New Life escrita por Karllie


Capítulo 18
18 - Praia


Notas iniciais do capítulo

desculpem a demora, mas a net do meu Note ficou ruim e tudo mais... Novo capitulo para vocês >.



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Eu acordei com os raios do sol no meu rosto e tive dificuldade de levantar. A cama estava tão convidativa que cogitei a idéia de me jogar nela novamente, mas o barulho de pessoas andando no andar de baixo me fez repensar a idéia. Levanto-me e coloco uma roupa qualquer. Desço as escadas esfregando os olhos cheios de sono.

Ino é a primeira que eu vejo, ela está falando com sai sobre o por do sol de suna que segundo os guias turísticos é o mais bonito do país. Eu dou-lhes bom dia e vou para a cozinha atrás de comida, lá vejo naruto comer um pacote de salgadinhos.

- salgadinho de manhã?

- tenho que ficar forte para aguentar o dia. – ele enche a mão de salgadinhos e coloca na boda de uma vez. – só assim os músculos vão crescer. – ele fala com a boca cheia cuspindo um pouco de salgadinho esmagado.

- acho que é a sua barriga que vai crescer se continuar comendo assim. – eu vou até a geladeira a procura de algo melhor para comer, têm alguns sanduíches e uma jarra de suco. Como não estou com muita fome eu pego a jarra de suco e encho um dos copos que estão no balcão. – a casa ta vazia, cadê o povo?

- foram para praia. – ele coloca o ultimo salgadinho na boca. Ele limpa a mão suja na blusa e eu o fuzilo com o olhar.

– vai lavar esta mão direito seu porco. – eu jogo uma toalha de prato que estava perto de mim e ele sai correndo em direção do banheiro. – o que a hinata viu nele mesmo?

Meu celular vibra e eu me assusto. Pego ele e vejo que tomoyo me mandou uma mensagem.

O hidan ta na praia e nós pobres mortais estamos tendo uma visão dos deuses aqui. Vem logo menina.

Eu não demoro muito para chegar à praia, bem ela fica na frente da casa onde nós estamos. Minha breve demora se dá pelo fato de eu não saber onde as meninas estão. Eu ando um pouco até avistá-las sentadas secando o pobre do hidan.

Se bem que ele é muito bom de se olhar.

Sento-me ao lado de hinata, que está um tanto corada, mas continua olhando para a perfeição do hidan. Nem mesmo a temari que namora com o shikamaru está disfarçando.

- quando você disse que ele era bonito você não disse o quanto... – tomoyo começa a rir – impressão minha ou os meninos não estão gostando muito para onde estamos olhando?

Todas olham discretamente para os garotos que jogam vôlei. Eles estão olhando para a gente com uma cara horrível. Todas nós começamos a rir.

- inveja é algo tão feio. – tenten fala. – ai meu kami, desculpa falar tomoyo, mas seu irmão é um belo pedaço de mau caminho. – todas nós olhamos para o itachi que vem acompanhado dos amigos. – Sarah tem tanta sorte.

- pensei que você não gostasse de casamentos. – provoca temari.

- com aquilo tudo ali eu casava. – ela fala com um sorriso malicioso.

- se o caso é físico, por que você ainda não casou com o neji? – tenten quase jogou areia na cara de karin que usou as mãos para defender o rosto. Todas nós rimos. – tomy, é impressão minha ou o kiba ta olhando muito para cá?

Ela para de ri e procura o inuzuka com o olhar. Ele de fato está olhando para cá, mas exatamente para a direção de tomoyo. Ela vira a cara irritada. Por que será que estou sentindo que ai tem coisa?

Sasame fuuma

Enquanto todos estão na praia, eu resolvi fazer algumas compras. Suna é também conhecida pelas ótimas lojas e uma culinária incrível. Não é sempre que eu venho, então vou aproveitar. As ruas estão calmas, ainda é de manhã e a maioria do pessoal está dormindo ou na praia. Paro na frente de uma cafeteria e entro.

Há poucas pessoas e para minha sorte ninguém está na fila. Vou até um balcão onde uma senhora simpática me atende. Ela está vestindo um vestido florido por baixo do avental vermelho. Descido não falar de como esta combinação não está muito boa.

- quero um suco de uva, por favor. – ela sorri para mim e vai preparar. Eu estou mexendo na minha bolsa a procura da minha carteira quando ouço uma voz atrás de mim.

- me vê um pedaço de torta. – eu me viro quase derrubando a minha bolsa.

- você? – ele me olha curioso e então me reconhece. Sua cara não é de surpresa, mas ele solta um suspiro derrotado. Ele está me seguindo? Será que é isso? Será que ele vai me raptar e me obrigar a casar com ele e... ok, estou viajando.

- bom dia senhorita Fuuma.

- o que você faz aqui?

- como assim?

- você está me seguindo. – eu o acuso. Ele sorri me deixando ainda mais irritada. – do que está rindo?

