Ouvi de um arquelândiano que conseguiu fugir ontem que o feiticeiro mostrou à Liara um portal por onde ela alcançaria as terras além da fronteira. – Drago relatou – Segundo ele o exercito da Rainha está juntando provisões para avançar.

– Então nós temos que impedi-los. – falei.

– E nós vamos. Assim que descobrirmos uma forma.

– E seu eu aparecer no castelo e me apresentar como a herdeira legítima. – falei.

– Não seria seguro. – Pedro me respondeu – Liara poderia matar você e ai não teríamos como derrotá-la.

– Então o que eu posso fazer? – perguntei.

– Por enquanto, se preparar, conhecer mais do seu povo e das suas terras. – Pedro continuou – Você vai precisar passar segurança para seu povo quando se apresentar à eles, vai precisar mostrar que será uma verdadeira governante. Alguém que se preocupa com eles.

– Esse feiticeiro – Edmundo começou a falar – alguém sabe de onde ele surgiu? Como Liara o encontrou?

– Ao que parece foi ele quem encontrou Liara. – Drago respondeu – e ninguém sabe de onde ele vem.

– Mas espera. – Edmundo atraiu a atenção de todos – Aslam não disse a você Caspian, que o mapa para o portal estava com a princesa perdida? No caso, com Dreah?

– Que mapa? Eu não tenho mapa nenhum. – falei.

– Provavelmente você tem o mapa e nem sabe que o possui. – Pedro falou.

– Tá e como é esse mapa, pra eu saber se o tenho ou não.

– O problema é que nós não sabemos. – Pedro falou – Não fazemos ideia de como ele é.

– Que beleza. – murmurei.

– Você não tem nada que tenha sido deixado com você? Quando você foi deixada no mundo de lá? – Lucia perguntou.

– Não que eu me lembre... e se tinha Sasha nunca me entregou. – falei.

– Não tem nada. – Marcie falou – A enjeitada foi deixada só com um trapo velho e um pedaço de pano que alguém ousou chamar de roupa.

– Como você sabe? – perguntei.

– Porque a mamãe insistiu em guardar isso como se fosse alguma relíquia, e eu tentei jogar tudo fora uma vez, mas ela me pegou no flagra.

Confesso que aquilo me pegou de guarda baixa. Sasha tinha mesmo feito isso? a cara emburrada de Marcie me indicava que sim.

– Bom, eu vou perguntar Aslam mais sobre esse mapa. – Suzanna cortou o assunto – enquanto isso, princesa, você pode ouvir os arquelândianos que estão aqui, os que fugiram. Afinal você precisa passar uma imagem de governante pra eles.

De repente um medo se instaurou em mim. Era muita responsabilidade, mais do que eu imaginei qualquer dia da minha vida. Na verdade tudo que eu imaginava era o dia em que eu iria pra faculdade e finalmente ficaria livre de Marcie e Derek.

– Dreah? Algum problema? – Caspian perguntou segurando minha mão. Ele provavelmente percebeu o pavor no meu rosto.

– Acho que preciso respirar. – falei me levantando e saindo por uma das portas para o jardim.

Um vento fraco soprou na minha direção, bagunçando meu cabelo. Deus será que eu era a pessoa certa pra governar Arquelândia? Eu não ia saber fazer isso...

– Dreah? Está tudo bem? – Binha perguntou se sentando ao meu lado.

– Não, não está nada bem. – falei – Eu não sei se sirvo pra isso... todos esperam muito de mim e eu não vou ser capaz de atendê-los.

– Dreah, para com isso, não seja a pessoa na qual Marcie sempre quis te transformar. – ela segurou minha mão – Você tem a realeza no seu sangue. Governar os arquelândianos vai ser fácil porque você nasceu pra isso.

– Eu nunca liderei nem trabalho em equipe, Binha, como vou governar um reino?

– Você tem Pedro, Suzana, Edmundo, Lucia, Aslam e Caspian pra te ajudar... e eu pra te aconselhar... – ela riu – De onde você tirou a ideia de me colocar como sua conselheira?

– Você sempre foi quem me ajudou quando eu ia fazer alguma besteira, sempre me mostrou qual era a melhor decisão, sempre controlou meus impulsos quando eu queria matar a Marcie e agora está me dando o maior apoio pra encarar essa ‘vida nova’... não tem melhor conselheira que minha melhor amiga.

