O Baile escrita por misuki


Capítulo 11
Sorte ou azar - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Oi, na verdade era para min por essa parte assim que cheguei mas houve alguns contra tempos e estou pondo agora, tenham uma boa leitura ^^.



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As palavras de Mukuro não saiam da cabeça de Xanxus, ele não iria perde Squalo porque o tubarão o amava, Fran e Bel o acompanhavam até a entrada, de repente Fran parou fazendo os outros pararem também.


– O que houve Fran?- perguntou Bel


– Estamos sendo seguidos – disse o jovem ilusionista – Vão! eu irei enfrentá-los.


– Não – disse Bel – eu vou ficar aqui com você.


– Tudo bem – disse Fran – Xanxus se você seguir em frente encontrara eles logo – falou para o chefe – mas tome cuidado nos ainda não sabemos o que tem ai.


Xanxus não disse nada segui pelo caminho.


– Usheshesheshe – disse um jovem loiro – parece que iremos nos enfrentar de novo.


– É – disse Bel – e eu irei ganhar novamente.


– Não seja tão convencido meu irmão – disse Rasiel - afinal eu sou o rei.


– Bel-sempai porque não acabamos com seu irmão chato de uma fez – sugeriu Fran.


– Ushishishishi – Bel sorriu – você tem toda razão sapo.


Xxx


Hibari estava num quarto vendo Dino se afastar pela janela, ele não podia lutar porque tinha ingerido um tipo de droga.


– Por que essa cara Hibari? – perguntou a voz feminina.


– O que você quer aqui Chrome Dukuro? – ele perguntou irritado, odiava ilusionistas principalmente se o ilusionista tinha algo em relação ao Mukuro – Não deveria está ajudando seu marido?


– Em que está pensando Hibari? – ela disse mudando de assunto – será no Boss ou no Dino?


– Por que te interessa saber em quem estou pensando? – ele já estava ficando bastante irritado com a ousadia dela – Minha vida pessoal não e de teu interesse Chrome-san.


– Sim, você tem razão não me interessa saber sobre sua vida – ela olhou para janela – mas lembre-se que você podia ter dito algo para ele ficar – Hibari olhou para ela assustado – e se você gosta realmente desse, já está mas do que da hora falar sobre o que sente – ele continuava a encará-la – caso contrario perdera esse também.


– Como você sabe sobre isso? – ele perguntou mas não obteve resposta – A onde você vai?


– Eu vou ajudar meu marido – disse ela saindo da sala.


Hibari ficou sozinho naquele quarto novamente, as palavras da garota faziam certo sentido, ele tinha visto a confusão que tinha sido para ela e Mukuro ficarem juntos., talvez devia dar ouvidos a garota. Uma lembrança veio em sua mente.


Hibari estava sentado em seu escritório apreciando a paz - coisa que adorava fazer quando não tinha um certo italiano pendurado em seu pescoço – até a porta for aberta e ouvi uma voz conhecida.

– Ola Hibari-san – disse um homem de cabelos e olhos castanhos – podemos conversar?

– Sim – suas palavras saíram baixas, mesmo depois de tanto tempo o cheiro do garoto ainda lhe causava nostalgia – em que posso ser útil, Tsunayoshi?

– Sempre direto ao ponto, não é Hibari?- comentou Tsuna.

– Você não devia está com seu braço direito? – perguntou ele reparando que o albino não estava presente.

– O Gokudera-kun está com Yamamoto – disse rindo – eles tiraram um dia de folga – ele parou de sorrir e disse – Hibari-san eu queria te pedir um favor.

– O que seria?

– Quero que você me mate – por um momento a sala ficou em pleno silencio – vai ser simples você atira com uma bala especial me mim eu finjo que morri e...

– Você em perdeu o juízo? – Hibari estava apavorado com a idéia – como assim algo simples? Você que morrer e quer que eu te mate?

– Hibari, por favor, se acalme – disse o homem a sua frente –faz parte de um plano para derrotar Byakuran é além do mais você já me matou uma vez então será fácil para você fazer algo desse tipo.

– Não venha misturar o passado agora Tsunayoshi – disse bravo, não gostava do jeito que o menor falava com ele – e você sabe muito bem o porque que eu fiz aquilo.

– Não – disse Tsuna rápido – eu não seu o motivo Hibari-san, mas se o senhor quiser explicar eu ouvirei com muita paciência.