- vim visitar minha avó senhorita fuuma, não estou seguindo você. – um homem vai ate o balcão trazendo uma caixinha vermelha e entrega a ele. – acho que a senhorita está começando a ficar paranóica.

- ora...

- seu suco senhorita. – eu me viro e pago a mulher. Quando me volto a kakashi de novo ele já tem sumido. Minha vontade é de esmagar a cabeça dele, mas eu respiro fundo e saio batendo os pés.

Era só o que me faltava, meu professor de matemática aqui. Eu devo ter sido uma assassina em serie na ultima reencarnação. Por que kami? Por quê?

Mei uzumaki

Konan acabou me convencendo a ir jogar vôlei com todo mundo. Eu não estou muito no clima, mas de tanto insistirem aqui estou eu. Meu time está ganhando por três pontos e sasori está amaldiçoando todo mundo do outro lado da rede. Tomoyo começou a rir e dizer como o nosso time é muito melhor que o deles.

A bola voltou ao jogo. Um toque, dois toques, três toques e ela foi para o lado adversário, em mais três toques ela voltou para o nosso. Ficamos nessa por um tempinho até que konan bateu forte nela mandando-a direto para chão. Ponto nosso.

- não vou esquecer-me de comprar o lencinho para vocês. – tomoyo falou rindo. – estou desapontada com você itachi, achei que jogava melhor.

- maninha, eu estou anos luz a sua frente.

- estou vendo. – quem saca no nosso time agora é yahiko. A bola voa até o campo adversário, mas Sarah consegue defender. Sasori levanta a bola e Suigetsu bate com toda força.

Porem não é no chão que ela bate.

Ela vem como uma bola de canhão em direção da minha testa. Pela surpresa eu acabo ficando sem reação e não me protejo dela. Em um segundo estou no chão sentindo uma dor horrível na minha testa. Todos param o jogo para se certificarem de que estou bem. Por um segundo tudo fica meio embaçado.

- desculpa Mei, desculpa. – essa é a voz de Suigetsu implorando por desculpa. Tento focar em alguém e acabo encontrando Sarah.

- itachi, você pode levá-la até o restaurando e pedir gelo? – ninguém suspeita do pedido ou o leva com estranhamento, mas minha cabeça para de rodar e eu vejo o olhar incerto de itachi e os semblantes preocupados de tomoyo e konan. - itachi?

- eu...

- eu levo. – tomoyo diz ao meu lado.

- não, assim seu time ficará com dois a menos, itachi vai e nossos times ficam iguais. – ela diz sorrindo – você se importa itachi?

- não... – nós dois nos olhamos. – vem Mei, eu te ajudo. – ele me ajudou a levantar e nós começamos a andar juntos. Ele me segurando para que eu não caísse. Minhas pernas estão fracas, mas não é por causa da bola.

Fecho os olhos e tento me acalmar.

Nós nos aproximamos do restaurante e entramos. Por sorte não está muito cheio, não é hora de almoço então todos estão se divertindo na praia. Nós dois entramos e vamos até o balcão onde um homem aparentando quarenta anos nos pergunta o que queremos e nós pedimos por gelo.

- gelo? Podem deixar que eu pego rapidinho. – ele sai por uma portinha e nós nos sentamos nos bancos. Itachi toca no local onde a bola bateu.

- está doendo muito?

- não muito. – eu digo. Então nós dois ficamos em um silencio desconfortável. Silencio que dura até o homem vir com um saquinho de gelo. – obrigada.

- de nada moça – ele se vira sorridente para itachi – tem que cuidar melhor da sua namorada rapaz. – ele sai pela mesma portinha antes que um de nós fale alguma coisa. Itachi segura o saquinho de gelo e se aproxima da minha testa.

- acho que não vai ficar nenhuma marca. – ele fala pressionando o gelo sobre a região dolorida. – se doer me diz – ela pressiona mais forte.

- ai. – ele para no ato e me olha preocupado. – estou bem, pode continuar.

- Mei, você acha que...

- ela nos ouviu? – o silencio desconfortável volta. Só após cinco minutos eu resolvo falar – eu sinceramente não sei. Ela age como se não, mas às vezes tenho a impressão de que ela sabe.

- o que ela estaria esperando?

- eu não sei. – nós nos olhamos. – eu tenho receio de que ela esteja planejando algo, eu não sei.

- ela é uma pessoa boa Mei, ela não planejaria algo contra nós – sinto certa irritação na voz dele. – acho que ela não sabe de nada, senão já teria falado com a gente.

- eu sei que ela é uma boa pessoa itachi – eu começo – mas se ela descobriu sobre nós talvez esteja com raiva e queira da o troco, a raiva cega as pessoas.

- talvez você, mas não ela. – o clima fica pesado. Minha tristeza começa a dar lugar a raiva, sinto uma pontada no peito. Aquelas palavras me acertam como faca. – lembra quando você a excluiu do grupo e mesmo assim ela fingiu que não percebeu e quando você pediu desculpa ela te desculpou e esqueceu tudo.

