L No Hana escrita por Emika
Notas iniciais do capítulo
bem, fico meio curto e nao tao legal '-' vo ve se consigo posta 2 hj em compensação kkk
– Raito, ela não é o Kira! – gritou para ele, fazendo-o assustar. Após o detetive recuperar sua paciência, se dirigiu a Raito:
– Ela não é Kira, porque eu a observei. Não fizera nada suspeito, e a única coisa que fez foi pesquisar para a investigação. Como as suspeitas dela eram muito baixas, pude confirmar de que ela não é Kira. – falou decidido, mas com sua voz sem sentimento – Ela é inocente. – ele falou um pouco baixo, e se levantou indo em direção ao elevador.
– Ah, esqueci que você tem que vir junto... – falou com desdém. Eles foram até o andar de Hana, e L bateu em sua porta.
– Hanaa! – chamava.
– Que... Que foi, Ryuzaki? – dizia com a voz abafada.
– Posso entrar? – perguntou, e Raito tossiu. – Ah sim, e Raito-kun também. – acrescentou. Hana revirou os olhos ao ouvir Raito, mas deixou entrá-los.
– Hana... Eu... – ele iria dizer algo, mas o fato de Raito estar lá o deixava incomodado. – Passe no meu quarto quando ele tiver dormindo. – apontou com o dedão para Raito, que suspirou.
– Por que eu faria isso? – perguntou resistindo para ser dura.
– Porque ele tá me incomodando – fez bico. – E porque... Eu queria falar com você. Por favor. – ele suplicou, deixando Hana com dó.
– Tudo bem. – disse um pouco seca.
– Legal, já voltaram a se falar. Agora podemos subir? Eu estava pesquisando. – Raito falou.
– Tchau Hana-chan! – ele sorriu, e saiu do quarto. Assim que ele deixou o quarto, ela deu um pequeno sorriso por ter falado com ele.
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– Pronto Ryuzaki. Estou aqui. – ela sussurrou na porta.
– Hana! – sussurrou com felicidade. Ela se aproximou e sentou-se no sofá.
– Agora diga. – continuava fria.
– Hana, me desculpe. – foi logo ao ponto, e Hana não deixou de ficar surpresa. – Eu... Eu não deveria ter acreditado no que Raito disse, você não é Kira, com toda a certeza. É que... Desculpe-me, fui um idiota. – ele falou. – E sobre Misa, eu a admirava antes de conhecer você.
– Mas e agora que você me conheceu? – ele hesitou por um momento, e não sabia se deveria dizer a ela o quanto ele gostava dela.
–... Depois que conheci você, você se tornou mais importante. – falou num tom quase inaudível. Num inesperado gesto, ela o abraçou.
– Droga... Por que não consigo ficar brava com você? – ela perguntou baixo enquanto o abraçava. Ela terminou o abraço, e então perguntou:
– Mas sério, ficar lendo revista de menina é meio estranho, sabe... – riu. – E além disso, quando é que você vai tirar essa corrente? Ele tem que ficar do lado toda hora, isso irrita...
– Vou ficar até confirmar de que ele não é mais suspeito.
– Vish, vai demorar então... – ela comentou desapontada. – Bom, então vou indo. – disse enquanto se levantava.
– Não, Hana. Fique aqui. – ele pegou em seu braço. Ela virou a cabeça e sorriu, e repentinamente, se aproximou e o beijou.
–--
Outubro, 2004.
– Ryuzaki, venha ver isso. – chamou Raito. – Olhe isso, parece que Kira começou a matar corruptos, isso então pode significar....
– Que Kira está fazendo isso por seu benefício. – Completou Hana, que acabara de chegar no local segurando seu laptop ligado. – Eu também encontrei isto, e até fiz um gráfico sobre as mortes.
Sentou-se perto dos dois e mostrou os dados. Explicou a eles sobre isso, e também disse que com a morte de três corruptos, as ações da empresa Yotsuba subiram, enquanto as outras duas caíram. E muitas outras mortes ajudaram a empresa Yotsuba.
– Ou seja, Kira está apoiando a Yotsuba. – completou Raito.
– E também, que Kira pode matar mais do que apenas ataques cardíacos. – ela acrescentou.
Após algum tempo estavam todos discutindo, menos Yagami, que estava no departamento da polícia. Durante a discussão, falaram que Kira provavelmente é alguém na empresa Yotsuba ou alguém tinha contado aos poderes de Kira.