–...- naquele momento uma briga interna se forma dentro de Hibari, ele gostava do pequeno herbívoro, mas também gostava do Dino e por causa disso ele estava confuso.

– Vamos fale Hibari-san – Tsuna já estava impaciente.

– Oi Kyoya! – disse Dino que tinha acabado de entrar no local – senti sua falta é...- quando viu Tsuna parou de falar por um breve momento – eu estou atrapalhando algo? Se quiserem posso voltar mais tarde.

– Não está atrapalhando Dino-san – disse Tsuna – eu já estou de saída.

Quando Tsuna saiu ficou apenas seu cheiro doce para trás, Hibari tinha que concordar o chefe estava certo, ele não tinha dito nada para impedi-lo de parti, tinha sido um covarde e agora estava fazendo a mesma coisa em relação a Dino.

Xxx


– Hayato – disse Yamamoto que tinha acabado de acordar.


Olhou em volta, não viu seu amado, se levantou pos a blusa e o terno, pelo visto o albino tinha cuidado dele, mas foi quando olhou pela janela que viu que seu albino estava encrencado, afinal ele reconheceria aquelas explosões de qualquer lugar.


– Eu estou indo Hayato – disse – logo estarei ai com você.


Xxx


Gokudera não estava tendo problemas com seu inimigo, afinal ele estava com um ódio do cara.


– Você é bom – disse Raiom – e uma pena que irei te matar.


– Você só pode está doido – disse Gokudera – quem vai morrer e você.


– Me desculpe atrapalhar sua luta Gokudera – disse uma voz conhecida – mas eu também tenho contas a certar com esse cara.


– Olha se não é o Dino Cavallone – disse Raiom – você está gostando da festa?


Dino não ficou feliz em ouvir isso, aquele cara tinha machucado seu Kyoya e isso ele não perdoaria.


– Dois contra um? – disse Raiom – pelo visto os Vongolas não tem educação.


– Quem não tem educação e você – disse Gokudera – e não pense que sairá vivo daqui porque foi te matar.



Xxx


Reborn se aproximava de Bianchi.


– Bianchi tire as garotas daqui e leve o Ryohei com você.


– Porque? – perguntou ela – o que está havendo aqui?


– Não tenho muito tempo – disse ele – apenas me obedeça.


– Ta – disse ela – mas depois me conta, tudo bem?


Nessa hora ambos olharam para a escada, Skull estava descendo com a cara limpa, sim ele não estava com nada pintado ou curativo branco no rosto, uma coisa que fez ele parecer mais bonito aos olhos de Reborn.


– Tudo bem Reborn – disse a mulher de cabelos rosas – eu entendo que você gosta dele.


Reborn apenas a encarou.


– Acha que eu não sei – disse ela – você nunca deixou de amá-lo, mesmo ficando comigo era nele que você pensava – disse ela com uma voz triste – espero que ele te faça feliz.


Reborn sorriu e saiu de perto dela, foi parado por um garçom que lhe ofereceu uma bebida, antes dele ir pegar a bebida Skull pegou e bebeu em seu lugar, depois de fazer isso ele se afastou de Reborn e seguiu para um dos corredores da mansão.


Xxx


Bianchi levava as mulheres para um local seguro falando que a festa estava acabando e Tsuna precisava fazer uma reunião com as famílias presentes, enquanto dava instruções a Ryohei para ele ficar perto delas e não deixar ninguém as machucá-las. Quando viu Skull foi falar com ele.


– Você não deve provocá-lo.


– O que disse Bianchi? – perguntou o garoto confuso.


– Estou falando que se você o provocar ele ficara mais excitado e será pior para você na sua primeira vez – disse ela arrumando a roupa do menor.


– Como? – Skull estava visivelmente envergonhado com aquilo.


– Não se finja de bobo Skull – ela falava com naturalidade – você tem sorte de ter Reborn...


– Ou azar – disse ele.


– Olha Reborn pode se violento as fezes e até um pouco controlador – disse ela – mas ele não agarra uma pessoa sem gostar dela.


–...- Skull mantinha a cabeça baixa.


– Quem correu atrás dele fui eu – disse ela – sempre foi eu.


– Mas eu...- disse o garoto confuso.


– Skull – Bianchi olhava para ele com ternura – Você por acaso sentiu algo quando ele te beijou? Era diferente daquilo que já sentiu quando foi beijado por outros, não é?