– Ownnn eu te amo sabia. – ela me abraçou de lado.

– Também de te amo. – falei – Mas quanto a Suzana me ajudar... eu não sei não...

– Eu percebi como ela tá te olhando estranho... aconteceu alguma coisa entre vocês?

– Não. Quer dizer, eu tenho uma suspeita.

– O quê?

– Lembra que quando fomos na casa dela e do Pedro, tinha um quadro do Caspian lá?...

– Sim... o garoto dos seus sonhos. Menina ele é lindo mesmo... mas o que tem ele?

– Foi Suzana quem pintou o quadro... eu acho que ela gosta do Caspian.

– Ah meu Deus... ela viu como ele ficou vidrado em você e tá com ciúmes.

– É esquisito Binha, mas eu sinto como se Caspian e eu tivéssemos uma ligação.

– E vocês formam um casal lindo. – ela suspirou – O assunto sério acabou? – ela perguntou de repente.

– Sim, quer me contar alguma coisa? – ela fez que sim freneticamente com a cabeça – Então fala mulher.

– Você sabe o quanto Pedro é perfeito né? – eu assenti e ela ficou com as bochechas vermelhas – Nós dois ontem... nós... dormimos juntos.

– Vocês dois transaram? – minha voz saiu um pouco mais alta que deveria.

– Shiu Dreah! Não precisa contar pra Nárnia inteira! – ela reclamou.

– Desculpa, eu fui pega de surpresa... – me desculpei – Como foi?

– Perfeito. – ela suspirou, de novo – Foi difícil no começo, mas não é aquele drama todo que a maioria das mulheres fala... não sei, talvez seja porque foi com Pedro e eu to gostando dele de verdade...

– Mas foi bom pra você?

– Sim... muito.

– É isso que importa. – eu a abracei – Obrigada por estar aqui Binha, eu não saberia enfrentar isso sem você.

– To aqui pro que você precisar. – ela sorriu – O que você e o Caspian conversaram ontem, quando ele te levou pro seu quarto?

– Ele me falou um pouco sobre meu pai e sobre Liara... me deu um pouco sobre o que pensar.

– Vai dar tudo certo. – ela falou.

– Eu espero... sinceramente eu espero.

– Vai entrar?

– Não, quero ficar um pouco mais aqui.

– Ok, se precisar me chama. – ela me deu um abraço antes de se levantar e sair.

Eu voltei a ficar sozinha. Olhei ao meu redor vendo o quanto tudo aqui era lindo e do nada me deu vontade de andar.

Sai caminhando sem direção, entrei por uma floresta que margeava Cair Paravel e fiquei vagando por ali, até que ouvi um choro.

Segui o som e encontrei uma mulher caída com uma criança de uns dois anos nos braços. Sem nem pensar duas vezes eu corri na direção dela.

– Senhora, precisa de ajuda? – perguntei me abaixando na frente dela.

– Meu bebê... salve meu bebê... – ela pediu fraca – Leve-o daqui por favor, eles estão chegando...

– Quem está chegando?

– Os soldados da Rainha... por favor... salve meu bebê! – a mulher pedia em desespero.

– Venha, levante-se, eu vou levar você daqui. – falei tentando levanta-la.

– Não, eu estou muito fraca e machucada, eu vou atrasar você... salve-o. Por favor.

– Você é arquelândiana? – perguntei.

– Sim, eu consegui fugir para a floresta, queria encontrar alimento para o meu bebê... ele tem fome, por favor cuide dele.

– Eu vou cuidar, de vocês dois. Levante-se, eu vou levar vocês dois daqui.

– Não. Vá agora, eles estão chegando... – ela estava desesperada – Entregue-o aos reis de Cair Paravel... eles vão cuidar dele. E diga que a Rainha está avançando rápido... ela tem soldados imbatíveis agora... os arquelândianos estão morrendo de fome... nós precisamos da Princesa Perdida.

– Eu já estou aqui. – falei sentindo uma raiva enorme tomar conta de mim – e eu vou ajudar o nosso povo.

– Princesa... – ela sussurrou parecendo se aliviar um pouco – Vá princesa, eles não podem pegá-la aqui. Fuja, agora!

– Me desculpe por não poder ajudá-la. – falei sentindo lágrimas caírem, eu não queria deixá-la aqui, mas sabia que não iria longe a levando comigo.