- não acredito que você vai jogar isso contra mim, você não sabe o quando me arrependo pelo meu comportamento egoísta. – nossas vozes estão altas e não há ninguém no restaurante. – me desculpe se eu fiquei com raiva depois que VOCÊ disse que não poderia ficar mais comigo por que ela não merecia isso.

- você não entende...

- VOCÊ QUE NÃO ENTENDE... O mais errado dessa historia aqui é você entendeu e pare de ficar colocando ela em um pedestal.

- pare com esse ciúme.

- não é ciúme, a Sarah é uma ótima pessoa, mas ela também é humana, ela também erra – eu aperto os punhos – ela pode muito bem estar muito irritada agora e sentindo ódio de nós.

- ela não sente ódio. – a essa altura nós dois já estávamos fuzilando um ao outro com o olhar. Ele bate no balcão irritado e eu me viro em direção da saída – onde você vai?

- para qualquer lugar longe de você.

Sasuke uchiha

Sasori e sakura. Sakura e sasori. Sasori e sakura. Sakura e sasori.

Será que eu sou o único que percebe que este ruivo aguado quer ficar com a minha sakura? Toda vez que ele olha para ela tenho uma vontade louca de socar a cara desse desgraçado. A haruno parece não perceber o modo cheio de segundas intenções que ele a olha.

Nós demos uma pausa no jogo quando a Mei e o itachi saíram e estou agora sentado fuzilando o sasori que conversa com a minha sakura que com sua mente inocente não percebe o que ele quer realmente.

- ciúmes é ruim né sasukito? – tomoyo fala rindo sentando-se ao meu lado. – sabe, você tem que agir logo.

- como assim?

- compromisso o Mané, tem que mostrar que estão namorando – ela diz como se fosse a coisa mais obvia do mundo. – quer dizer, com vocês namorando os outros garotos vão ficar esperto, afinal não se mexe com a namorada de sasuke uchiha.

- outros garotos? Que outros garotos? – o ciúme acaba tomando conta da minha mente. – quem é que ta dando encima dela?

- ela é uma garota bonita, legal, engraçada, você não acha que é o único atrás dela, acha? – a idéia de outros garotos a cantando me deixa irritado. – você nunca foi burro sasuke, você sabe ser muito romântico quando quer.

- o que você sugere?

- estamos em suna meu querido, praia, belo por do sol... Você sabe improvisar. – ela responde sorrindo. – nenhuma garota resiste a uma linda declaração, nem mesmo a tenten resiste. – nós dois rimos. – e antes que eu me esqueça – ela me olha seria – ela é uma garota legal sasuke, vê se não vai fazer besteira.

- pode deixar. – ela sorri para mim, se levanta e sai andando. Eu continuo sentado, mas para minha felicidade sakura vem em minha direção deixando o ruivo aguado para trás. – o papo tava interessante?

- com ciúmes uchiha?

- só cuidando do que é meu.

- não lembro de ser sua propriedade. – uma das coisas que mais gosto nela é esse jeito dela, as palavras afiadas e o sorrisinho irônico. – alem do mais eu e o sasori não conversávamos nada demais.

- e o que seria nada demais?

- ele tava me falando sobre um festival que vai ter depois de amanhã. – ela me respondeu. – você conhece?

- é o festival da sereia suna, dizem que antes de suna ser suna aqui era uma vila de pescadores. Um deles foi para alto mar e quase morreu, mas foi salvo por uma bela mulher que era metade peixe chamada suna. Ela cuidou de seus ferimentos e o trouxe de volta, porem ao chegar aqui ele soube que sua vila estava sendo atacada e suna deu a ele o poder necessário para derrotar os inimigos de sua aldeia. – eu dei uma pausa e vi que ela me olhava encantada – no fim ele venceu a batalha e quando voltou à praia ela tinha sumido e em sua homenagem ele deu o nome da aldeia de suna.

- que historia triste. Qual era o nome dele?

- Hiroshi

- eles nunca mais se viram?

- Não. Dizem que ele vinha todos os dias para a praia esperando encontrar a bela sereia por quem ele se apaixonou. – eu parei e comecei a olhar para mar. – “eles continuaram separados e esperam ansiosos o dia em que se reencontrarão em outros tempos e em outras vidas” minha mãe me contava essa historia sempre antes de dormi.

- quem lindo – ela sorriu docemente – quem sabe eles já não se encontraram e vivem felizes?

- quem sabe... – nós ficamos sentados lado a lado em silencio. As ondas do mar iam e vinham e tudo em que eu conseguia pensar era na garota de cabelo rosa sentada ao meu lado. – que tal irmos juntos?

- ao festival?

- sim.

- acho que tudo bem.

- sakura... – ela me olha – eu... – sou interrompido por sasori que nos chama para jogar.