Skull ficou olhando para aquela mulher, ela tinha razão sobre tudo aquilo, “Espera ai, se Bianchi gostava de Reborn, e Reborn gosta de min e eu sinto algo por ele, então isso significa que eu roubei o homem da Bianchi?” pensou ele, logo ficou envergonhado com tal pensamento.


Xxx


Lambo e Mukuro estavam parados esperando alguém ligar ou aparecer ali.


– Mukuro – chamou Lambo – você acha que estamos muito longe do local?


– Não sei – disse ele – mas pelo que sei logo teremos companhia.


– Boa ou ruim? – perguntou o menor.


– Acho que vão ser os dois – disse pegando seu tridente.


Xanxus chegou a onde eles estavam em pouco tempo, Lambo se levantou para complementá-lo.


– Você veio pegar seu peixinho prateado, Xanxus? – provocou Mukuro.


– Acho que você não devia se meter a onde não e chamado – respondeu o moreno de cicatrizes.


– Pelo visto resolveu seguir meu conselho – disse Mukuro rindo – isso e uma coisa boa, afinal ninguém aqui que ficar vendo a sua vad...


– Cala boca – disse Xanxus – você deveria aprender seu lugar Mukuro.


– Mas é verdade – disse o homem de cabelos azuis – se você o deixasse ele ficaria chorando pelos cantos.


– Gente não vamos ficar brigando aqui – disse Lambo tentando pará-los – temos que ficar calmos e agir em equipe.


O trio começou a andar, andaram até Mukuro fazer sinal para parar.


– O que foi Mukuro-san? – perguntou o mais novo.


– Estamos sendo seguidos – respondeu Mukuro, ele se virou para Xanxus e disse – tome a chave, você e Lambo deveram ir a direção as selas deixa que eu enfrento os inimigos.


– Porque devo obedecer a suas ordem? – perguntou Xanxu.


– Isso não é necessariamente uma ordem – disse Mukuro – mas eu não vou me importa de ir lá para ajudar o tubarão.


Xanxus pegou a chave da mão de Mukuro e segui com Lambo, Mukuro foi à frente dizendo que iria distrai os inimigos para eles poderem seguir o caminho.


Xxx


Assim que Gokudera e Dino derrotaram o Raiom resolveram voltar para a mansão.


– Tudo bem Dino – disse o mestiço – me explique o que realmente está acontecendo aqui.


– Tudo bem, mas acho melhor você se sentar – disso o loiro.


– Hayato – disse um jovem rapaz que apareceu entre as árvores – você está bem?


– Seu idiota o que faz aqui – disse o mestiço – você deveria está no quarto descansando.


– Bom acho que irei explicar o que sei – disse Dino.


– Espera – falou o albino, ele andou até uma árvore e disse – meu Deus.


– O que está havendo Hayato? – perguntou o “idiota”


– É, por que dessa cara? – perguntou Dino.


– Há uma bomba aqui – disse ele como resposta – e pelo jeito dela, deve ter mais por toda a mansão.


– Isso é mal – falou Dino – venham comigo irei explicar no caminho.


Xxx


Mammon – que ainda estava presa à cadeira – dormia tranqüilamente, quando a porta se abriu um homem de cabelos e olhos castanhos entrou.


– Olha só o que temos aqui – disse ele – se não é nossa arcoballena preferida.


– Saia de perto dela Sawada Tsunayoshi – disse Reborn que nesse momento sai de uma das portas e com todos os outros arcoballenos – ou melhor, Lancha o traidor que se juntou a família Machin.


– Vejo que já sabe de tudo – disse o homem, tomando sua verdadeira forma – quem foi que te contou? – ele era um homem de pele bronzeada e cabelos e olhos negros – é uma pena que você não vai viver para rever seu pupilo Reborn.


Lancha pegou uma arma e atirou em Reborn, mas esse se defendeu e atirou como resposta.


– Mas como? – perguntou Lancha – você não devia ser capaz de lutar?


– Acho que ele não tomou o veneno – disse Skull – porque alguém já tinha tomado.


– O que você tomou o veneno que era para o Reborn? – perguntou Mammon, que havia acordado com os tiros – você pirou Skull.


Mas não teve resposta, Skull caiu no chão antes que pudesse dizer algo, deixando todos apavorados.


– Agora chega – falou Reborn – Minha paciência acabou.



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Notas finais do capítulo

Bom espero que tenham entendido, caso contrario podem me mandar mensagens com perguntas, se eu não mandar uma resposta e porque ela será respondida na fic.
Beijos amores =3