– Salve meu bebê e lute pelo nosso povo. – ela pediu com um sorriso fraco – Agora fuja princesa.

– Qual o seu nome? – perguntei.

– Sou Alyra. E meu bebê chama-se Simon*. Agora vá por favor, ou a senhora não conseguirá fugir deles... eles são rápidos princesa...

Dei um beijo na testa de Alyra e sai dali correndo com o bebê no colo, mas então percebi uma coisa, eu não sabia voltar para o castelo.

Me escondi atrás de um tronco grande caído de árvore e fiquei ali quieta. O bebê ainda choramingava, mas era um som baixo eu havia conseguido abafar o cobrindo como podia e o escondendo contra meu corpo.

– Encontrei! – ouvi uma voz grave e assustadora – Ela está caída aqui, mas está só.

Um grito de Alyra me assustou, eu me arrisquei a olhar por cima do tronco. Haviam cinco homens ali, se é que eles podiam ser chamados de homens. Eram criaturas estranhas, tinham pernas finas e longas, os joelhos deles pareciam se articular tanto para frente quanto para trás, mas o tronco era forte, como de um lutador de MMA. E os rostos eram o que eles tinham de mais estranho, eles tinham olhos em fendas, como gatos o nariz estava mais para um focinho que pra um nariz de verdade, eles não tinham orelhas, só dois furinhos onde elas deviam estar e apenas a boca era humana, mas com dentes afiados e caninos pontudos, como vampiros.

Uma das criaturas estava segurando Alyra pelo cabelo, era por isso o grito, ela devia estar sentindo dor.

– Onde estão os outros? – um deles perguntou, mas Alyra ficou calada – Eu perguntei aonde estão os outros?

– Ela não vai dizer nada... – um outro, que parecia impaciente com o interrogatório falou.

– Você sabe qual o seu fim não é mesmo? – o que tinha perguntado a primeira vez falou rindo. E então, mais rápido que eu pude processar, os cinco avançaram sobre Alyra, como cães famintos. Eu demorei a entender que eles estavam se alimentando dela, arrancando pedaços da carne como se Alyra fosse uma caça.

Reprimi o grito que queria sair e apertei mais Simon contra mim. Eu tinha que sair dali, tinha que correr, mas pra onde?

Tentei respirar fundo e me concentrar, eu não conseguiria fazer nada com medo, eu precisava de foco. Minha maior chance de conseguir escapar era correr agora que eles estavam comendo, considerando que eles pareciam animais, e os animais quando estão se alimentando não se concentram nas coisas à sua volta.

Olhei a mata na minha frente, se eu apenas tomasse distancia suficiente deles eu poderia pensar com mais clareza. Voltei a olhar para eles que ainda se alimentavam de Alyra, meu estomago se revirou com a cena. Me levantei e corri com toda a força que tinha, eu precisava tomar distancia.

Corri por longos metros, caindo algumas vezes, mas eu sabia que não ia chegar a parte alguma. Meu coração se acelerou quando ouvi o som de folhas e galhos sendo pisoteados. Olhei ao meu redor, eu não tinha onde me esconder, estava no que parecia ser uma campinha aberta.

Apertei os olhos e abracei mais Simon, só me restava esperar pelo meu fim. Tudo o que passava na minha cabeça no momento eram os olhos e o sorriso de Caspian.


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Notas finais do capítulo

* Lê-se Simon mesmo, com som de 'i' e não /Saimon/

Então meu povo, o que acharam???
P.S.: Os 'soldados' de Liara são uma criação minha, não tirei de lugar nenhum, massss como sou leitora compulsiva e fã de filmes de fantasia, e ficção se por acaso tiver alguma semelhança com algo que já foi criado, não foi proposital, mas eu já pesquisei e IGUAL ao que descrevi aqui não existe... :)
Mas eu mereço reviews??? Recomendações??? E indicação para aquele amigo (a) que tb curte Crônicas de Nárnia???

Só lembrando que eu NÃO li os livros de C.S.Lewis (morro de vontade de ler, mas meu money tá mto curto para comprar) o que sei de CN é baseado nos 3 filmes, então eu to criando muita coisa nova, okay?

Tô esperando meus coments (olhos do gato de botas).

Beijos e até a proxima terça ;)



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