- estamos indo – ela responde e depois voltar a olhar para mim - eu?

- eu... eu acho que devemos voltar ao jogo.

- então vamos.

Ela corre em direção da rede e eu vou atrás devagar amaldiçoando sasori e mais cinco gerações de sua família.

Ino yamanaka

Ficamos a manhã toda com a casa só para nós. Eu e sai aproveitamos devidamente as instalações, a diversão só parou quando ele disse que iria preparar alguma comida para quando todos chegassem. Já é quase hora do almoço e ele conseguiu termina o famoso macarrão com queijo dele que é uma maravilha.

Ele subiu para tomar um banho rápido e eu fiquei sozinha na cozinha cantarolando. Minha felicidade acabou quando vi quem entrou na cozinha.

- o que quer aqui sabaku?

- vim primeiro com os outros e senti o cheio maravilhoso vindo da cozinha. – ele se aproxima da mesa. – não sabia que você cozinhava.

- eu cozinho, mas dessa vez quem fez a comida é o sai – eu digo e um sorriso irônico surge nos meus lábios – algumas pessoas têm talentos mais úteis que outras.

Ele contorna a mesa e se aproxima de mim. Entro na defensiva.

- você nunca experimentou minha comida – ele se aproxima do meu ouvido e sussurra – posso fazer qualquer dia.

- eu dispenso – eu o empurro. – meu namorado está lá encima sabaku então trate de se afastar. – ele sorri me deixando mais irritada – qual é a graça?

- será que você não entende que você gosta de mim? Ele é só o seu disfarce, mas no fundo seu coração bate por mim – ele se aproxima – vai me dizer que agora neste momento você não quer me beijar? – nossos rostos estão perigosamente próximos e meu coração acelera.

Meu kami, o que está acontecendo comigo?

- olha aqui sabaku, eu não quero você e nem nunca quis. – ele sorri.

- e por que não me empurra – sinto meu rosto esquentar e então eu o empurro. Ele está rindo. – você pode não admitir, mas você sabe por quem seu coração bate. – ele saiu da cozinha e eu estou mais abalada do que gostaria de estar.

Meu coração está batendo rápido demais.

Rápido demais.

Sakura haruno

Dane-se o romantismo, o verdadeiro charme do sai é o talento para a cozinha. A Ino vai acabar gorda desse jeito. O macarrão dele está divino. O chouji repetiu três vezes e só não comeu mais por que Ino bateu nele e disse que ele devia moderar.

O mesmo aconteceu com naruto, tomoyo tomou o que seria o seu quarto prato e comeu dizendo a ele que era pro seu próprio bem. O clima está bem agradável, mas consigo sentir uma pontada de irritação no ar. Talvez sejam os olhares mortais lançados por Ino ao gaara, ou as gracinhas que neji diz a tenten ou então as cantadas do Suigetsu e os foras da karin.

- sua comida é incrível sai. – karin fala – já pensou em abrir um restaurante?

- minha mãe fala isso o tempo todo – ele fala – mas eu prefiro desenhar.

- você é perfeito cozinhando e desenhando. – Ino fala sorrindo. Todos na mesa sorriem para o casal, menos gaara que revira os olhos como se estivesse entediado.

- é comida é ate legalzinha. – gaara diz. Temari se prepara para retrucar quando é parada pela voz de Ino.

- sua opinião é tão desnecessária quanto a sua presença nesta mesa. – ela diz com um sorriso no rosto. Todos ficam em silencio. Eu espero pela explosão do sabaku, mas ele me surpreende e também sorri.

- cadê o tão conhecido jeito amigável dos yamanaka?

- se perde com gente inútil.

- vamos mesmo discutir aqui quem é mais util? Você mesma pode listar uma dez qualidades minhas, o que me faz ganhar de você em quesito de utilidade.

- alem de idiota é egocêntrico, sinceramente sabaku, por que você não some e faz um favor a humanidade?

- ia lhe dar a mesma idéia.

- o show está muito bom, mas eu quero comer, será que os dois podem dar um tempo? – os dois olham para tenten que esta visivelmente sem paciência. – ótimo, agora como pessoas educadas você vão ficar calados. – ela continua a comer calmamente.

Tenten acaba com a briga, mas o clima pesado entre os dois continua.

Mei uzumaki

- mas ele não tinha nada que ficar defendendo a Sarah, afinal ele gosta é de você. – a voz revoltada vem de Sasame. Ela anda de um lado para o outro no quarto que dividimos. – você fez muito bem responder.

- eu não gosto de brigar com ele.

- eu não gosto de concorda com a Sasame... – Sasame joga um travesseiro em konan se fingido de ofendida – mas ela está certa neste ponto, ele não pode colocá-la em um pedestal, você devia conversa com ele e resolver de uma vez por todas essa situação.

- não, talvez essa briga essa o sinal de que devemos nos separar, acho que não era para ser. – eu digo, Sasame se senta ao meu lado no pequeno sofá que temos no quarto. – eu vou ficar bem, vou esquecê-lo e seguir e frente.