Entretanto, quando Soichiro chegou, revelou más notícias. Ele contou que vice-comandante lhe disse que Kira havia subornado políticos. Aizawa perguntou se haviam aprovado de reunir policiais para deter Kira ao longo do Japão. Porém, Yagami falou que a polícia havia se rendido a Kira.
A notícia chocou a todos, e isso significava, que caso quisessem continuar no caso Kira, deveriam pedir demissão para a polícia. Mogi e Yagami fariam isso. Agora, eles deveriam escolher seus caminhos.
– Acho que todos deveriam voltar para polícia, e Hana para a faculdade. Eu posso continuar sozinho. E prometo... Que os visitarei no departamento, e lhes entregarei Kira. – L falou sério.
– Baka. – Hana falou e se levantou para ficar em frente ao detetive – Eu não abandonarei o caso, saiba que eu sempre estarei aqui, não importa o que aconteça, ouviu? – ela levantou o tom de voz.
– Eu também ficarei, Ryuzaki. – falou Raito.
Porém, L continuava a tentar convencê-los de retornar a polícia enquanto comia cerejas.
– Acho que tenho o direito de escolher se devo voltar ou não. Eu arrisquei a minha vida por esse trabalho e continuarei nele. – Soichiro disse decididamente.
– Assim suponho. Então por favor, tome sua decisão. – L dizia enquanto tirava da boca o cabinho da cereja com um nó. Os policias começaram a discutir entre si.
– Como você consegue fazer isso? – Hana perguntou baixinho, e logo tentou fazer nós. Ele tentou explicar, mas ela não entendera uma palavra de todo o complexo que disse.
– Quer que eu te mostre? – ele sussurrou a ela.
– Eu já me decidi! Vou largar a polícia e caçar Kira com Yagami-san! – gritou Matsuda interrompendo-os.
Aizawa estava em uma decisão difícil. Pois queria largar a polícia, mas se fizesse isso, não teria como sustentar sua família. Tentou negociar com L, mas ele disse que ou voltava ou largava a polícia. Ele estava quase decidido a largar com muito esforço, mas Watari falou pelo computador:
– Por que não contou a eles que, caso ocorresse algum problema com eles, eu os ajudaria em sua família como um benefício, mesmo se forem demitidos.
– Ryuzaki... Estava me testando para ver se eu sairia da polícia e continuasse no caso? – Aizawa perguntou furioso. Os outros tentavam o acalmar, mas o detetive confessou:
– Não. Eu estava o testando. – e com isso, Aizawa deixa o caso.
–--
Dois dias depois, estavam discutindo sobre Kira e novas mortes. E então, L chamou por Watari no computador.
– Pode chamar Aiber e Wedy?
– Quem são...? – Hana se perguntou.
– Hm... Uns amigos... –ele apenas respondeu.
Alguns dias depois, os dois chegaram ao prédio. Eram uma mulher loira e um homem também loiro. Ambos bonitos.
– Sou Wedy, uma ladra profissional. – a mulher disse.
– Meu nome é Aiber, sou mestre na arte de trapacear. É um prazer conhecê-los. Principalmente você. – ele se dirigiu a Hana, e pegou a mão dela, beijando-a. Isso resultou as bochechas vermelhas de Hana, e uma cara de emburrado de L.
– Prazer, sou Hana. – disse tímida.
– Um “trapaceiro” e uma “ladra profissional”? – Yagami perguntou, e L lhe explicou que as habilidades deles iam ser muito eficientes, e então aceitaram.
– Por que Ryuzaki nunca me apresentou a você? – ele perguntou sorrindo para Hana.
– Na verdade, o conheci nesse caso, então... – falou tímida.
– É... Que bom que se conheceram. – L falou com um pouco de ironia em sua voz, indo na frente dela como se a estivesse protegendo. Aiber já percebeu o que estava acontecendo, e apenas sorriu.
– Bem, tenho que ir para meu quarto. Tchau pequena. – se despediu bagunçando o cabelo de Hana. L suspirou e foi na cozinha pegar um bolo, arrastando Raito, enquanto Hana se sentou em um sofá e começou a pesquisar.
– Ryuzaki, eu poderia te ajudar em algo mais? – Matsuda perguntou a ele.
– Hm... Quer fazer um pouco de café para mim? – Matsuda suspirou, mas fez um pouco de café.
– Entregue um pouco para Hana-chan também. – ele falou. E Matsuda foi até a sala e entregou o café.
