Sem deixar dizer uma só palavra, ele pegou a Monica no colo, tentava faze-lo solta mas de nada adiantava. Quando Monica se deu por ela estava deibaixo d'agua, dava para ouvir as risadas ao longe. Ela estava em seu sonho,  um sonho doce de se relembrar, tentou respirar de baixo d'agua mas não funcionou estava.... estava se afogando, todos estava se preocupando mas ninguem tinha coragem de pular. Monica não aguentou, perdeu sua respiração e desmaiou.  

Nesse momento, uma pessoa a puxou para a superficie, era DC que chegou no ultimo momento para salva-la. Verificou se ela estava respirando, chegou mais perto, fez respiração boca-a-boca. Cebola sentiu seus nervos na pele e partiu para cima dele, todos fizeram um circulo e observavam aquela cena de sangue e horror.

Cinco minutos depois, Monica acordou, ela se levantou não tinha ninguem preocupada com ela, viu sua bolsa ao longe, correu e a pegou, saiu pelo portão, e foi para a pracinha no local mais escondido que tinha. Pegou uma garrafinha de agua mineral, e bebeu metade dela. Uma voz extremamente familiar disse:

-Está todo mundo te procurando sabia? Era DC, cheio de sangue e machucados no rosto.

-Meu deus! Dc você está todo machucado, o que houve? 

-Tá tudo bem, além disso porque você saiu de lá? Disse Dc com um olhar reprovativo.

-Porque..... porque quando eu acordei, tava todo mundo interessado em você brigando com o Cebola, eu até pensei em ficar lá vendo vocês dois, mais eu não sou todo mundo. Disse Monica com um olhar fuzilante.

-Tudo bem tá, vou embora então, oi! Disse Dc se virando e acenando.

-Tchau.... Disse Monica com uma voz fraca.

Estava ficando meio tarde, então Monica resolveu ir para sua casa. Chegou em casa e havia um bilhete de sua mãe:

Filha, tem comida congelada no microondas e refri na geladeira. Esquete a comida.

Ela jantou, foi para seu quarto escovou os dentes e deitou. Pensava o que iria fazer amanhã, sabia que iria ser esmagada de perguntas, e de fofocar quando chegasse na sala, ou até na escola.

Acordou e foi tomar banho, ainda eram 6:00 horas da manha e ainda tinha tempo de escolher sua roupa. Ela escolheu uma roupa muito extravagante:

(Só ignorem a criatura da foto)

Estava pronta para ir, desceu as escadas, e sua mãe falou:

-Filha, vai ter alguma festa hoje?! Disse sua mãe com um olhar COLOCA SEU ROUPÃO PORQUE SEU PAI VAI TE VER ASSIM.

-Não vai ter não mãe, só estou mudando o meu visual, porque semana que vem chega aquele aparelho de ultima geração que vai fazer meus dente ficarem certos, e quando eu quiser é so tirar ai meus dentes voltam ao normal. Disse Monica sorrindo.

-Ok, filha você já vai? Nem vai ficar para o café?

-Não mãe, tenho que ir correndo se o papai me pega vestida assim eu estou frita! Disse Monica pegando sua mochila.

-Ok, filha mas é a ultima vez que eu te dou cobertura. Disse a mãe.

-Tá tchau! Disse Monica correndo para a porta. Monica estava andando sozinha quando senti um calor no seu corpo, era Dc abraçando-a. Quando viu que ela estava surpresa, a soltou e corou. Depois de ver a reação de seu amigo de infância tambem fica corada.

-Oi. Disse eu para não ficarmos naquele gelo todo.

-Tchau! Gritou ele, se afastando.

-Ai,ai esse Dc, me deixa vermelha, mas eu ainda não sei se eu gosto dele, peraí eu to falando sozinha, to ficando mesma doida por ele, o que você tá dizendo Monica?!  Seu amor é o Cebola, ele é o seu amado amador, mas não pareceu isso quando eu vi ele beijando aquela garota. Disse Monica refletindo.

Chegou a escola, enquanto passava pela fila dos meninos, só ouvia assobios, e gritos, quando chegou perto das meninas, todas ficaram de bocas abertas.

-Oi Mo, tá linda hoje. Disse Maga acenando com a mão.

-Ah, oi Maga.. Antes que eu pudesse falar, o diretor abriu o portão e nós entramos, os professores já estavam nos esperando, o que é estranho. Depois da aula de Ciências, Portugues Geografia História a professora falou:

-Gente, semana que vem vai ter um baile de mascaras, então venham bem fantasiados e com mascaras para terem uma noite maravilhosa.

-Um baile? Interessante. Disse Monica com um olhar de plano infálivel.