- a gente aproveita o festival de suna para encontrar o gato para você. – Sasame fala – todas nós vamos encontrar caras lindos e legais e fazer inveja por ai.

- menos Sasame.

- você precisa levantar essa cabeça mulher – ela segura o meu resto e o levantar me obrigando a olhar para os seus olhos – você é uma pessoa incrível Mei e merece a felicidade.

- às vezes você fala coisas tão bonitas. – ela me solta sorrindo.

- eu tenho meus momentos.

- concordo com a Sasame Mei, vamos esquecer os problemas pelo resto do feriado e focar apenas em se divertir.

- falo e disse.

- vocês ganharam, vou esquecer aquele uchiha idiota e só me divertir. – eu me levanto e vou para o meio do quarto. – só diversão sem preocupações, como nos velhos tempos? – elas me olham animadas e ambas falam ao mesmo tempo:

- como nos velhos tempos.

Terceira pessoa

Todos estavam sentados assistindo mais um filme de terror. Sakura disfarçava bem o medo apertando discretamente o travesseiro em suas mãos, para total desagrado de sasuke que queria que ela o agarrasse. Tenten assistia ao filme sem muita emoção afinal ela nunca sentiu muito medo. Já Ino agarrava sai a cada segundo de filme e ninguém pode dizer que ele não estava gostando.

Karin vez ou outra apertava a mão de Suigetsu que se considerava naquele instante o cara mais sortudo do mundo e já planejava outros filmes de terror para assistir com a ruiva. Chouji estava tremendo de medo ao lado de tomoyo que disfarçava o máximo que podia o fato de também estar com um pouquinho de medo. Kiba às vezes fazia alguma piadinha sem graça que era acompanhado de uma resposta de tomoyo.

Já hinata estava agarrada ao naruto. Ele estava gostando bastante, mas ai passou a ficar um tanto nervoso e corado, ele não sabia explicar a situação e acabou por achar que estava doente. Não é segredo que o uzumaki sempre foi um pouquinho lento.

- AHHHHHHHHHHHH – o grito da tela foi acompanhando pelos gritos na sala. Temari que agarrava shikamaru, não por estar com medo, o apertou ainda mais.

- por que eles são tão burros? VOCÊ VAI MORRER IDIOTA, NÃO ENTRA NO QUARTO, NÃO ENTRA NO QUARTO, ela entrou – tomoyo bateu a mão contra a própria testa.

- tem alguém ai? – a protagonista diz no filme.

- é como se o assassino fosse dizer “estou aqui moça, não está vendo? Vou botar uma plaquinha de neon para ajudar” – tenten diz com um tom irônico. – cadê a bebida?

- ta aqui. – gaara passa uma latinha para tenten que abre de toma um bom gole. – cuidado para não ficar bêbada mitsashi.

- não sou você querido.

- passa uma para mim. – tomoyo e kiba falam ao mesmo tempo. Eles se olham estranho e pegam a bebida nas mãos de gaara.

- o assassino está atrás dela. – a voz verdadeiramente nervosa vem de hinata que agarra naruto mais forte fazendo o loiro engasgar com a bebida. – ela vai morrer.

- quem mandou ser burra. – sakura diz disfarçando o medo na voz. Ela aperta o travesseiro. – ai meu deus, é agora.

- me da outra. – tomoyo e kiba falam ao mesmo tempo novamente fazendo com que tenten comece a rir. – da para parar com isso?

- vocês são tão barulhentos. – shino fala pela primeira vez na noite.

- toma ai, um casal bêbado é um perigo. – gaara comenta irônico enquanto bebe outra latinha. – você já estão alegrinhos.

- cala a boca sabaku – tomoyo responde irritada. Eles continuam assistindo o filme até que ele começa a travar fazendo com que alguns soltem palavrões. Sasuke se levantar e bate na TV três vezes, mas sem sucesso. – droga.

- é um probleminha aqui atrás, vou ajeitar.

- enquanto você ajeita eu vou até o banheiro – tomoyo fala. Ela se levantar e segue por um corredor que fica ao lado da escada, dobra a direita e entra no banheiro.

Na sala sasuke continua tentando concerta a imagem. Sakura se levanta e avisa que vai pegar algo no andar de cima e sobe as escadas. Quando ela entra no quarto tudo se torna um breu. Na sala a TV apaga der repente e todos percebem o obvio.

- a luz acabou. – ninguém conseguia enxergar muito mais do que um palmo a sua frente. Ino se levanta lutando para enxergar alguma coisa. – vou atrás de velas na cozinha.

- eu vou atrás de uma lanterna. – gaara se levanta tateando o ar atrás de apoio. Kiba também se levantar dizendo que iria procurar uma lanterna, porem o inuzuka cambaleia até a parede, pois está um tanto alterado e acaba entrando no mesmo corredor que tomoyo.