– Posso te ajudar em algo, Hana-san? – ele perguntou com expectativas de fazer algo importante.
– Bem... Limpar meu quarto você não faria, não é? – perguntou séria. Mas depois de ver a cara dele, ela riu. – Tudo bem. – ela pegou um pedaço de papel e caneta e escreveu algo e lhe entregou.
– Entregue isso a Ryuzaki. É de extrema importância.
– Hai!! – ele falou e saiu correndo para a cozinha. – Ryuzaki, Hana mandou te entregar isso! – entregou o papel. L desamassou o papel e estava escrito:
“Não deixe Matsuda ver. Fiz apenas isso para fingir que ele tá fazendo alguma coisa.
P.s: Obrigada pelo café”
L sorriu ao ver o que ela fez com Matsuda, mas então escreveu algo atrás e deu para Matsuda.
– Hana-chan! Ele respondeu! – Ela desamassou, e encontrou a resposta: “Entendido. Estou fazendo o mesmo.” Hana riu, mas ficou com pena de Matsuda, então parou de escrever.
Logo depois, Matsuda saiu para as filmagens do filme de Misa. L voltara para a sala, entregou um pedaço de bolo a Hana e se sentou em uma cadeira perto de Raito. O mesmo ficara um tempo com o olhar perdido, pensando.
– O que foi, Raito? Está sério...
– Não, não é nada.
– Está incomodado porque só eu e Hana-chan temos bolo?
– Não, não é isso.
– Come um pedaço. – ele falou aproximando o prato a Raito.
– Não, realmente não é isso. – Hana começou a rir e se sentou do lado de L com seu laptop.
– Incrível. Com estas habilidades de hacking você conseguiria entrar até em sites da polícia! – L falou entrando na frente do computador de Raito.
– Hunf, isso é fácil... Já entrei várias vezes no site da polícia... – Hana resmungou baixo, com um pouco de ciúmes.
– Verdade Hana-chan?! – o detetive entrou na frente da tela do laptop dela. – Nossa, é verdade! – falou ao ver o site da polícia aberto.
– Ryuzaki, tenho uma mensagem de Erald Coil – Watari falou pelo computador. A mensagem veio codificada, mas descobriram que foi o chefe de departamento da Yotsuba. Todos estavam se preocupando.
– Sem problemas. O detetive conhecido Erald Coil sou eu mesmo. – Ryuzaki falou. – Os três maiores detetives do mundo, L, Erald Coil e Danuve, todos são eu.
– Nossa! Que fo... Fantástico! – Hana tentou não falar palavrão.
– Eu te dou esse morango se você guardar isso como segredo. – entregou um morango a Yagami, que não aceitou, e Mogi pegou e enfiou no bolso.
– Eeeei! Me dá o morango! Nãaao! Não coloca no bolso! Aff, agora tá todo sujo. – Hana falava a Mogi.
Eles pesquisaram a identidade o chefe e determinaram que Aiber e Wedy poderiam começar a agir. Organizaram um plano, e L pediu para que ninguém agora agisse por conta própria.
– Bem, então agora vou fazer outro café. – Hana falou.
– Eu vou com você. – Aiber disse. L franziu o cenho. Ele continuou explicando aos outros, e então decidiu ir à cozinha. Ele encontrou os dois rindo de alguma história que Aiber contara. Ele arranhou a garganta, em sinal de que estava ali.
– Ah, olá Ryuzaki! Ele estava me contando sobre uma vez que... – ela começou.
– Ahn. – respondeu encarnado Aiber.
– Bem, vou voltar para sala, tenho que falar com Yagami. – ela falou se retirando e quase rindo.
– Ryuzaki, não se preocupe. – Aiber riu.
– Com que? Tenho certeza de que você irá executar o plano e...
– Você sabe o que quis dizer. – ele respondeu. – Eu já percebi, eu não gosto dela. Ela é toda sua. – ele falou dando um tapa nas costas dele e saiu. L não deixou de se sentir um pouco aliviado.
– Ryuzaki, Matsuda enviou um sinal do cinto. – Watari falou pelo computador.
– De onde? – L perguntou chegando a sala.
– Parece que dentro de uma filial de Tokyo da Yotsuba.
– Esquecem todo o plano, precisamos repensar em nossa estratégia. – L falou com desdém. – Matsuda, seu idiota.
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eu tinha que faze o L fica com ciúmes de alguém kkkk