Ino e gaara acabam indo na mesma direção sem perceberem.

- O QUE ACONTECEU? – sakura grita lá de cima e sasuke decide ir atrás dela. Tropeçando nos primeiros degraus ele consegue subir.

No corredor kiba tateia as paredes até encontrar uma pequena entrada a esquerda e lá encontra uma porta. Ele entra e fecha porta atrás de si. Quando vai procurar algo que possa servi para iluminar ele toca em algo, ou melhor, em alguém. Percebe então que não está sozinho no cômodo.

- quem está ai?

- sou eu imbecil. – ela reconhece a voz de tomoyo no ato. – sabe inuzuka, você é tão chato. – para azar dos dois tomoyo também está alterada por causa da bebida. – saia da minha frente, não gosto de ficar em um cômodo apertado e fechado com você.

- você mente muito mal uchiha.

Ino anda pela cozinha atrás de velas, mas não as encontra. Decide ir até a área de serviço, um pequeno corredor no fim da cozinha. Lá está mais escuro do que no resto da casa. Ela procura por algum armário que possa guarda velas, mas tateando a parede ela toca em algo muito diferente que um armário.

- minhas costas são boas de tocar yamanaka? – Ino retira as mãos no instante que ouve a inconfundível voz de gaara. – não precisa ficar com vergonha.

- cala a boca sabaku, continue procurando a lanterna e eu continuo procurando por velas – Ino não podia mentir que não estava assustada, ela estava em um corredor escuro com sabaku no gaara, só podia dar em problemas.

Bem, ela estava redondamente certa.

Sasuke conseguiu achar o quarto de sakura. Ela estava sentada na cama esperando alguém chegar. Ao ouvir a porta se abrir ela perguntou quem era e se sentiu aliviada por ouvir a voz de sasuke.

- você está bem?

- estou sim. – ele se aproxima seguindo a direção da voz dela. – estou aqui. – ela estica a mão tentando tocar nele e acaba pegando sua mão. Ela se levanta e procura seu rosto com os dedos. – e você?

- estou bem. Já estão procurando por lanterna e velas, vamos descer. – ele começa a puxá-la, mas ela o para. – o que foi?

- acho que eu trouxe uma lanterna, deve estar em algum lugar por aqui, não se preocupe. – ela solta a mão dele tateando as mãos no ar atrás de sua mala.

- sakura, espere. – ele da alguns paços atrás dela e acaba tropeçando nela e os dois caem no chão. Não era necessária luz para saberem que estavam um encima do outro, próximos demais. – você está bem?

- estou. – eles não se movem. Só o som do coração dos dois batendo forte era ouvido no quarto.

Eles se aproximaram

Kiba e tomoyo começaram a trocar “elogios” e então ela deu um murro no ombro dele. Ela ia dar o segundo quando por instinto ele procurou e segurou seus pulsos. Ela até tentou se livrar das mãos dele, mas ele era mais forte que ela nesse momento e ela não tinha lá muitas chances de ganhar aquela briga. Isso a deixou terrivelmente irritada. Se kiba não estivesse um tanto bêbado e se houvesse luz talvez ele a soltaria por medo da cara que tomoyo fez, mas bem, ele estava bêbado e não havia luz então a uchiha se viu confrontada como nunca antes.

- me solta inuzuka.

- por quê? – ele se aproximou dela e ela não gostou nada desta aproximação. O banheiro era um cubículo, já que neste só havia o vazo sanitário. Logo tomoyo se sentiu pressionada contra a parede. Não havia para onde escapar.  – você quer mesmo que eu te solte?

- é bom me soltar inuzuka. – tomoyo tentou chutá-lo, mas a perna dele prendeu as suas. Ela estava presa e sem poder para reagir. – seu grande babaca.

- vai me dizer que não gosta de mim?

Karin e Suigetsu tinham ido para o lado de fora vê se conseguiam encontrar os disjuntores, o resto das pessoas espalhadas pela a sala a procura de algo útil. Apenas hinata e naruto continuavam no sofá. Hinata não soltou o loiro por um segundo.

Estava escuro e ninguém podia vê-los.

- está com medo?

- um pouquinho.

- vai ficar tudo bem, eu estou aqui. – se qualquer pessoa pude-se vê-la neste exato momento poderia facilmente confundir hinata com a roupa do papai Noel. A morena sorriu. - hinata?

- sim? – ela levantou o rosto tentando enxerga o dele, mas percebeu que havia se aproximado demais. Bem, ela só se deu conta quando sentiu o hálito dele conta seu rosto. Ela começou a tremer. – o-o-o que foi?

Naruto também ficou nervoso de repente. Não era o feitio dele ficar calado, mas nesta hora ele ficou. O mais puro silencio se instalou entre os dois e antes que qualquer um deles percebesse o beijo aconteceu.

O beijo começou calmo e tímido, mas acabou ganhando proporções maiores. Se neji pudesse enxergar trataria de separar a prima do loiro, mas ele estava alheio aos acontecimentos procurando por velas e lanternas do outro lado da sala.

Hinata perdeu completamente qualquer camada de timidez que ainda a cobria e aprofundou o beijo. Naruto não teve nem tempo de ficar surpreso com a mudança, estava ocupada demais lidando com sentimentos que ele nunca havia sentindo.

Sem nem ao menos perceberem ambos estavam deitados no sofá. Não existam outras pessoas, não existia mundo para ele. Não naquele momento. Só existiam os dois. Era só o que importava.

Gaara a empurrou na parede e a prendeu com seus braços. Inutilmente a loira tentou se livrar, mas ele era anos-luz mais forte que ela. Der repente ficou quente demais e a única coisa que Ino queria era sair dali.

Porem gaara não iria deixar. Ele se aproximou dela com um sorriso nos lábios, sorriso que faria a yamanaka explodir de raiva, mas ela não podia ver então em vez de raiva ela estava nervosa. Ele continuava a se aproximar e o coração dela estava batendo tão rápido que ela pensou que ele iria sair do seu peito e pular por ai.

- ele faz você sentir o que eu faço? – ele sussurrou no ouvido da loira, as pernas dela ficaram bambas e ela teve que usar toda a sua força de vontade para não fazer alguma besteira. – faz yamanaka?

E agora seus rostos estavam próximos. Nariz com nariz. Ela fechou os olhos rezando pelo seu auto controle, mas tudo foi pelos ares quando ele a beijou. Foi como se alguém desligasse a parte inteligente do seu cérebro. Ela resistiu ao beijo, pois dois segundos, talvez três, mas logo ela o estava correspondendo com a mesma intensidade que ele.

Ela pegava fogo. Ele pegava fogo.

Os dois se tornaram duas tochas humanas. Ambos podiam sentir cada célula queimando e ansiando por mais. Algo que Sai nunca a fez sentir. Algo que ele nunca sentiu com mais ninguém.

Ela se assustou. Ele se assustou.

Nenhum dos dois esperava uma reação tão intensa dos seus corpos. Nenhum dos dois estava pronto para aquilo. Porem eles não pararam, eles não conseguiam parar. Era mais forte que qualquer um dos dois.

Sasuke se aproximou dela e o beijo aconteceu. Um beijo calmo e terno, porem não durou muito, sasuke se levantou e ajudou a se levantar também. Eles estavam próximos novamente e acabaram por si beijar também. Dessa vez o beijo foi mais intenso.

Ela sentiu suas costas baterem contra uma cômoda. O beijo continuou. Ele trouxe a cintura dela para mais perto e a apertou o máximo que pode, era como se ele quisesse que ambos se tornassem um só

- você se lembra do que você disse quando ficamos bêbados na sua casa? – kiba teria adorado poder ter visto o rosto da uchiha ficar vermelho. – eu me lembro de cada palavra.

- nós estávamos bêbados.

- vai me dizer que esqueceu o nosso beijo?

- estávamos bêbados. – ela quase gritou.

- como agora. – e ele a beijou. Não ouve inicio romântico, afinal nunca ouve romantismo entre eles dois. Tomoyo passou um bom tempo lutando contra ele até que finalmente abaixou suas defesas.

Ela se arrependeria, mas sempre poderia colocar a culpa na bebida.

O beijo mais parecia uma guerra. Hora tomoyo o empurrada para a outra parede tomando o controle, hora ele o fazia. Ambos sempre disputando quem era o mais forte, quem estava no controle.

Ele sentiu as costas baterem contra a porta e sorriu por entre os beijos. Que a brincadeira comece.

Karin e Suigetsu procuraram pelo lado de fora os disjuntores, mas nada encontraram. Eles se preparavam para voltar quando karin sentiu algo passar por entre seus pés e ela acabou involuntariamente se agarrando a ele.

Ambos se olharam e ficam em silencio

- acho que... – karin tentou se afastar mais foi impedida pelo braço dele e seu olhar determinado. O fato do lado se fora ser mais claro não ajudava muito. Ela respirou fundo. – o que foi?

- eu amo você.

- você diz isso todo dia – ela ia se virar, mas novamente foi impedida. – o que foi?

- você não leva a serio. – ela estava pronta para responder quando ele a surpreendeu. – eu amo você. Eu amo o jeito que você infla suas bochechas quando come algo que você gosta. Eu amo o jeito que seus olhos brilham quando você está lendo um romance. Eu amo quando você sorri. Eu amo até mesmo quando você me xinga. Eu odeio o fato de outros garotos tentarem se aproximar de você. Eu odeio quando alguém te diz algo e você fica triste, você nem imagina quantas pessoas eu já ameacei só por que te deixaram tristes. – ele da uma pausa esperando que karin diga algo, mas ela nada diz. – se você não me quiser você me diz isso agora, é só você pedir e eu paro com tudo. Eu paro com a insistência, eu paro coma as declarações, eu paro com tudo e deixo você em paz e eu prometo que vou fazer o impossível para esquecer você, mas se por um acaso você achar que tem alguma chance de me amar de volta então me diga e eu continuarei lutando por você.

Ela estava muda. Perplexa. Paralisada.

Ela abaixou a cabeça triste e começou a andar em direção da casa quando voz de karin o parou.

- eu não quero que você pare. – e tudo voltou a ter com e luz para ele. Suigetsu se virou como se quisesse checar que não estava sonhando ou alucinando. – é só que pensando agora eu não consigo me enxergar sem você.

E ele se aproximou dela e a beijou e pela primeira vez ela o correspondeu.

Hinata e naruto pararam somente quando seus pulmões começaram a reclamar por ar. O rosto de hinata começou a esquentar ao perceber que o uzumaki estava por cima dela no sofá. Ele acariciou o rosto dela com uma das mãos tentando entender por que seu coração batia de maneira tão estranha.

Os dois podiam ouvir as reclamações de tenten e neji do outro lado, porem não se importaram com isso.

- naruto...

- você gosta de mim hina-chan? – ela começou a tremer. Seu nervosismo chegou ao extremo. Ela tentou falar, mas sua voz não saia. – é que eu acho que gosto de você.

Gaara e Ino se separaram praticamente sem fôlego. Ambos respiravam com dificuldade. Gaara se afastou da loira até sentir suas costas baterem na outra parede. Ele estava surpreso e assustado, ele não conseguia nem falar. A magia se voltou contra o feiticeiro.

Ino não estava em um estado melhor, ambos ficaram no mais puro silencio ouvindo apenas algumas vozes que viam da sala.

- eu vou procurar as velas.

- eu fico aqui procurando a lanterna.

Tomoyo e kiba não tinham a mínima noção de quanto tempo se passou. No fundo da consciência dos dois eles sabiam que aquilo era errado. Ambos estavam bêbados e se arrependeriam muito depois, mas que se dane, por que pensar em ressaca neste momento?

A jaqueta dela estava em algum lugar no chão e a blusa dele completamente aberta. Porem tudo parou quando as luzes acenderam e tudo ficou claro novamente e finalmente eles perceberam o que estavam fazendo. Afastaram-se bruscamente.

- droga!

- vai me dizer que não gostou? – ele brincou sorrindo. – parece que nós dois mais bebida não é uma boa combinação.

- com certeza. – tomoyo pegou sua jaqueta do chão. – ninguém deve saber disso entendeu inuzuka?

- sim.

- e isso nunca mais vai se repetir, isso foi um erro e não vamos mais cometê-lo.

- acho que dissemos isso da ultima vez na sua casa. – ela o empurrou. – ok, não vai mais acontecer.

- agora se ajeite. – ela saiu do banheiro o deixando sozinho. Ela andou até a sala onde encontrou naruto e hinata corados sentados lado a lado no sofá, ela achou estranho mais nada disse. Lee e chouji comemoravam a volta da luz e temari e shikamaru não estavam mais ali. – onde está todo mundo?

- justamente quando encontro as lanternas. – gaara chega segurando irritado duas lanternas azuis. Ino vem logo atrás dele com uma expressão um tanto nervosa. – onde está todo mundo?

- estamos aqui. – sakura e sasuke desceram de mãos dadas a escada. Ninguém comentou nada sobre este pequeno detalhe. – falta karin, Sai, kiba e Suigetsu.

- estamos aqui. – karin e Suigetsu entraram na sala, ele com um sorriso de orelha a orelha e ela com o rosto um pouco vermelho. – cadê o Sai?

- aqui. – todos se viram em direção do corredor ao lado da escada. Ele vem junto com kiba que termina de abotoar sua camisa. – o kiba ta meio bêbado então acho melhor levarmos ele para o quarto.

- eu levo. – naruto se levantou e Lee foi ajudá-lo. – vamos seu idiota, o que você fez com a sua camisa? – ninguém percebeu o modo com tomoyo corou e ele sorriu. – cuidado para não cair.

- acho melhor irmos dormi. – tenten fala. – será um longo dia.

- tenho que dormi meu sono de beleza. – Ino se aproximou de Sai e lhe deu um selinho. – boa noite gente. – ela subiu apressada. Quanto mais rápido saísse dali melhor seria.

Em pouco tempo todos estavam dormindo em suas camas, ou pelo menos quase todos.


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Notas finais do capítulo

O cap. ficou grande?
Eu simplesmente adorei escrever, primeiro que a relação de alguns casais avançam e muito neste cap. e o de outro da uma freada brusca ~todoschoram
Qual dos casais que deram uma guinada na relação vocês mais gostaram. Não vale sasuke e sakura u.u
Por favor comentem, eu quero saber se a historia está boa, se tenho que melhorar e tal...
Beijos...



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